Trump joga balde de água fria no golpe midiático americano contra Putin

O tiro saiu pela culatra.
A grande mídia americana quis fazer crer que Trump e Putin iam se esmurrar em encontro explosivo em Helsinque.
Que nada.
Não dá mesmo para acreditar na grande mídia de Tio Sam, como disse o próprio Trump, durante campanha eleitoral.
O status quo midiático queria o que aconteceria se Hilary fosse presidente, ou seja, ampliar frentes de guerra.
Trump prometeu o contrário: tempo de distensão nas relações Washington-Moscou.
Era tudo o que os falcões do Pentágono não queriam.

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Mercado vs. Lula vs. Bolsonaro: sinais trocando?

É possível que a Folha finalmente tenha detectado que o antes “espantalho de Lula” chamado Bolsonaro agora tem o interesse direto da Casa Branca. Podemos suspeitar também que para a Finança Internacional é interessante esse tipo de gente governando em pontos localizados, assim cada Macron que aparece por aí se torna uma espécie de miragem de esquerda, sem sê-lo. Trata-se de controlar criando frações, estratégia tão antiga quanto aquela dos imperadores romanos que dividiam o senado de propósito. Está cada vez mais claro que Trump agora vê no Brasil uma possibilidade de ter um espelho, o que não é pouca coisa. De maneira bastante sutil, o embaixador chinês deu o sinal para que o povo acorde por aqui. Talvez a Folha tenha começado.

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Duplo Expresso 17/jul/2018

Destaques:
– O especialista em Minas e Energia, PhD em Engenharia na área do petróleo, Paulo César Ribeiro Lima comenta: “Regime Temer prejudica a Petrobras e o agronegócio com fertilizantes caros”
– O Cientista do Estado e correspondente do Duplo Expresso em Caracas, Caio Clímaco comenta a atualidade política da Venezuela.
– O Professor Titular de Direito Público da Faculdade de Direito da UnB, pré-candidato do PT ao Senado em Brasília, Marcelo Neves comenta: “Golpes dos togados para manter Lula preso”
– Wellington Calasans e Romulus Maya fazem a análise da conjuntura política.

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Interbau ’57 – “A Cidade do Amanhã”

Uma breve história sobre o que seria a visão ocidental da “Cidade do Amanhã”. Há mais de sessenta anos, os alemães ocidentais confrontavam os alemães orientais sobre o modelo urbano ideal. Interessante é observar o comunista Niemeyer participando da contenda do lado dos “modernistas capitalistas”…

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Sepúlveda Pertence sai da defesa de Lula. Pergunta: que “defesa”?

A grande imprensa, repercutida pela blogosfera, noticia hoje que o ex-Ministro do STF Sepúlveda Pertence teria renunciado à defesa de Lula. Nesta oportunidade, em que ressurge discussão sobre a linha de defesa adotada e os objetivos estratégicos da mesma, reforçamos observações feitas aqui no site semanas atrás. Notadamente, o fato de, estranhamente, nenhum membro da defesa ter ido à Suíça pedir acesso aos documentos da Odebrecht, barrado por Sergio Moro no Brasil. Em vez disso, vão ao país alpino apenas para alimentar o “processo” (sic!) na ONU. Aquele de ZERO consequência jurídica…
“Eu fico só olhando e matutando” – SILVA, Luis Inácio Lula da

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Minka: Trabalho Coletivo em Favor da Comunidade – Entrevista com Nathalia Molina, integrante do Coletivo Cultural Minka de Caracas (Parte II)

O nosso correspondente Caio Clímaco foi buscar mais informações sobre as propostas e ações inovadoras da Casa de Movimentos Culturais La Minka que vem buscando através de experiências práticas, concretizar as linhas políticas para construção de uma sociedade comunal, tal como foi proposto pelo comandante Hugo Chávez.
Leia a seguir a segunda parte da entrevista.

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A cortina de fumaça da Folha e a fritura de Sérgio Moro

É consenso entre as pessoas com pelo menos dois neurônios que depois daquele domingo Dia 8 de Julho, dia em que a justiça mostrou as suas vísceras, ficou claro para o Brasil e para o mundo que o ex-presidente Lula está sequestrado e é um preso político. Isso é DITADURA! Não venha a Folha com a versão 2.0 da “ditabranda”, pois em tempos de internet isso não se sustenta.

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A grande disputa geopolítica do século XXI: mobilidade, meio ambiente e inteligência artificial – Parte 7: Europa industrial e a nova crise global

A crise do euro permitiu que a Alemanha impusesse seu modelo de desenvolvimento baseado em exportações ao resto da Europa. Dessa forma, o continente dependerá do crescimento das exportações para não voltar à recessão. Mas as suas exportações terão muita dificuldade em continuar crescendo, pois estão muito concentradas nos setores em que a China está apostando para manter o crescimento histórico de suas exportações, em particular a metal-mecânica.

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Duplo Expresso 16/jul/2018

Destaques:
– O arquiteto e comentarista de Design e Empatia Carlos Krebs comenta: “A volta para casa!”
– O jornalista e blogueiro Esmael Morais fala sobre a atualidade política brasileira.
– O Cientista do Estado e correspondente do Duplo Expresso em Caracas, Caio Clímaco comenta a atualidade política da Venezuela.
– Wellington Calasans e Romulus Maya fazem a análise da conjuntura política.

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Celso Amorim: precisamos de um “Plano B”? Não!

O Duplo Expresso recebeu relatos sobre uma reunião na última semana entre membros da alta Finança, em SP, em que a hipótese de uma saída para a crise – com Lula como timoneiro – chegou a ser “aventada”. É apenas um primeiro passo, ainda. Algo no terreno das especulações. Mesmo porque careceria do principal: assentimento dos verdadeiros patrões do Golpe, fora do Brasil.
Mas, mais que tudo isso, trata-se do reconhecimento de que o “Lula de A a Z” – renitente – está trazendo frutos; com a repulsa das bases a alternativas “B” já passando a ser assimilada pelo outro lado.
Pois é nosso papel tornar para o tal “Mercado” essa opção relativamente mais barata/ previsível do que a alternativa.
E isso incluiu, de nossa parte, impedir a viabilidade da hipótese de o Golpe, eventualmente logrando impedir a candidatura de Lula, conseguir escolher o (duplamente) “candidato” do PT: não apenas alguém que não encarnaria uma “anti-candidatura”, como ainda alguém que não teria a força de caráter para torna-lo imune a tentativas de cooptação pela vaidade ou por pressão ou ameaça; ou que não tivesse um forte compromisso com o coletivo e firmeza ideológica e nacionalista.
Pois é justamente aí que entraria o (eterno) Chanceler Celso Amorim.

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Exclusivo! Importante quadro aposentado envia texto após publicação do Duplo Expresso sobre “morte de Moro”

Nenhum estrangeiro que tenha sido cooptado pela CIA ficou vivo até hoje para contar sua história. As mortes estranhas, nas formas mais variadas se contam às centenas. Arquivos vivos são evitados e passados à condição de inativos por meio de atropelamentos, acidentes de trânsito, envenenamentos, infecções mortais, etc.
A agencia não sanciona (termo técnico para eliminação física, segundo Carlos Costa, ex-chefe do FBI no Brasil numa entrevista à Carta Capital em 2002) apenas seus contratados, é bem verdade. 
Líderes e presidentes rebeldes aos seus comandos também são assassinados, inclusive estando no cargo, principalmente por meio de “acidentes” de aviação, tais como Omar Torrijos do Panamá, Jaime Roldós do Equador, Lech Kaczynski da Polônia; Francisco Sá Carneiro de Portugal, Dag Hammasjold, secretário geral da ONU, Enrico Mattei, ministro do petróleo da Itália (atingido por um míssil), Samora Machel de Moçambique, Zia Ul Aki do Paquistão, entre muitos outros.

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Trump, OTAN e a ‘agressão russa’

A histeria está no auge. Depois da cúpula da OTAN em Bruxelas, a definitiva Decadência do Ocidente é favas contadas, enquanto o presidente Trump prepara-se para se reunir com o presidente Putin em Helsinki.


O próprio Trump estipulou que conversará com Putin com portas fechadas, cara a cara, sem assessores e, em teoria, com sinceridade, depois do que a reunião preparatória entre o secretário de Estado Mike Pompeo e o ministro de Relações Exteriores da Rússia Sergey Lavrov foi cancelada. A reunião acontecerá no Palácio Presidencial em Helsinki, construção do início do século 19 e ex-residência de imperadores russos.



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Economia gira quando há consumo

Eu estava preparando uma mensagem-convite (“Convite para trabalho em conjunto – Reforma do Judiciário”, começando pelo cartório). Tive de parar. O artigo do prof. Delfim Netto na Carta Capital desta semana – “A Sociedade perfeita e a possível”[ii] – me obrigou a parar tudo, para escrever o que aqui vai.
É bobagem insistir em que haveria algo a aprender ‘da crise’. Deve-se aprender, isso sim, de Marx, Simmel, Marini, Lula, Dilma, PT e tantos outros. Aprende-se seja do que for, exceto ‘da crise’. Parte significativa da classe trabalhadora não consegue reproduzir-se (efeito da superexploração).

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O assassinato de Moro – “A fila anda”

A abertura de investigação da Polícia Federal, lá no Paraná, sobre as alegadas “publicações em rede social, feitas a partir do domingo, hostilizam e buscam intimidar o magistrado” (by PIG) nada mais é do que a preparação para que no imaginário do povo nenhuma associação seja feita entre a morte de Moro e os verdadeiros assassinos.

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Solidariedade – A perseguição a Paulo Henrique Amorim e a luta contra a meganhagem

A solidariedade ao jornalista Paulo Henrique Amorim é, antes de tudo, um apelo aos amantes da justiça e da democracia para que saiamos deste estágio contemplativo. É preciso reagir, incomodar, gritar e, até, chorar para que o mundo saiba o que acontece hoje no Brasil. Somente uma reação, com doses gigantes de democracia, será capaz de barrar os avanços da “meganhagem” no nosso país.

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Já era o Pacto Nacional antes das eleições: Parte 5 de “MDB e governabilidade”

Infelizmente, parece que não haverá nenhum pacto político para viabilizar a eleição do Lula. Apesar da elite do setor empresarial e das lideranças políticas regionais e nacionais desejarem isso. Não é só o Lula que está sequestrado, todos os setores políticos e sociais estão sequestrados na mão de falsos radicais lutando entre si em razão de falsos problemas e falsos dilemas.
Os pactos nacionais não podem incluir todos os setores da sociedade. Se fazem isso, não podem funcionar. Um pacto nacional tem que unir uma espécie de maioria ou conjunto de forças que tenha poder suficiente para conduzir e liderar a sociedade sem grandes contestações.

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Raquel Dodge – O elo entre a Lava Jato e os EUA

Dodge mordeu a isca da CIA (plano antigo, usado desde a Guerra Fria) e casou com um agente norte-americano Bradley Lay Dodge – um mórmon, do time do principal concorrente, à época, de Barack Obama, o conservador Mitt Romney. Como sabemos, entre outras coisas, os mórmons não consomem bebida alcoólica, café ou chá. Os homens são extremamente machistas e misóginos, praticam a poligamia, mas o governo dos EUA faz de conta que não vê. Não é possível encontrar uma única foto na internet (sobretudo no Google dos EUA) deste agente norte-americano, o mórmon marido de Dodge.

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“Eleições” vs. Golpe: e se Celso Amorim fosse “o embaixador do Lula”?

E se Celso Amorim, a cada intervenção sua no debate da Rede Globo, dissesse “quem deveria responder à pergunta que aqui me é feita é o ex-Presidente Lula. Contudo, o verdadeiro candidato do povo brasileiro se encontra preso ilegalmente, justamente para não poder estar aqui diante de vocês hoje. Tudo isso como parte de um golpe transnacional patrocinado pela Finança e pelos EUA. E operado localmente pelos irmãos Marinho, donos desta emissora, que, assim como na ditadura militar, usam mais uma vez uma concessão pública – esta TV – para trair o Brasil e massacrar os pobres deste país”?
Celso Amorim estaria disposto a encarnar o anti-candidato?
Aquele que rasga a fantasia – dos demais?
E mela a farsa?
Justo ele, o homme d’état por excelência?
Estaria Celso Amorim disposto, de fato, a ser… “o embaixador do Lula”?

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Minka: Trabalho Coletivo em Favor da Comunidade – Entrevista com Nathalia Molina, integrante do Coletivo Cultural Minka de Caracas (Parte I)

O Duplo Expresso foi conhecer a experiência da Casa de Movimentos Culturais La Minka, localizada a 3 quarteirões do Palácio de Miraflores em Caracas, capital da Venezuela.
O nosso correspondente Caio Clímaco foi buscar mais informações sobre as propostas e ações inovadoras desse movimento que vem buscando através de experiências práticas, concretizar as linhas políticas para construção de uma sociedade comunal, tal como foi proposto pelo comandante Hugo Chávez.
A Casa de Movimentos Culturais La Minka era um armazém abandonado e foi recuperada pelos jovens do bairro La Pastora, a partir de 2012, que converteram o local em um espaço permanente de formação, através de oficinas de artesanato, dança, pintura, capoeira, aula de idiomas, dentre várias outras atividades.

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Uma Ponte para o Futuro na Era da Pós-Verdade: uma análise sob a ótica do desenvolvimento econômico – Parte II

“Rentismo” provoca juros altos e dívida pública elevada, totalmente sem necessidade, criando desigualdade, baixo crescimento e aumento de impostos.
Veremos dentro da ótica heterodoxa e desenvolvimentista as razões do baixo crescimento brasileiro. Para tanto recorreremos à história mais ou menos recente definiremos um marco: antes e depois do Acordo com o FMI de 1983.
Evidente que “rentismo”, diferente dos outros países em desenvolvimento, foi uma característica especialmente nossa, foi muito bem “desenvolvido” pelo sistema financeiro brasileiro. “Rentismo”, como alertava Keynes, é razão de baixo crescimento e provoca subemprego, concentração e desigualdade de renda.

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A grande disputa geopolítica do século XXI: mobilidade, meio ambiente e inteligência artificial – Parte 6: As ameaças aos campeões do Brasil

Estamos preparados para esse novo mundo? Quais nossos riscos e oportunidades?
A prosperidade de uma nação depende do crescimento contínuo de suas exportações. O governo brasileiro está consciente em relação a isso. Nos governos do PT, quando ainda havia cuidado com interesse público, apostou-se junto com o setor empresarial em cinco estratégias para aumentar nossas exportações: (1) Petróleo e derivados do Pré-Sal, (2) Etanol, (3) Carnes e grãos, (4) Minério, (5) Cadeia metal-mecânica com enfoque na automobilística do diesel e dos carros populares.

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O Brasil está capturado – O aprofundamento do Estado de Exceção

Ainda que o monopólio da Globo tente descolar de mais uma ditadura que ajudou a consolidar, o que temos hoje no Brasil é o aprofundamento do Estado de Exceção (a negação do estado democrático de direito) e a antecipação das eleições presidenciais.
A prisão e manutenção de Lula em cárcere é, sem chance para o contraditório, uma manobra do Regime Temer para impedir o constitucional manifesto da soberania popular, fator primeiro da Carta Magna.
Este rompimento do pacto social terá cicatrizes abertas por muitos anos, posto que Lula é, em si, o símbolo e essência da existência de uma esquerda organizada no Brasil. Os inimigos (externos e internos) não o escolheram à toa.

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Deputado – do PT – pede para STJ arquivar pedidos de liberdade para Lula. Oi?!

“PT”: Partido dos… Trabalhadores? Ou do… “esquerdismo (light) com nível superior”?
Que os “doutores” – com estrelinha vermelha – expliquem à Dona Genira, pobre, trabalhadora rural aposentada do Nordeste brasileiro, analfabeta, que por causa disso assina com o dedão um habeas corpus – dela – em favor de Lula – o seu candidato – por que é que ela deve “se recolher à sua insignificância” e não ousar se fazer ouvir pelos doutores da Lei, como (o advogado) Wadih Damous e (a Ministra do STJ) Laurita Vaz…
Francamente. Depois não sabem por que tomam golpe… anos de gabinete e ar-condicionado, resolvendo tudo só entre “gente bacana”, sabe…
Pergunta (exasperante): o que será do PT sem Lula?

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Luta pelo Brasil: Senador resume roubo do filé do Pré-Sal

Ganhamos um importante fôlego para articularmos as frentes de resistência, o que é muito importante: 3 semanas. Por isso, é indispensável que nesse breve período nos esforcemos ao máximo para que cada brasileiro e cada brasileira – que, afinal, renovarão 2/3 do Senado em outubro próximo – entendam perfeitamente o que está em jogo. A tentativa de entrega do filé mignon do Pré-sal às petroleiras estrangeiras que consegue propor termos ainda mais lesivos ao Estado e ao povo do que aqueles estabelecidos por FHC quando Presidente (!)

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A grande disputa geopolítica do século XXI: mobilidade, meio ambiente e inteligência artificial – Parte 5: O carro elétrico está chegando?

O carro elétrico é imprescindível para a viabilização da economia de baixo carbono. A economia de baixo carbono se baseia em um tripé: (1) mais eficiência, (2) eletricidade de baixo carbono e (2) mobilidade de baixo carbono. Das três, hoje, a eletricidade de baixo carbono é a única que se pode dizer que está avançando de forma substantiva. Mas não podemos apostar só na geração de eletricidade, pois a mobilidade sozinha consome entre 20 e 30% da energia global. Na mobilidade, o carro elétrico é solução perfeita, pois tem zero de emissão direta e aproveita as fontes alternativas de geração elétrica. Além disso, ela é também a mais eficiente em termos energéticos, pois o motor elétrico tem uma eficiência de quase 94%, se reabastece na frenagem, na descida e não gasta energia em ponto morto.

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“Bilionário leu o Duplo Expresso e também pede anistia a Lula? – Parte 4 de MDB e a governabilidade”

O golpe não é mais aquele. Há 2 anos o golpe era uma unanimidade absoluta nas elites políticas, jurídicas e empresariais brasileiras.
Hoje não mais. Uma parte do STF quer a volta da legalidade e da democracia. Sabemos que a democracia só poderia pensar em voltar depois da liberdade da candidatura Lula, porque não é Lula que está preso, mas sua candidatura, impedi-la sempre foi o maior objetivo da Lava-Jato, que controla o Judiciário.

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Forças dos EUA saem de Al-Tanf e da Síria: Rússia permanece no Levante 

Conselheiros russos em visita à capital da Síria, Damasco, mostram-se confiantes de que as forças dos EUA se retirarão de al-Tanf e também se retirarão completamente do norte da Síria (al-Hasaka e Deir-Ezzour) nos próximos seis meses.


Segundo os principais decisores que mantêm base em Damasco, o presidente Donald Trump dos EUA está tentando que seu governo aprove um plano já pronto para total retirada. Trump, que sabe praticamente nada de política exterior e não se dá conta das consequências de suas decisões na arena internacional, ainda não encontrou elementos convincentes – dizem as fontes, que pediram para não ser identificadas – no material que seus assessores preparam, de que haveria qualquer benefício na permanência das forças dos EUA, naquele ambiente hostil, expostas a ataques a qualquer momento.

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