Cidades Invisíveis, Passagens Secretas, Tribunais Medievais

Minha memória mais antiga envolvendo Arquitetura talvez seja a compulsão por desenhar passagens secretas. Elas estavam presentes em uma série de desenhos, filmes de suspense, livros de mistério. Ainda criança, apaixonei-me pela ideia de fazer projetos delas nos cantos de cadernos. O fascínio estava muito longe da existência física destes lugares. O que desejava era a possibilidade de driblar o previsível. Sonhava com o escape da realidade, a insubordinação com as regras da vida.

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