Exclusivo! Importante quadro aposentado envia texto após publicação do Duplo Expresso sobre “morte de Moro”

Da Redação do Duplo Expresso

Em menos de 12 horas foram muitas as mensagens enviadas inbox à redação desta página. Brasileiros nacionalistas, perplexos com a possibilidade de “queima de arquivo” do criminoso juiz Sérgio Moro, a partir da sua desimportância e inutilidade aos olhos dos patrões norte-americanos.

Por uma via segura, recebemos – após contatos de duas fontes próximas das Forças Armadas – este texto, que passamos a publicar. É uma contribuição de um quadro recentemente aposentado, mas que tem em mãos um verdadeiro acervo de documentos e provas sobre as práticas criminosas de agentes públicos brasileiros.

“O Duplo Expresso está totalmente aberto à publicação de todas as provas e documentos que possam ajudar o Brasil a resgatar a soberania”, foram as palavras de um dos nossos editores após este importante contato.

Aos que ainda acham que Moro é honesto e que “as instituições estão funcionando normalmente”, sugiro procurar outras publicações, pois aqui “a verdade chega primeiro!”.

Vamos ao texto do nosso colaborador (esperamos que nos envie mais e mais textos), que prefere ser identificado como “Aposentado, mas pleno de arquivos recentes”.

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Arrependido – Delação Premiada poderia salvar Moro da CIA?

Por “Aposentado, mas pleno de arquivos recentes”

Nenhum estrangeiro que tenha sido cooptado pela CIA ficou vivo até hoje para contar sua história. As mortes estranhas, nas formas mais variadas se contam às centenas. Arquivos vivos são evitados e passados à condição de inativos por meio de atropelamentos, acidentes de trânsito, envenenamentos, infecções mortais, etc.

A agencia não sanciona (termo técnico para eliminação física, segundo Carlos Costa, ex-chefe do FBI no Brasil numa entrevista à Carta Capital em 2002) apenas seus contratados, é bem verdade.

Líderes e presidentes rebeldes aos seus comandos também são assassinados, inclusive estando no cargo, principalmente por meio de “acidentes” de aviação, tais como Omar Torrijos do Panamá, Jaime Roldós do Equador, Lech Kaczynski da Polônia; Francisco Sá Carneiro de Portugal, Dag Hammasjold, secretário geral da ONU, Enrico Mattei, ministro do petróleo da Itália (atingido por um míssil), Samora Machel de Moçambique, Zia Ul Aki do Paquistão, entre muitos outros.

No Brasil, a estranha e não explicada até hoje desorientação do jato que levava Eduardo Campos, causando sua morte dramática, chegou a ser, através da mídia e das redes sociais (que a CIA domina quase totalmente, através de “robots”) atribuída à própria Dilma, em mais um exitoso caso de “false flag”.

Mas Moro sabe que deixou de ser necessário. Já cumpriu o seu contrato e condenou Lula sem provas, soltando dezenas de tucanos e delatores.

Além disso, Moro acaba de “enfiar o pé na jaca” ao atropelar a hierarquia da CIA no Brasil, querendo “aparecer” mais do que Thompson Flores e Gebran, que pelos seus postos de comando na “orcrim” eram os encarregados de “matar no peito” o Habeas Corpus concedido por Favreto, no decorrer da semana.

Moro, embriagado pelo orgulho e faminto por mais “palestras” e “prêmios”, terminou provando ao mundo todo que existe realmente uma organização criminosa formada por procuradores, juízes, desembargadores, comandantes militares e ministros do STF e de Estado que trabalha sob as ordens da CIA no Brasil. E quis “valorizar seu passe”, mostrando quem mandava na Polícia Federal do Paraná.

Vale notar que prêmios em dinheiro e remuneração por “palestras” são as verdadeiras moedas de pagamento dos serviços de traidores a serviço da CIA. É assim que o dinheiro clandestino é esquentado. A Rede Globo, parceira da traição ao Brasil, se encarrega da publicidade do agente beneficiário e cuida do agenciamento de suas “palestras” enchendo-as de patrocinadores ávidos por aparecer ao lado do “ídolo”.

Os sinais e seu significado para Moro
Moro, sabendo que sua máscara iria cair no Brasil mais cedo ou mais tarde, tinha tudo planejado. “Vou embora enquanto posso”, pensou. E avisou à Universidade Federal, onde “leciona devezenquandamente”, que vai se afastar e passar uns anos nos EUA, aperfeiçoando seus conhecimentos sobre como derrubar governos eleitos em países periféricos, usando como desculpa a “luta contra a corrupção”.

Agora, suas ralas barbas devem estar de molho. E os longos cílios de sua esposa também.

Afinal, os dois devem estar pensando: “por que raios a Polícia Federal,  estranhamente, começa a trombetear que está investigando ‘ameaças’ contra mim?”

Ora, Moro sabe que o normal seria que a PF (e a CIA ), em silêncio, investigassem de onde partem as ameaças (se é que elas existiram mesmo).

E não ficar gritando aos quatro ventos a ocorrência de investigações, até mesmo para não despertar a atenção dos eventuais criminosos, fazendo com que se comprometessem cada vez mais, descuidando de sua segurança e fornecendo provas das suas atividades.

Acostumado com esse ambiente de traição, Moro deve saber muito bem o que isso significa. Ou seja, ele sabe que a PF e a CIA estão preparando a opinião pública para o pior… Qual? O seu sancionamento, em solo nacional ou no estrangeiro.

Delação: a única saída para Moro.
O mecanismo da delação premiada é perverso para aqueles que são acusados pelos delatores, cuja palavra, já vimos no caso do “tríplex de Lula”, vale mais do que qualquer prova material ou testemunhal em nosso curioso sistema judiciário golpista de exceção, totalmente comandado pelo governo dos Estados Unidos da América.

Mas para Moro, parece ser a delação espontânea a única forma de se proteger do sancionamento que já decidiu o futuro de seu “couro”.

Através dela, Moro confessaria ter sido cooptado pela CIA para condenar Lula de qualquer maneira, sob qualquer pretexto, mesmo sem qualquer prova.

Confessaria que isso ocorreu devido aos crimes que cometeu no famoso caso do Banestado, quando articulou com Carlos Fernando dos Santos Lima a absolvição no STF, “por falta de provas”, de nada menos de 560 políticos e empresários tucanos, que enviaram para fora do país mais de 320 bilhões de reais de propina das privatizações da Era FHC. Além da comissão de aproximadamente 0,8% que o esquema que articulou o enterro do Banestado recebeu para tal feito.

Confessaria ainda a existência de dados precisos sobre articulação feita entre ele e os Três Patetas da oitava turma do TRF4 e seu presidente Thompson Flores.

Articulação esta da qual participam também Barroso, Fachin, Fux e Carmem Lucia “Neves” do STF, Felix Fisher e Laurita “Abdelmassih Pisoni” Vaz do STJ.

E comandando todos eles, Moro vai dizer: “Raquel e seu marido ‘professor’ Bradley Dodge”, o homem sem rosto, que proibiu o Google de colocar uma única imagem dele no sistema… Fala, Moro!

Assim, arrependido e convencido de fazer o mais certo para se redimir dos enormes crimes que cometeu e contribuindo para repor o Brasil no caminho da legalidade e da soberania, Moro quem sabe poderia encarar filhos, netos e bisnetos, dizendo a todos em qualquer entrevista: “O crime não compensa”.

E com esta simples declaração Moro permitiria que o país reouvesse, com justa razão, todos os bens e riquezas naturais que foram subtraídos do patrimônio da União, por sua atuação criminosa, comandada de fora do Brasil e cumprida por colaboracionistas nativos que ele, de uma forma ou de outra, comandou.

Em troca?
Anistia completa, mudança de aparência física (inclusive a mudança da voz) e programa de proteção a testemunhas.

Uma proposta mais do que razoável para alguém que, de outra forma, com certeza passaria à História do Brasil como o maior traidor de todos os tempos, junto é claro de Carlos Fernando “Vera Lúcia do Banestado Foz do Iguaçu” Santos Lima e Deltan “Power Point” Dallagnol (o “DD” no mundo do crime de venda de delações).

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