Ou: “COMUNISTA” DO “TERNO ITALIANO SOB MEDIDA”, AMIGO DO RECRUTADOR DA CIA, RECLAMA DA… CIA?!
Ou ainda: “polarização” (fake!) de ‘u é ‘ola!
(…)
A um BRASILEIRO, comunista ou não, não cabe o papel — desgraçado — de escolher adesão subordinada e lesiva ou ao imperialismo — decadente — anglo-sionista ou ao — emergente — chinês. Cabe, isto sim, operar a rivalidade entre ambos para garantir, no máximo possível, desenvolvimento autóctone — do Brasil — e a realização máxima da sua soberania e dos seus interesses estratégicos. Em vez disso, o que temos é, de um lado, Heleno/ Bolsonaro/ Guedes/ Moro; e, do outro, “comunistas” da cepa de Flavio Dino, Cappelli e o Clã Pomar. Esses, talvez mais interessados no poder de agência — e nas comi$$ões, claro — franqueadas a quem representar o interesse comercial chinês no Brasil.
“Ideologia”?
“Geopolítica”?
Pffff…
Flávio Dino e seu “mini-me” brasiliense aprendem agora algo elementar: a CIA trai. Não adianta “entregar Alcântara” a eles, ou seja, pagar o óbulo ao Imperialismo (i.e., o dos EUA), e achar que, por isso, “agradecidos”, os gringos vão deixar passar “porto privado chinês” no Maranhão. Ainda mais se for fácil “pressionar”, dos bastidores, “comunista” que gosta de terno italiano sob medida e ex-revolucionário que mora em mansão em Brasília (de financiamento obscuro…) e (supostamente) bebe cachaça de USD 5 mil (se isso existir…) — tão logo sai da… cadeia (!).
A um BRASILEIRO cabe, ao contrário desses, lutar para que nunca mais a Nação fique refém de… reféns. De um “consenso” — secreto (mas evidente) — entre Generais entreguistas de extrema-direita e certos “comunistas revolucionários” (sic). Todos reunidos no mesmo cativeiro, pelos seus rabos presos. Peões do imperialismo que operam, com o seu “telecatch” de cada dia, a destruição do Estado Nacional Brasileiro.
É nesse espírito que finalmente vem aí, depois do Carnaval, a publicação de TODAS as contas CC5 do Banestado. Independentemente de se o criminoso, titular das mesmas, “lê” (?) Friedman & Hayek… ou Marx, Lenin & Mao (!).
Isso porque, no final, todos eles gostam mesmo é de vestir ternos… italianos!
E é exatamente por isso que estamos na presente situação.
Na mais absoluta… merda.
(desculpem-me o português franco)
*
Sim, vem aí — finalmente! — o #Banestado!
Ou seja, a virada já começou!
VIVA O BRASIL!
*
E adivinha quem — que qualidade de BRASILEIRO(A) — está nos ajudando, auditando tais documentos?
“Como Maria Lucia Fattorelli comentou no Duplo Expresso na última sexta-feira, a crise social no Brasil não tem paralelos em nossa História. A classe média está sendo pauperizada como nunca antes, de forma estrutural e não apenas conjuntural. Comentei desta foto, recebida de um expressonauta de SP na semana passada, constatando e registrando em imagem que cada vez mais indivíduos brancos, de classe média, vendem balinha nos semáforos da nossa capital financeira. Pra não morrerem de fome. Pois imagine nos “grotões”?
*
Dá pra esperar “2022”?
O que exatamente seria mudado depois de “2022”, com os atores colocados hoje?
Haddad, Ciro, Dino, Huck, Moro, Witzel, Mourão, Bolsonaro…
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Não dá pra ficar mais no “telecatch”.
E também deixar o Brasil refém de quem é refém de dossiês.
Como o #Banestado, p.e.
Algo poderosíssimo na fabricação de “consensos políticos” – clandestinos – reunindo direita e “esquerda”. O resultado do consenso (como tb entrega do pré-sal, desmonte da Petrobrás, reforma da previdência, não auditoria da dívida, enterro do Banestado, independência do Banco Central, Securitização…) é este aí, na foto”.
*
No lugar de “comunistões pragmaticões” (de terno italiano), fico é com a síntese insuperável da Expressonauta mais especial, Adriana Oliveira: “Até eu que sou uma empregada doméstica, cinquentona que até 2014 não tinha nem Whatsapp, já entendi claramente que na verdade o ‘Golpe’ foi um acordo de todas as forças políticas para não terem que enfrentar a elite rentista interna e externa. Pronto falei”.
Falou e disse!
Ora, justamente o tal do “grande acordo nacional” do Jucá…
Lembra?
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E supostos “especialistas” a falar que a política brasileira nunca esteve tão “polarizada”, “radicalizada”, “instável”…
Balela!
(beeem motivada…)
Na verdade, a classe política nunca esteve — programaticamente — mais unida!
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Mas e o resto?
E as Damares, Weintraub, Moro, Bolso-filhos, Bolso-pai, o… ?
Contra os Cappelli, Greenwald, Dino, Haddad, Ciro, Lula, o… ?
– Telecatch, uai!
Mais que necessário para a consecução do plano.
(comum)
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