O assassinato de Moro – “A fila anda”
Por Wellington Calasans, para o Duplo Expresso
Recentemente, após o “erro na mão” do Dia 8 de Julho, uma notícia sobre eventuais ameaças de morte ao corrupto e criminoso juiz de Curitiba, Sérgio Moro, começou a circular na Globo e nos seus tentáculos do PIG – Partido da Imprensa Golpista. Este fato apenas é a preparação para algo que você que acompanha o Duplo Expresso já sabia há aproximadamente nove meses: ao perder a serventia, Moro será assassinado.
A abertura de investigação da Polícia Federal, lá no Paraná, sobre as alegadas “publicações em rede social, feitas a partir do domingo, hostilizam e buscam intimidar o magistrado” (by PIG) nada mais é do que a preparação para que no imaginário do povo nenhuma associação seja feita entre a morte de Moro e os verdadeiros assassinos.
O vendedor de sentenças Sérgio Moro exagerou na perseguição contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Este agente infiltrado dos EUA (cooptado por ser refém dos crimes no BANESTADO e por vender sentenças) sabia que ao criar obstáculos à ordem de soltura de Lula, determinada pelo desembargador Rogério Favreto, quebrava um importante ponto de manutenção do Regime Temer: a aparente normalidade no funcionamento das instituições.
Moro sabe que não adianta andar com mil seguranças e carros blindados. Vai morrer em um acidente qualquer. Vai morrer por ingerir uma comida envenenada. Vai morrer porque perdeu a serventia e a CIA não perdoa quem escancara a sua intromissão, as suas tramóias. Moro se perdeu por ser incompetente demais, vaidoso demais e por ter negligenciado a importância de Lula. Acreditou mesmo que Lula estivesse sozinho.
A rápida corrente de ameaças ao criminoso juiz de Curitiba nas redes sociais, típica ação de quem controla a internet (a CIA) acompanhada pela “investigação” para saber quem o ameaçou de morte, apenas antecipa aquilo que o Duplo Expresso já falava: Moro será assassinado pela CIA quando perder a serventia. A serventia acabou, Moro! A fila anda!
Fontes de diferentes serviços de inteligência e adidos militares de três países já haviam antecipado este cenário para o Duplo Expresso. Agora é preparado para, finalmente, excluir – com ares de vítima – o imbecil juiz que um dia pensou ser um super herói norte-americano. Moro, o criminoso que acreditou ser um Batman, terá o fim de todos os mercenários que se vendem à CIA: a morte.
Será que o seu último pedido vai ser o de ter a bandeira norte-americana em cima do seu caixão? Será que vai ter o corpo no caixão ou será num terrível acidente de avião (uma especialidade da CIA)? Tentar fazer de “ameaças” nas redes sociais um risco ao, agora imprestável, juiz foi um truque muito frágil para enganar tantas pessoas que sabem a quem Moro serve. Descanse em paz, juiz canalha!
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