O mundo e a América Latina

Os acontecimentos dos últimos meses na América Latina mostram uma instabilidade que, dadas algumas informações, parece ser obra dos E.U.A. como o foi a primeira Operação Condor. Esta última pode ser caracterizada como o processo de instauração de novos regimes nas principais economias latino-americanas de então.

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Você vai entender a força de um apensamento, pra nunca mais esquecer

Mas talvez o ponto mais importante que se depreende desta exposição é que avançamos na guerra híbrida, e agora cada documento não traduz senão uma parte da informação. Não viveremos um fechamento de regime explícito, como quando o AI-5 foi exarado, em que um único ato continha as diretrizes gerais da repressão. Vistos isoladamente, cada PCR desarquivado atinge um aspecto do funcionamento de uma CPI; analisados em conjunto, porém, uma realidade bem mais opressiva e multifacetada se revela.
Leia e entenda.

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A Era das Guerras Econômicas – origem, estrutura e razão no atual cenário global

A Escola de Guerra Econômica Francesa iniciada em meados de 1997, através da realização de estudos organizados por Henri Martre, concebe o atual cenário globalizado mundial como a Época ou Era da Guerra Econômica, muito antes do cenário atual de radicalização entre China e EUA que deixa isso patente. Ou seja, caracteriza o momento atual como de uma nova época em que a tensão entre um modelo que se vinha impondo de unipolaridade é tensionado com um atores de grande força econômica e militar de tal sorte que o atual cenário global deveria ser caracterizado estruturalmente como tempo de Guerra Econômica generalizada. 

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Narcoprimaveras, técnicas de guerra de comunicação e lawfare continental

Cada vez mais fica clara em toda a região a relação de operações similares de guerra de comunicação, desinformação, e operações de lawfare (o escândalo da Odebrecht foi operado em diversos países da região e atingiram distintas figuras políticas no continente).

Agora a guerra legal, lawfare, ampliam-se para além da perseguição de figuras centrais da esquerda local, como nos casos de Lula da Silva, Cristina de Kirchner e recentemente Evo Morales com apoio de organismos internacionais. Não é por acaso que o golpe boliviano ocorreu meses depois do governo boliviano apontar para um acordo de beneficiamento de lítio com participação conjunta de capital alemão e colaboração chinesa.

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As Narcoprimaveras latino-americanas

Primeiro há que aclarar o que significam estas narco-primaveras. O conceito é decorrente da rearticulação das condições de dependência regional (extração de mais valia e transferência de riquezas de forma permanente para países imperialistas globais). E a mesma é resultante da articulação de estados ocos (em que a burocracia ou órgãos do estado deixam de atuar, sendo limitados, extintos ou agindo contra a lei) em estados que já eram falidos, ou incompletos (típicos de nações de terceiro mundo, em que o estado não ocupa todo o território e sociedade) e gera a possibilidade de consolidação de sistemas não legais e ilegais como forma de normatização e assimilados por setores burocráticos do estado.

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Ódio no clímax

O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) parece adotar a “novilíngua” do Partido Interno diante de Emmanuel Goldstein, o Inimigo do Povo, entrando assim na narrativa de George Orwell, no célebre romance “1984”.

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“Cui Bono” (finalmente): quem matou Marielle? E por quê?

Sim, os Bolsonaro são parte da trama. Mas de forma ainda mais sinistra do que vem especulando o senso comum na atualidade.
Dossiê completo, no estilo D.E. (relatos de fontes, devidamente checados, links e prints. Muitos prints…)
Mais — EXCLUSIVO: as “esquisitices” apontadas pelos laudos da perícia criminal do local do assassinato, contradizendo a narrativa oficial em diversos pontos. Sim, temos os laudos! E também a análise dos mesmos, feita por perito veterano, amigo do blog.
Atualizado: (i) o segundo carro envolvido, ocultado pelos “investigadores”; (ii) o esquema de placas fantasma; (iii) a impossibilidade física; (iv) o plano dos mandantes do crime.

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Na trave! Como Glauber Braga – e D.E. – adiaram fechamento do regime

Trabalho conjunto do Duplo Expresso com o Deputado Glauber Braga já constitui — concretamente — obstáculo ao “Patriot Act” Tabajara e ao fechamento — clandestino — do regime no Brasil.
Foi Glauber quem forçou, nesta semana, a retirada de pauta de uma das suas pernas mais terríveis, o PL 1595/2019, do Deputado Major Vitor Hugo — treinado a vida toda no Exército para operações de “inteligência” (arapongagem). E controle.
Se não houvesse Duplo Expresso tinha passado. Sem ninguém saber. Simples assim.
Não sabe quem é Vitor Hugo, o homem que o Exército colocou, cuidadosamente, como líder do Governo na Câmara?
Pois segue a ficha completa. Bem como seus — terríveis — planos para o Brasil.

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Genocídio tupiniquim e o comportamento de indiferença e anestesia 

Época da eliminação. É possível pensar que passamos por um tempo assim: tempo de precariedade material, simbólica e nas relações humanas, seria melhor para entender o tema. Tratemos desse tema delicado para evitar que seus vestígios agora presentes se convertam em uma triste tragédia. Neste artigo apresenta-se a noção de genocídio como técnica social de construção, destruição e reorganização das relações sociais como base para o domínio político e para a constituição de novas formas de hegemonia e de organização do espaço de trabalho.
Não deixe de ler, debater e compartilhar.

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Crime e sua relação complementar com as atividades estatais – elementos históricos

Quando se considera a existência de ação e coordenação de setores de inteligência (obtenção de dados, investigação, avaliação de cenários e soluções) de outros países, ou de organizações internacionais, a colaborar com negócios ilícitos em nossa região, sobretudo em um cenário de submissão de nossa soberania e fragilização institucional no mesmo tempo em que se observa o avanço de facções criminosas como o PCC e o Comando Vermelho (por todo o país e sub região continental), há que se considerar que o narcotráfico regulado pelo Estado já foi, no passado, ferramenta utilizada pelo Reino Unido para equilibrar sua balança comercial frente a China. Em 1839 e entre 1856 e 1860, foi estabelecida uma política com duplo efeito e que fazia utilização do narcotráfico como ferramenta geopolítica de guerra para provocar tensões internas sem o controle dos governos, e ao mesmo tempo como ferramenta de pressão política e de comércio exterior.
Neste ensaio trataremos sobre o narcotráfico e sua relação complementar (inclusive oficialmente em alguns casos) com as atividades estatais , como também, casos históricos em que ele foi parte do manejo de ações de guerra econômica.

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Preparando o Estado para Soberania – História de Terror do Século XXI

“Hoje, à medida que a falência de nosso sistema financeiro atual se torna cada vez mais aparente, um número crescente de críticos ataca o que eles chamam de “transformação de nosso sistema financeiro em uma economia de cassino”. Muitos se opõem à recente farra de especulação financeira e aos excessos de globalização para o que eles professam ser o funcionamento “normal” dos mercados financeiros e da economia. Mas eles estão errados. A especulação, os saques econômicos e a disseminação do trabalho escravo são a natureza do Império e sua representação moderna no sistema britânico de livre comércio”.
Leia, debata, compartilhe.

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Exclusivo: o organograma do “Evangelistão do Pó” — do PCC a Bolsonaro

Desde junho, os — bem informados — gringos já tiraram da Bovespa mais de R$ 24 bilhões, enquanto jogadas mantêm artificialmente as cotações, como a brutal diferenças no tamanho do giro financeiro na desova (grande) e na recompra (bem menor). O que faz o cotação que forma o índice Bovespa é o preço de compra e de venda da ação. E não o volume que muda de mãos. Fácil, assim, mascarar a desova, com a manutenção dos preços (por ora). Fora isso, o desvio da classe média da renda fixa para a variável — com auxílio das “Betina da Empiricus” no Youtube — ajuda a manter esse “recorde de pontos da Bovespa” — enquanto os gringos vão, discretamente, embora. O problema é quando a música parar de tocar… aí as sardinhas, fritas, mais uma vez terão feito a festa dos tubarões.

Da frigideira para as chamas — É interessante considerar que as organizações criminosas mais poderosas na América Latina possuem organização complexa e descentralizada setorialmente, formalmente similar a operações de guerras não convencionais. O PCC, por exemplo, possui diferentes ‘sintonias’ (setores) descentralizados na execução (dos gravatas, de comunicação, de tráfico nas bocas, de logística), mas que respondem a um comando central verticalizado. É também bastante surpreendente verificar que nesse mesmo ano, o JP Morgan se viu implicado em uma situação bastante constrangedora: um flagrante de tráfico de drogas em um navio de sua propriedade. De “apenas” 1 bilhão de dólares em cocaína: 18 toneladas. Curiosamente, com poucos dias de diferença, deu-se a interceptação de droga dentro da comitiva presidencial de Bolsonaro, quando essa passava por território espanhol.

Tais elementos encontram relevância à medida em que se considere que um Estado fragilizado, como o brasileiro neste momento, pode gerar riscos de degeneração e infiltração de atividades fora de seu escopo normativo e constitucional, inclusive incorporando o crime organizado para fazer funcionar sua própria estrutura (legal e ilegal). Abaixo, gráfico detalha as dinâmicas de ações criminógenas incorporadas a atividades do sistema financeiro. Essa atuação dinamiza-se à medida em que o Estado se faça fragilizado em sua ação fiscalizadora. No cenário atual de crise institucional no país, e de vários indícios de fortalecimento e unificação de setores do crime organizado no Brasil, principalmente PCC e Comando Vermelho, parece ser mais que necessário que todos tenham entendimento desse processo.

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USA -China: a guerra está próxima?

Analistas internacionais propõem comumente o confronto USA versus China como choque de duas super-nações, com os mesmos objetivos, mas de regimes políticos opostos. As contradições se agudizariam devido à incapacidade-resistência da direção chinesa de abraçar práticas liberal-globalizadas gerais, na economia e na política. Criticam um dirigismo que sequer aboliu os planos quinquenais [o 13º abrange 2016-20]. Em geral, não se ressalta a essência distinta entre esse confronto e aquele que opôs, após a II Guerra, os USA e a URSS, país de economia planificada e nacionalizada, rico em matérias primas. URSS que jamais disputou mercados com os USA e perseguiu a impossível convivência entre ordens econômico-sociais em oposição visceral, já que o modo de produção capitalista necessita, por sua natureza, expandir suas fronteiras econômicas, sobretudo em sua fase imperialista.
Neste artigo Maestri apresenta um mapa geral do cenário global que pensa encontrar resolução nos próximos anos, não deixe de ler, compartilhar, debater em diversas redes sociais.

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Manual “secreto”: como a internet levou – e mantém – Bolsonaro no poder

A palavra chave aqui é desorientação e sobrecarga cognitiva. A sobrecarga se deve às característica da moderna sociedade da informação e seus múltiplos estímulos comunicacionais. A cesura se dá não propriamente pela ocultação definitiva de conteúdos relevantes mas por um bombardeio de saturação à atenção do indivíduo com conteúdos irrelevantes/ manipuladores. Some a isso um Bolsonaro “mitando” em contraponto a uma esquerda “lacrando” nas redes sociais em temas morais, a coleta, o processamento e o uso de big data para sequestrar — e moldar — o “debate” político e você tem parte da receita de bolo que explica o Brasil atual. E que nos possibilita pensar uma reação.

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“Bin Laden” de Niterói: uma hipótese… híbrida!

Poderia se tratar de um novo “Adélio”, traído no desfecho final, para — desta vez — queimar o arquivo. Afinal, outro “maluco” (apenas) “internado perpetuamente” pelo Judiciário — nesse caso — pegaria mal…
Sendo verdadeiro ou não o incidente, há uma grande operação de comunicação sendo tocada em cima, com direito a grade de programação sendo derrubada pela manhã em canais de TV.
Fosse o caso de conspiração, poderia se tratar não de um “sombra” (pária da comunidade de segurança) queimado — o sequestrador supostamente trabalhava como vigilante — , mas até mesmo de um P2 fazendo uma encenação.
Impressionam as “coincidências”.
Mas, para além disso, as contradições: flagramos a Globo mudando de versão. Com prints!
Confira.

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O “golpe militar”, o “sincericídio” — plantado — de Toffoli e o General tarado

Sobre a entrevista do Presidente do STF à Veja. Incrível que as “análises” limitem-se ou a reproduzir o texto ou, quando muito, sintetizar o seu conteúdo, comprando-o – e, mais importante, vendendo-o – pelo valor de face.
“Toffoli, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre evitaram tanques nas ruas em abril! Estamos à beira do golpe militar mesmo, Jesus!”
Sei…
Tem coisa melhor do que dar golpe militar…
– … sem mesmo dar?
É nesse registro que se encaixa também a farsa da “transferência de Lula para o Presídio de Tremembé”.
Palavras-Chave: caos controlado; abordagem indireta; espectro total; aproximações sucessivas; dissonância cognitiva; viés de confirmação.

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Game-over: técnicos destroem a farsa de Moro com o seu “Arara-hacker”

Algo está muito errado quando nenhum veículo brasileiro (fora o Duplo Expresso), seja ele de direita ou de “esquerda”, sai a campo para apurar, de forma independente, se a “estória” contada pela dupla Sergio Moro/ “Arara-hacker” faz sentido do ponto de vista estritamente técnico. Foi valendo-nos justamente dos aspectos técnicos que cravamos, ainda na quarta-feira, que aquilo tudo se tratava de uma grande farsa. Pois eis que temos de contar com uma voz do neocolonialismo europeu, o El País, para finalmente encontrar estampada nas páginas de um jornal a visão — totalmente cética — dos profissionais da área e dos pesquisadores de nossas melhores universidades.
Ali, ninguém dá 10 centavos pela novela de Gloria Perez, digo, de Sergio Moro, transmitida no horário nobre da Globo nesta semana.
“Algo está muito errado”, disse eu ali em cima?
Que nada: está é muito certo, ora!
É a “guerra híbrida”, estúpido!
Com direito Manuela Davila e tudo…
“Boa” notícia, contudo, sobre nossa denúncia (antes isolada) acerca da iminência do fechamento do regime com o “Patriot Act” tabajara: já fomos plagiados, digo, “divulgados”, por Luis Nassif…

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Exclusivo: a “deportação” de Glenn Greenwald e o “Patriot Act” tabajara

Jornalistas, deputados, ativistas… todo mundo caiu na fake news, plantada por Sergio Moro, de “deportação” (sic) iminente de Glenn Greenwald. Enquanto isso, providencialmente, nenhum desses fala sobre o projeto de “Patriot Act” tabajara, em tramitação na Câmara dos Deputados. O PL 2.418/2019 legaliza o monitoramento – em tempo real – pelo Exército de todas as conversas mantidas no Brasil por meio de aplicativos de troca instantânea de mensagens (emails, Whatsapp, Facebook, Instagram, Twitter, aplicativos para encontros amorosos…).
Sobre mais esse furo do Duplo Expresso, e a sua vinculação a Glenn Greenwald, diz Pepe Escobar: “vocês DETONARAM desmontando toda a farsa. Existe alguma outra desconstrução a esse nível no Brasil? O ‘limited hangout’ só poderia levar a um ‘Patriot Act’. Acertaram na mosca!”

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Exclusivo: Moro – e Greenwald – enterram “hacker”. E com destruição de “provas”!

O texto abaixo reflete, mais uma vez, postagens feitas há pouco por mim no twitter. Muitas novidades, no dia em que:
(i) Glenn Greenwald “assumiu” affair com o “hacker de Taubaté” (?!). Apenas para — meia hora depois! — (tentar) voltar atrás;
Notar: depois do que relevamos ontem, refutando – tecnica e inapelavelmente – a “narrativa” do “hacker de Araraquara”, Glenn empalmar tal “dubiedade”, tendendo discursivamente na verdade à confirmação (!) é, sim, sem tirar nem por, mentir. Pior: junto com Sergio Moro.
(ii) Moro, ciente dos furos na “estória” que vem apresentando desde terça-feira, corre para — segure-se na cadeira, leitor! — DESTRUIR (assumidamente!) todas as “provas”.
Confira, ainda, a série de C.Q.D.s coletados pelas “Cassandras” do D.E. em mais esta “rodada”.
Mas, muito mais importante do que isso, conheça o que provavelmente vem por aí: o fechamento — clandestino — do Regime.
Palavra de quem, até aqui, (infelizmente!) não tem errado uma…

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Exclusivo – como Dilma e os militares ultrapassaram a linha (no pré – e pós! – Golpe)

Não basta dizer que há antipetismo nas Forças Armadas, é preciso entender como esse viés ganhou “materialidade” e galvanizou o apoio dos militares ao projeto do Golpe.
Há, aí, uma boa pista para que se entenda por que, do ponto de vista militar, não se trata necessariamente de “entreguismo” o que ora está acontecendo (sob Temer e Bolsonaro) — mesmo que se discorde, frontalmente, dessa sua “interpretação” da realidade.

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Entre pombos e pavões – A “ameaça Russa” e o caso do jornalismo dourado

Enquanto a “mídia progressista” brasileira tapa os olhos, bocas e ouvidos sobre as ligações internacionalmente conhecidas entre o The Intercept e as organizações Pierre Omidyar, dizendo inclusive que essas ligações são “teorias da conspiração”, a “extrema e nova direita alternativa” aposta exatamente na ligação entre Omidyar e suas operações de desestabilização governamentais pelo mundo. Para essa direita, Omidyar é quem promove os grandes flancos de “guerra cultural” no mundo nos últimos anos. A ironia desse ponto é que essa “contra-informação” levantada pelas redes dessa direita midiática atrela as intervenções culturais das organizações Omidyar aos Russos! Sendo que, na verdade, as corporações Omidyar operam em conjunto com inúmeras instâncias da inteligência e contra inteligência norte americana (CIA, NSA, FBI).

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Explosivo: a viagem – secreta – de Dilma à Rússia, em meio à “#VazaJato”!

Este é, sem sombra de dúvida, o momento mais grave em que eu, Romulus Maya, me dirijo a você, leitor, na qualidade de editor do Duplo Expresso.
Tivemos acesso, no meio desta semana, à informação — de alto potencial explosivo — de que Dilma Rousseff acaba de fazer uma visita — secreta! — à Rússia, há cerca de dez dias.
Sim, é isso mesmo: a ex-Presidente da República — pelo PT… — esteve secretamente em Moscou entre os dias 4 e 5 de junho. Ou seja, “casualmente” 5 dias antes de Glenn Greenwald publicar a bomba semiótica “#VazaJato”. E, com ela, sequestrar o noticiário político — à esquerda e à direita — no Brasil, com repercussões para além de nossas fronteiras.
Prepare-se para grandes surpresas. E circunstâncias muito suspeitas.

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Exclusivo: militares usarão #VazaJato, Greenwald e “russos” para dar golpe?

Os militares usarão #VazaJato, Glenn Greenwald e os “russos” para dar o golpe no Brasil?
Com apoio dos EUA?
É por isso que estão usando Greenwald para queimar Sergio Moro?
Que papel os partidos de esquerda – e os veículos ligados aos mesmos – desempenham nessa farsa?
O de “idiotas úteis”?
Ou algo mais sinistro?
Aliás, para além do principal, o timing sincrônico dos ubíquos “agentes russos”, qual seria o evento detonador do “reboot”? Algo com a Venezuela? Uma nova “fake-ada”? Em Moro desta feita, talvez? Ou, um ataque em larga escala à infra-estrutura brasileira (e.g., derrubar Itaipu)? “Casualmente”, por exemplo, amanhã, no dia da “greve geral” – convocada pela esquerda? “Provando”, “em definitivo”, que a esquerda brasileira é, “sim”, a “cabeça de ponte” da “invasão russa ao Brasil”? Justificando o seu expurgo? Ou o catalisador seria um HC concedido a Lula pelo “corrupto” STF, causando “grave comoção social” de “cidadãos de bem” – devidamente plantados – Brasil afora? Enfim, os milicos têm um leque de opções à sua disposição.
Americanos, chineses e russos: para o bem e para o mal, o Brasil, sem sair do lugar, foi para o centro do mundo desde o último domingo. Briga de cachorro grande. Infelizmente, com prognóstico nada positivo.

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Para entender o rolo – viral – do dia: Telegram/ Moro/ Intercept (& Duplo Expresso)

Diante dessa armação latente, ainda antes de Globo e Sergio Moro saírem a campo nesta manhã, o Duplo Expresso mostrou o que os demais jornalistas brasileiros deveriam estar fazendo: apuração. Em vez de ficarmos girando nossos pescoços para (apenas) acompanhar – e repercutir (passivamente) – a “bola de tênis” ser passada de um lado para o outro da quadra, ora da raquete de Glenn Greenwald, ora da de Sergio Moro, num grande espetáculo, fomos diretamente ao Telegram.
O resultado?
O furo que hoje viralizou no Brasil.

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Duplo Expresso 06/jun/2019

Para assistir, curtir as páginas e compartilhar, temos no Programa Duplo Expresso desta quinta-feira, 06/06, os seguintes destaques:
– A doutora em Sociologia Thais Moya e o professsor de Processo Penal e de Direito Penal Fernando Nogueira Martins Jr. debatem: “O recurso para progressão de regime do presidente Lula”
– O veterano do petróleo e analista político Rubem Gonzalez comenta: “A esquina entre a segurança pública e a guerra híbrida”
Romulus Maya e Patrícia Vauquier fazem a análise da conjuntura política.

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Militares derrubarão Bolsonaro? Matando a charada

Mais ilustrações da dinâmica good cop/ bad cop (“bom policial/ mau policial”) encenada por situação e “oposição” – dentro do mesmo governo! – nesta semana.
O bobo da corte entretém as massas enquanto o rei – o real – passa incógnito e acerta-se com o carrasco no patíbulo.
Essa tática seria até brilhante…
– … se não dependesse, para o seu sucesso, da indigência intelectual de 9 entre 10.

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Urgente: EUA planejam derrubar avião brasileiro e culpar Venezuela?

Trata-se de um possível (falso) estopim para uma guerra – desgraçada – entre Brasil e Venezuela, cujo impacto iria muito além das fronteiras de ambos os países e da América do Sul, sacudindo a balança na delicada – e tensa – “paz armada” entre o Império Anglo-Sionista, decadente (e por isso mais agressivo) mas ainda hegemônico, e as potências eurasianas emergentes – Rússia e China à frente.
Ou seja, não são “apenas” vidas brasileiras colocadas em risco, mas o próprio planeta.

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