“Estrategistas” (sic) de calça arriada: Lula em prisão perpétua – depois de derrotado. Garcia? Asilado!

O tamanho da cara de pau daqueles que se juntaram para tentar erradicar o Duplo Expresso tempos atrás não cansa de surpreender. Na melhor tradição orwelliana/ stalinista, tentam agora apagar da foto certos indivíduos e ideias, para que eles mesmos não fiquem tão mal no retrato. Os “tiozões”, mais uma vez, denunciam um certo gap geracional. E mostram não terem compreendido, ainda, a era digital.
– Ora, a internet não esquece. E nem perdoa!
#prints

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EUA/ Lava-Jato: depois da carne, soja brasileira – e China – são o alvo da guerra econômica

A guerra comercial entre China e Estados Unidos pode trazer consequências catastróficas ao agronegócio brasileiro. Exportando grãos diretamente para a China, sem passar pelas tradings americanas, a Amaggi – a única super trading brasileira de soja – vem inadvertidamente e indiretamente atrapalhando os movimentos estratégicos de chantagem econômica dos EUA contra os chineses. A equação para entender a situação é bem simples: Brasil e EUA são concorrentes nas exportações de produtos agropecuários para o gigante asiático, e a mera ameaça de corte do fornecimento de soja à China colocaria essa hiperpotência asiática, com o seu quase 1.4 bilhão de habitantes, de joelhos.
Isto é, caso não houvesse a alternativa de substituir as importações que antes vinham dos EUA pelas do Brasil. E é exatamente para esse fim que trabalha o Deep State americano e os seus operativos locais no Judiciário e na mídia brasileiros.

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Flagrante(s): por que Brasil 247 compra “audiência” fake?

Por que ser “deselegante”?
Porque precisamos saber quem é quem na resistência democrática. Quem efetivamente luta pelas emancipações “gêmeas”: da nação e do povo brasileiro.
Ora, estamos em guerra!
Ainda por cima, híbrida! Forma na qual estratégia de comunicação e táticas diversionistas exercem papel central. Assim como infiltração e falsa bandeira.
Lembremos Sun Tzu!

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“E Bolsonaro ganhou”: como João Paulo II – e Ratzinger – pariram Malafaia e Macedo

“Quer entender o que aconteceu na chamada “ascensão evangélica” nos últimos 20 anos e como retornar o diálogo de esquerda com evangélicos? Em alguns minutos farei um esboço breve.”
Publicamos, a seguir, mais uma importante reflexão proposta por um expressonauta. Desta vez, um que assina “Filósofo da Colina”. E que reage à segunda parte do Duplo Expresso da última terça-feira (“nerd”). Nela, a sociólogo Thais Moya discorreu sobre o tema “Evangélicos: o que são, de onde vieram, o que querem e para onde vão nos levar”.

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Como a pequeno-burguesia petista jogou os militares – e o Brasil – no colo dos EUA

O “expressonauta” O.G.M. é acadêmico de exatas que conhece o PT desde o seu nascimento. E que vem observando, desde então, as implicações políticas da tensão ideológica existente entre, de um lado, os elementos sindicais do partido – capitaneados por Lula, é claro – e, do outro, os pequeno-burgueses. A seguir, ele explica como o desequilíbrio nessa soma de vetores a partir do governo Dilma seria DETERMINANTE para o fim, de fato, do Estado nacional brasileiro (a partir de 2016).
Partindo dos comentários do antropólogo Piero Leirner sobre o posicionamento dos militares brasileiros na quadra atual, OGM faz um belo apanhado de como a moralidade pequeno-burguesa de boa parte do PT – e da esquerda brasileira em geral –, bem como a sua proximidade (inclusive pecuniária) com a China, contribuiu de forma decisiva para o estranhamento dos militares com relação ao partido. E mais: também com relação aos próprios chineses.

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Tensão entre Generais e “empreendedores” de Bolsonaro? – a semana em análise

No Brasil atual, os insights do antropólogo Piero Leirner, professor da UFSCar, tornaram-se incontornáveis para quem quer decifrar o subtexto do noticiário político, especialmente quando esse tangencia a lógica e o ethos militares. Aliás, não apenas para quem está dentro do Brasil, como atesta citação do analista de política internacional Pepe Escobar, em artigo seu recente.
Por isso, além de termos Leirner comentando no Duplo Expresso de Domingo logo mais, juntamente com o jurista Luiz Moreira, reunimos a seguir alguns apontamentos do antropólogo diante das ações – e reações – nesta primeira semana pós-resultado eleitoral.

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“Print-bomba”: Haddad tinha áudio incriminando Bolsonaro no Caixa 2 do WhatsApp. Cadê?

Conforme prometido na semana passada, caso Fernando Haddad e o seu staff decidissem proceder à traição – final – a Lula, ao Brasil e aos seus pobres, o Duplo Expresso não silenciaria. Como vimos dizendo desde o dia 19 de outubro, tanto a Folha de S. Paulo como a campanha de Fernando Haddad tinham em sua posse o batom na cueca de Bolsonaro. Ou seja, o áudio em que o (suposto) “Presidente-eleito” pede, de viva voz, a empresários que pagassem – com caixa 2 – pela contratação do envio de mensagens em massa pelo WhatsApp.
“Print-bomba”: na semana passada, exasperados, indagamos de representante da campanha de Fernando Haddad com quem mantivemos contato sobre por que não publicavam o áudio-bomba. A conversa abaixo, via WhatsApp – Ah, a ironia! –, deu-se na semana passada. Ou seja, a poucos dias da votação.

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Aberto o alistamento de nacionalistas – A chave do recomeço

A vitória de Bolsonaro é a vitória da Guerra Híbrida imposta ao Brasil e aos brasileiros. Desde o final da Guerra Fria os colapsos das democracias ocorrem não mais com as figuras dos soldados e generais, mas através de governos eleitos. O caso do Brasil é ainda mais emblemático: ao prenderem Lula sem crime, os piratas do petróleo e a banca internacional escolheram não apenas o próprio candidato (que acabou como vencedor), mas também o adversário que traiu Lula e inicia o processo de destruição do maior partido do Brasil, o PT.

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Guerra híbrida: como Bolsonaro enganou Haddad ontem (de novo!)

Piero Leirner, antropólogo e professor da UFSCar, vem advertindo, há tempos, que a tática de comunicação empregada pelo staff militar que circunda Jair Bolsonaro é, ela também, militar. Mais que isso, advinda dos manuais de guerra de terceira e quarta gerações (assimétrica e híbrida, respectivamente). E que, portanto, não obedece à lógica das campanhas de marketing político tradicionais. Embora a campanha de Fernando Haddad o tenha procurado para se aconselhar, certamente a lição segue não tendo sido aprendida até aqui. Como resultado ontem, mais uma vez, o staff do ex-Prefeito caiu em uma pegadinha preparada pelos – militares – do outro lado.
Eis o resumo das lições a tirar do episódio – se é que ainda há tempo para isso – reunidas por Leirner, seguida de vídeo com o resumo do episódio apresentado por Romulus Maya.

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Acabou: Rosa Weber diplomou Bolsonaro ontem, que seguiu para festa na Paulista

O último domingo será considerado o ritual de passagem para o Regime Bolsonaro. A coletiva de imprensa das supostas “instituições”, acocoradas, com representantes do TSE, OEA, Polícia Federal, MPF, e Governo Federal – por de Raul Jungmann e do General Ecthegoyen – representou a diplomação de fato do ex-Capitão.
Nela ficou clara a tentativa de imposição de uma realidade paralela chancelada pelo “é o que afirmamos, cale a boca e ponto final”. Linha argumentativa explícita na fala firme do General Ecthegoyen de que “dia 29 teremos um presidente de todos” legítimo e isso é incontestável, “ponto final”.
Em síntese, a “coletiva sobre fake news” do TSE ontem foi, ela sim, a grande fake news! A tônica, geral, das falas foi o reenfoque do tema “fake news”. Ocultou-se o sofisticado e caro esquema empregado, clandestina e ilegalmente, em favor de Bolsonaro. E sua consequência jurídico-políticas óbvia: nulidade da “eleição” (sic).

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“ZapGate”: Folha – e Haddad – enterram áudio que detona Bolsonaro. Por quê?

Folha e Haddad enterraram o áudio-bomba. O batom na cueca de Bolsonaro. Assim, dão tempo para que:
(i) Judiciário, mais especificamente o TSE;
(ii) a grande mídia, em especial Globo e Folha de S. Paulo – mas também a “GloBosfera (dita) progressista”; e
(iii) as duas candidaturas que disputam o segundo turno, Bolsonaro e Haddad, chegassem à formatação final do “grande acordo nacional, com Supremo, com tudo”. Afinal, como já antecipava Jucá “os Generais garantem”.
Farsa grotesca!
– Bom voto no domingo que vem, caros patos!
Amarelos ou vermelhos, fica a gosto do freguês.

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“Day After” – Lamber as feridas e reconstruir a esquerda

Para mudarmos o cenário pós-eleitoral, o famoso Day After, devemos recomeçar (zerar) a esquerda. Eliminando da nossa lista os infiltrados, dando prioridade aos assuntos que verdadeiramente importam e com a consciência de que faremos isso para os nossos filhos e netos, pois o Brasil das próximas décadas está condenado a ser um país de quinta categoria. À luta!

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Bomba: Dória desmente Globo e revela que médico de Bolsonaro trata câncer

Já está batido começar post repetindo nosso slogan, “Duplo Expresso – a verdade chega primeiro”, não é verdade?
Mas o que fazer quando, rotineiramente, vemos que antecipamos em semanas, quando não em meses, as cartas de que os atores do jogo político acabam por lançar mão na rodada da vez?
Mais: Luiz Moreira e o pedido de anulação da eleição (fraudada!)

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Duplo Expresso 18/out/2018

destaques:
– O sociólogo, escritor e analista internacional Lejeune Mirhan comenta: “Eleições no segundo turno: é possível ainda virar a mesa?”
– O Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães comenta a atualidade política do Brasil e do mundo.
– Wellington Calasans e Romulus Maya fazem a análise da conjuntura política.

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Duplo Expresso 15/out/2018

Destaques:
– O especialista em Minas e Energia, PhD em Engenharia na área do petróleo, Paulo César Ribeiro Lima fala sobre a proposta de Haddad de controle interno das estatais.
– A socióloga Thais Moya comenta: “Bolsonaro-Teflon: por que os ataques de Haddad não pegam nele?”
– Romulus Maya e Carlos Krebs fazem a análise da conjuntura política.

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Proposta política, marketing eleitoral e o Brasil pós-eleitoral

Páginas na internet que se apresentam como “de esquerda” estão perdidas. Não sabem como tratar de um “Haddad Tucano” e um “Bolsonaro Comunista”. Esquecem que numa eleição fake a lógica é não ter lógica. Falam da “importância de derrotar o fascismo”, mas batem firme em Ciro Gomes que, segundo todas as pesquisas, seria uma garantia de vitória contra Bolsonaro. Isso apenas mostra que a luta de muitos é pelas “oportunidades de uma eventual vitória”.

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Segundo turno: traidor tem redenção? Pode des-trair? Ou só dis-trair?

Antecedente – o trágico 7 de abril em que, contando com indispensável traição, o Golpe nos tirou Lula: “TODO TRAIDOR UM DIA SERÁ TRAÍDO” – TABACO. Ou melhor, do ator Osmar Prado para Lula, em bate-bola nada espontâneo.
Traidor tem redenção? Pode des-trair? Ou só dis-trair? – o resumo do massacre “eleitoral” (sic). E de nossas perspectivas no segundo turno.
Mais: o papel do whatsapp nesta nossa guerra híbrida.
E o fim: se Haddad casar com Globo/ “Mercado”, Bolsonaro abocanha Nordeste (e as periferias das áreas metropolitanas do Centro-Sul).

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A Reconstrução da Esquerda: O Único Caminho

Ao abandonar Lula para salvar o STF do vexame na ONU, o PT Jurídico (Apud Luiz Moreira) corroeu por dentro o pouco que restava da esquerda no Brasil.
A luta para refazer a esquerda será muito dura! O primeiro passo será dar oportunidade aos novos nomes. É preciso renovar os quadros e modernizar o discurso, alinhando-o com a prática.
Afastar aqueles que foram e são coniventes com os superpoderes da justiça e que contribuíram para a perda da soberania popular.

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Coiso x Coisa? O debate é sobre Pré-sal, Eletrobrás, CLT, 13° Salário, Aposentadoria, Democracia…

O novo desvio de foco é a (não)“entrevista de Lula” que os atores com toga do STF fingem ter travado. Um finge que é bonzinho e outros são os demônios. Fica cada vez mais claro que Lula queria falar o que realmente pensa e barraram as entrevistas. Por isso, a IstoÉ (via Record) inventou uma jabuticaba jornalística, onde Lula é pintado como alguém que “comanda a campanha de dentro do presídio”.

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A barganha do PT com a Finança e os EUA: foi-se o projeto nacional?

A seguir, republicamos texto seminal que saiu aqui no Duplo Expresso em fevereiro deste ano, sob o título “Golpe do Judiciário e invasão americana: por que o PT não dá nome aos bois?”. Sete meses depois nos ajuda a compreender melhor a barganha que o “PT jurídico” e seu expoente Fernando Haddad tentam fechar com a Finança transnacional e o Deep State americano, abdicando definitivamente de um projeto nacional para o Brasil. Projeto ao qual, como se vê, o Partido dos Trabalhadores, dadas as suas contradições ideológicas internas, nunca chegou a ser aferrado. O texto foi elaborado por observador privilegiado, e qualificado, da política nacional. Um economista desenvolvimentista sênior que trabalhou no Governo Lula. Mesmo que se discorde das teses que apresenta, são um excelente ponto de partida para o “que fazer?” de 2018 – e, principalmente, além.
No fim, as (sempre) sábias palavras do Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, na sua participação semanal no Programa Duplo Expresso.
Mene mene tekel upharsim: estava escrito na parede. E teve profeta que avisou.

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Exclusivo: Lula recusa encarnar cabo eleitoral “fake” e Golpe salva “PT Jurídico” calando ex-Presidente

Lula não vê como provável, no contexto do Golpe, a hipótese de Haddad vencer a “eleição”. Acreditaria, ao contrário, que o afunilamento na “reta final” da campanha haverá de revelar que Haddad teria sido usado – assim como Bolsonaro – como um cavalo paraguaio. Ambos seriam em realidade instrumentos, deliberadamente ou não, da mais escancarada fraude eleitoral da História: a “vitória” do – sem voto – Geraldo Alckmin.
Ao longo do dia de ontem passou a haver a desconfiança de que, nas entrevistas que fora autorizado a conceder, Lula não interpretaria o papel que esperavam dele: o de cabo eleitoral. Mais do que isso, o de um cabo eleitoral crédulo, estilo Poliana, apto a contribuir para o esforço – notem: “suprapartidário”! – de normalização destas “eleições 2018” (sic). O “PT jurídico” e o Golpe (i.e., a sua face mais ostensiva) passaram a temer que, ao contrário, transparecesse a ideia de que Lula não acredita em uma disputa honesta, em que o PT pudesse, de fato, sair vitorioso.
Uma entrevista de Lula com tal conteúdo – a poucos dias do pleito – seria nitroglicerina pura.
O esforço para apagar tal incêndio potencial foi, uma vez mais, “suprapartidário”. Com uma mão o “PT jurídico” deu – através do “bom policial” Ricardo Lewandowski. E, com a outra, o Golpe (i.e., a sua face mais ostensiva) tirou – com o “mau policial” Luis Fux. No final, na foto saíram bem tanto o “mocinho” como o “bandido”: de novo!

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#EuNão: manifesto contra o fascismo-chic que deu certo

Quando um movimento político se diz apartidário já é uma construção ideológica. A quem serve o movimento #elenão? O “ele” é uma fulanização que pode ser apontada a qualquer um. Dessa forma, pode ser instrumentalizado por qualquer interesse em disputa que “não” quer perder. Quem ganha com o movimento #elenão? A Rede Globo, o Mercado, e a Direita Fascista.
“PT JURÍDICO”: O FASCIMO-CHIC QUE DEU CERTO: Não é “nós” contra “ele”, mas muito de “nós”, “nele”. O terreno do fascismo já está pavimentado, o “coiso” não precisará fazer nada para que essas “coisas” continuem acontecendo. Deve ser por isso que estarão “todos” juntos, de mãos dadas, “contra” “ele”. NÃO CONTEM COMIGO. #EUNÃO

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Confirmado: caminhamos para maior fraude eleitoral de todos os tempos

Possibilidade de cenário com “empate quádruplo” – ou próximo disso, replicando primeiro turno da eleição francesa de 2017. Assim, não seriam originais em nada na operação “Macron Brasil 2018”. Nesse caso, restaria à Finança/ Globo/ Juristocracia, o triunvirato não eleito que substituiu a soberania popular, escolher qual segundo turno prefere: Haddad vs. Bolsonaro; Alckmin vs. Bolsonaro; Haddad vs. Alckmin. E o vencedor, obviamente. Em leilão reverso: quem dá mais… à Finança. Ou melhor, quem for capaz de criar as condições, no arranjo político de 2019, para que Finança extraia mais. Quem? Alckmin ou Haddad?

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Haddad: um desastre na Comunicação (testado e reprovado)

Em 2013, com apenas 11 meses com Haddad à frente da Prefeitura de SP, querendo ajudar, o jornalista Rodrigo Vianna (Rede Record; Blog “Escrevinhador”) elencou graves deficiências políticas e administrativas, especialmente no que toca a comunicação, que iam ficando bastante aparentes já ali. Tivessem sido corrigidas, tempestivamente, talvez Haddad não tivesse legado à política brasileira, com o seu fracasso, a figura de João Dória.
Pobre Brasil: esta, a (pretensa) “civilização” a enfrentar a “barbárie”…
Quem haverá de nos defender?
O Cabo Daciolo, “Nação Brasileira”?
Rir para não… desesperar!

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“Civilização contra a barbárie”: a versão 13.0 do Golpe

Índice:
(I). “Civilização contra a barbárie”: a versão 13.0 do Golpe
(II). Desfechos possíveis para o “Golpe 13.0”
(III). Como a “Mensagem ao Partido”/ “PT Jurídico” tomou a sigla de Lula; e o que isso prenuncia de um governo Haddad
(IV). Como evitar o golpe militar já depois do Carnaval
(V). Resumo audiovisual

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O canto da sereia e a sua responsabilidade nas urnas

Escrevo este texto após ter participado no final da tarde do domingo (23) de um bom debate onde os juristas Luiz Moreira e Romulus Maya (meu parceiro no projeto Duplo Expresso) convidaram a nossa comentarista Maria Eduarda Freire e falaram de uma maneira inquestionável: Haddad representa a vitória do PT Jurídico. Foi assessor de Tarso Genro no Ministério da Justiça e, também por isso, assim como Cardozo e Dilma se comporta como um “vaselina” nas questões delicadas. Tem como filosofia a substituição da soberania popular pelos plenos poderes punitivistas dos quadros da justiça.
Não falo da pessoa Fernando Haddad. Não tenho nada contra ele, pois sequer sei quem ele é como pessoa. Como político ele está exposto.

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Finança joga Bolsonaro ao mar – e nós avisamos!

Aos poucos vão se somando novos indícios de que a hipótese levantada pelo Duplo Expresso há uma semana pode estar mesmo se concretizando: o (zero vírgula) 1% global, que patrocinou junto com o Deep State americano o Golpe no Brasil, não quer Bolsonaro na presidência.
Mas quem ele quer?
E quer Bolsonaro onde?
As duas matérias dedicadas ao tema na revista The Economist ajudam a responder essas perguntas.
Houve muito provavelmente algum grau de coordenação entre a revista, dos Rothschild, e a campanha de Haddad. Possivelmente essa última fora informada antes de que a matéria jogando Bolsonaro ao mar seria publicada. Inclusive sobre o conteúdo da mesma, opondo (ultra) “liberalismo” e protofascismo. Isso porque…

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