Sessão das dez: o Golpe e “A praga do Duplo Expresso” (e da cultura!)
Olha que legal: o curta “a praga do cinema brasileiro”, premiado no Festival de Brasília, tem no final um agradecimento ao @duploexpresso!
O diretor disse que serviu de inspiração.
E Sama já o convidou para festival lá no Porto!https://t.co/X4PEfbv6WO pic.twitter.com/K86rU33MFU— Romulus Maya (@romulusmaya) October 27, 2018
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Eis o curta, premiado na categoria “melhor montagem” (parabéns!!):
Ficha técnica:
Premiado no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro 2018 – Melhor Montagem Mostra Brasília
Trailer: https://vimeo.com/281753223
Sinopse: Com a pedra da 3ª força, Zé do Caixão retorna ao passado na virada do milênio, no dia 2/2/2000 com a função de reverter, com uma praga, o terror político instituído no Brasil pelo CAPETAL e seus canalhas CAPETALISTAS, todos infiltrados nos setores estratégicos da política, da economia e principalmente da cultura. Isso arrastou o país para o 5º dos infernos com as bênçãos dos boizebus, das diabas e dos satanazes dos 3 poderes. Somente Zé do Caixão é capaz de abrir o portal dos infernos do passado e resgatar o poder dos antigos filmes sequestrados pelo CAPETAL. Estes filmes trarão a luz, a força e as palavras dos profetas que viram o futuro no presente, mas que haviam sido silenciados pelo poder do CAPETAL.
Elenco: José Mojica Marins ( Zé do Caixão )
Direção: William Alves e Zefel Coff
[D.E.: valeu, companheiros! TMJ. Procuramos vocês no Face, sem sucesso. Mandam um alô pro contato@duploexpresso.com?]
Produção executiva: William Alves
Roteiro: William Alves e Zefel Coff
Fotografia: Maninho Ferreira
Montagem: Zefel Coff
Edição de som: Zefel Coff
Direção de arte: William Alves
Trilha sonora: Zefel Coff
Produtora: Karibu Cinema
Coprodutoras: Inspira Filmes e Festival Taguatinga de Cinema
Tratamento de som: Raffaello Santoro
Tratamento de imagem: Leandro G. Moura e Zé dos Cortes
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