“Há um Golpe em curso? De que tipo?”

Por Luiz Carlos de Oliveira e Silva.
O Grupo Globo apoia entusiasticamente o endurecimento do regime ao passo que repudia o golpe “clássico”: este é o ponto. Reconhece que o primeiro é necessário para garantir a implantação em ritmo acelerado do que resta a ser implantado da “agenda dominante”, como reconhece que o último não tem funcionalidade no mundo atual. Golpe “clássico” é, agora, ruim para os negócios…

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?LULA e a “bomba SUÍÇA”: mais medo em MORO que coronavírus! — Live extraordinária

Romulus Maya, Editor-chefe do Duplo Expresso, convoca Live Extraordinária na manhã desta sexta-feira, diretamente de Berna, a capital da Suíça. Motivos não faltam:
(i) o status atual do vazamento do dossiê #Banestado — a bomba (de nêutrons!) enterrada há 20 anos;
(ii) a expectativa para a cobrança do “penalty” por parte de Lula contra Sergio Moro, aos 45 do segundo tempo, com “mando de campo” de “terceiro”: a oportunidade de pegar os documentos da Odebrecht na Suíça; e provar, finalmente, de forma inapelável, as falsificações de “prova” operadas pela Lava Jato em Curitiba, ao longo de anos. “Escândalo internacional”! E no coração do Sistema: Genebra!
(iii) Em primeira mão: o estouro dos mercados com “coronavírus”: trazemos a prova de que há enorme manipulação operada pela “mídia OTAN” — em nível global — para causar pânico (infundado). Para isso, usam um viés de representatividade absurdo. Temos números, gráficos e estudos dos principais centros de pesquisa no mundo.
Quem seria o contratante de tamanha fraude e manipulação psico-social, em escala global?
A Finança transnacional?
Para, finalmente, estourar a “bolha de tudo”?
Agora, (somente) no Duplo Expresso!

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Hy-Brazil: o auto-golpe do “foda-se”

desde a espionagem da NSA revelada por Snowden em Junho de 2013, sabemos estarem tudo e todos no sistema de poder brasileiro mantidos como reféns.
pela continuada chantagem, garantida pela abundância de cadáveres sobrando no armário, assim como por muito pouco tapete em cima do excesso de sujeira, a falência institucional se tornou completa.
ninguém larga o rabo de ninguém, porque todos tem um rabo imenso e o rabo de cada qual está amarradinho no rabo dos demais.

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Salvando a humanidade da falência: acordos climáticos e energia

O banimento do carvão termelétrico terá o efeito econômico de uma guerra, mas sem que ninguém precise morrer. A guerra normalmente resolve os problemas de desemprego, crise bancária, excesso de oferta, capacidade ociosa, recessão e estagnação porque faz o governo aumentar substancialmente os gastos e o déficit público e assim aumenta o emprego, aumenta a oferta de dinheiro, melhorando o balanço do setor bancário, e aumenta o investimento privado para atender a essa demanda crescente.

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Hy-Brazil: quando o Carnaval passar

coerente com o lento, gradual e seguro fechamento do regime, o Gal. Heleno dá um foda-se para o Congresso e Bolsonaro convoca seu povo às ruas, cabendo mais uma vez a Ex-querda seu velho e patético papel como defensora de uma ordem institucional em profunda e irrecuperável desordem, enquanto de novo aponta para a miragem do calendário eleitoral.

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“Foda-se”: o Golpe do para-raio (e o para-raio do Golpe). É a Guerra Híbrida, estúpido!

Heleno & Bolsonaro: o golpe do para-raio? Ou o para-raio do Golpe? Bem… “ou”?
Agora todo mundo sai para o #elenão 2.0. É preciso estar muito atento ao movimento, pois o cálculo é que eles mesmos ganham com isso. Reproduzem até mesmo a bravata de que “até 2 anos há novas eleições” (!). É preciso entender que essa não é uma jogada de Bolsonaro. É de quem está usando ele como para-raios. Eu e Romulus Maya falamos, ainda em 28 de março de 2019 (ver no link): essa é uma bomba de efeito retardado, parte das operações de guerra híbrida. Daqui a pouco tá todo mundo pedindo para o Exército resolver essa situação. Bem… “daqui a pouco”?
Ah, Jesus Cristo!
Ah, Padre Antônio Vieira!

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Religião, Ciência e Política

Por Luiz Carlos de Oliveira e Silva.
A teoria darwinista e o relato bíblico da Criação referem-se ambos à origem do homem e da mulher, mas não têm o mesmo objeto. Não falam de uma mesma coisa e, por isto, não são discursos de mesmo gênero.
A Teoria da Evolução fala de processos naturais de transformações que resultaram no surgimento do homem e da mulher. Trata de história natural, portanto, sem qualquer interesse pelo plano simbólico ou religioso.
O Gênesis, por sua vez, sem qualquer interesse pela verdade dos fatos da história natural, visa atribuir um sentido ao processo de transformações naturais que resultou no surgimento do homem e da mulher.

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Urgente: militante do PCO sob ameaça? — Live extraordinária

Romulus Maya recebe, excepcionalmente na tarde desta terça-feira de Carnaval, um militante e dois ex-militantes do PCO, o Partido da Causa Operária: respectivamente, (1) Flavio Amaral, economista e escritor; (2) Alejandro Acosta, Editor de “A Gazeta Revolucionária”; e (3) José Márcio Tavares, bancário e sindicalista aposentado do BNDES. Os três comentam algo gravíssimo: tentativas de intimidação e ameaças dirigidas a militantes e ex-militantes desse Partido de esquerda. Ameaça de morte, inclusive.
Desculpe-nos tirá-lo da “folia”, mas isso precede qualquer outra disposição do momento.
Quanto mais de festejar!
Não… a hora é duríssima!
Logo mais, às 15h, no horário de Brasília.
Até lá.

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Anotações sobre a geopolítica do fim de um mundo

a Guerra de Famiglias não está restrita ao Brasil, pois também o setor dominante global está rachado: o mundo unipolar contra si mesmo e contra todos os outros mundos;
em sua inelutável decadência, o Imperium jaz dividido: soberanistas x globalistas. os defensores da soberania Estado-Nação versus a globalização irrestrita sob um governo mundial;

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Nenhuma arma será deixada para trás: a guerra híbrida americana na China

Por Pepe Escobar.
Não há dúvida de que o coronavírus, até agora, tem sido uma ferramenta politicamente útil enviada do Céu, atingindo, com investimento mínimo, os alvos desejados do poder global maximizado dos EUA – mesmo que fugazmente, aprimorado por uma ofensiva propagandística ininterrupta – e a China relativamente isolada com sua economia semi-paralisada.
A denominação escolhida deveria ser, de fato, WARS – Síndrome Respiratória Aguda de Wuhan. Isso instantaneamente entregaria o jogo como uma Guerra contra a Humanidade – independentemente de onde ele veio.

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Alguma coisa sobre “Nacional-Desenvolvimentismo”

Por Luiz Carlos de Oliveira e Silva.
Um “programa nacional-desenvolvimentista” interessa, em tese, ao pequeno e médio empresário, a amplos setores da classe média, aos assalariados e ao trabalhadores do “mercado informal” – isto é, a setores que, somados, devem atingir algo em torno de 80% da população brasileira.

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#Banestado: “de Guedes, passando por #Messer e chegando ao… PT?!” – D.E. 21/fev/2020

Destaques:
(i) Diretamente de Berna, a capital da Suíça, Romulus Maya faz a análise da conjuntura política (da sua forma… hmmm… “peculiar”, digamos…), hoje com AMEAÇA mesmo, com referência ao título de hoje: “de Guedes ao PT?” — se, pela terceira vez, tentarem impedir ou prejudicar de qualquer forma a nossa transmissão, as CC5 do #Banestado de certos indivíduos serão priorizadas na divulgação, antecedendo o relatório geral (onde estariam diluídas, ao menos, na sacanagem geral?).
Percebe?
Recado entendido, “mores”?
Pano rápido.
*
(ii) Direto de Brasília, a auditora Maria Lúcia Fattorelli, coordenadora nacional da Auditoria Cidadã da Dívida, comenta a agenda lesa-pátria no Congresso engatilhada para depois do Carnaval.
Pergunta, sempre muito atarefada, estará ela também interessada nas CC5 do Banestado?
*
(iii) De São Paulo, capital financeira do país, o economista e professor da FGV Paulo Gala comenta: “Brasil: uma economia que não aprende”.
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(iv) De Brasília, o jornalista Beto Almeida, o homem por trás do projeto da Telesur, comenta o 41o aniversário da Revolução de Khomeini no Irã.
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Imperdível!

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O Novo Normal

Por Luiz Carlos de Oliveira e Silva.
Diante do fato de que a previsão feita por muitos de nós de que Bolsonaro cairia logo em descrédito não se confirmou me leva a crer que parte expressiva do povo brasileiro está tomando o presidente e o bolsonarismo – a princípio considerados “exóticos” por tudo o que significam – como o “novo normal” na política.
O “novo normal” chama atenção para o fato de que boa parte daquilo que a elite progressista considerava absurdo, para setores expressivos do povo brasileiro não é mais absurdo (ou nunca foi).

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Reflexões sobre a criação do Estado Nacional: sociedade e Estado

Assim, a participação popular e o desenvolvimento econômico são importantes para a construção e o fortalecimento do Estado. A primeira assegura a interdependência entre a ossatura estatal e a realidade nacional, e o segundo alarga os horizontes coletivos e amadurece as bases físicas da autodeterminação da sociedade.
São, portanto, expressões e suportes da cidadania, entendida como o estatuto de pertencimento comum à nação e cuja efetividade depende de um Estado forte e coeso para garantir direitos e sancionar as respectivas obrigações.

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Brasil: “Cara, que p… é essa?!” – D.E. 20/fev/2020

Destaques:
(i) Diretamente de Berna, a capital da Suíça, Romulus Maya faz a análise da conjuntura política (da sua forma… hmmm… “peculiar”, digamos…), hoje com ênfase em mais um C.Q.D. do D.E.: o Brasil está mesmo “refém de reféns” (de dossiês). É assim que os gringos operam a destruição do Brasil: chantagem!
Bem… #Banestado vem aí: bora “libertar” muitos chantageados — a despeito da vontade deles de permanecer no (lucrativo!) “armário” do roubo e da (verdadeira!) corrupção?
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(ii) Direto de Buenos Aires, o analista internacional Eduardo Jorge Vior decifra o enigma: “Por que Alberto Fernandez foge de Bolsonaro como o diabo da Cruz, adiando o quanto pode encontro com o mesmo, enquanto ‘Bolso’ força a barra para encontrar o homólogo argentino o quanto antes?”.
Bem… arrisco eu explicação ao menos parcial: quem quereria sair numa foto com ‘Bolso’?
Queimação total de filme!
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(iii) Do Rio Grande austral, o historiador Mario Maestri lança a sua navalha, afiadíssima, sobre a política brasileira. Hoje com o tema: “Domenico Losurdo: ´marxismo ocidental´ contra ´oriental´. Um profeta do imperialismo?”.
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(iv) De São Paulo, a socióloga Angelica Lovatto comenta: “Em tempos de greve dos petroleiros no país, importante voltar a um clássico do pensamento brasileiro, de Gondin da Fonseca, no livro ‘Que sabe você sobre petróleo?’. Urge voltar às origens da campanha nacionalista ‘O petróleo é nosso!'”.
*
Imperdível!

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Hy-Brazil: os Generais e o Beco sem Saída

nas Eleições de 2018, os Generais entraram em êxtase com o mito Bolsonaro, pois lhes daria algo que nunca tiveram: o salvo-conduto necessário para chegarem ao poder pelo voto das urnas, e não com as tropas e os tanques nas ruas.
capitaneados triunfalmente de volta ao governo montados num cavalo chucro, e já com o restante da cavalaria devidamente empossada no Planalto, cabe agora aos Generais considerarem: em se tratando de montaria, sempre resta saber quem de fato monta em quem…

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PT FAZ 40 ANOS: um pequeno depoimento pessoal e crítico

Por Luiz Carlos de Oliveira e Silva.
Naquele congresso, ao ver Apolônio de Carvalho, Mario Pedrosa e Sergio Buarque de Holanda dirigindo-se à mesa para assinar suas fichas de filiação, sob intensa ovação, eu experimentei o momento de maior emoção cívica de minha vida. (Nada do que aconteceu depois consegue apagar da minha memória a alegria daqueles momentos grandiosos.)

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Hy-Brazil: uma Contra-Revolução permamente

a burguesia industrial no Brasil nasce sem ter como base de apoio para o início da acumulação a pequena empresa industrial, mas sim o grande comércio ligado às atividades de importação e exportação.
desse modo, o latifúndio exportador, a importação, o grande comércio e a burguesia imigrante, que vem a ser o núcleo da burguesia industrial nascente, estão todos intimamente conectados.

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Bomba: ouro nazista | “Banco Central dos Bancos Centrais” (BIS) | Rothschild’s! – D.E. 18/fev/2020

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política, com ênfase em mais um C.Q.D. do D.E.: o regime político JÁ mudou no Brasil. Aceita que dói menos. E vê se começa a lutar DE VERDADE…
(ii) Daniel Simões, pesquisador independente português radicado no Brasil, expõe um dos segredos mais bem guardados da (mais) Alta Finança Transnacional: o nexo entre o ouro nazista; o “Banco Central dos Bancos Centrais” (BIS), na Basileia (Suíça); e o sionismo/ Família Rothschild. Com documentos! É de cair para trás…
(iii) Daniel Correa, economista do IELA – UFSC, comenta a greve dos petroleiros. Mais do que nunca ameaçada: ontem o – opus dei… – Ives Gandra mostra certo “ecletismo religioso” e “arria despacho”: solta “vodu judicial” para cima dos petroleiros, dizendo que “não há mais direito de greve” para eles. “Vodu”? Bem, se acreditar, pega, hein! Pega também se certos PELEGOS traírem – de novo… – a categoria (e a Petrobras e o Brasil!). A ver…

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O que é “PACIFICAÇÃO EM TERRA ARRASADA”

Por Luiz Carlos de Oliveira e Silva.
O grande abolicionista Joaquim Nabuco disse que não bastava abolir a escravidão, era preciso destruir a sua obra. Caso contrário, “a escravidão permanecerá por muito tempo como a característica nacional do Brasil”. A escravidão foi abolida mas não a sua obra. Não deu outra: o racismo e a marginalização dos negros permanecem sendo nossas “características nacionais”.

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Dino e Huck: “Pacificadores” em terra arrasada

Por Luiz Carlos de Oliveira e Silva.
Flávio Dino, o genérico de Lula, tem projeto semelhante ao da aristocracia tucana: derrotar o “fascismo” para dar alguma atenção aos setores populares, mantendo-se, claro, o “estado da arte” da terra arrasada.

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Guerra híbrida: Leirner – & Laerte! – ensinam “domínio de espectro total”. Rolando hoje!

Ao mesmo tempo, vejam que bacana, mais à frente, ao mesmo tempo que Guedes barbariza ali (e vamos lá… já foram nessa lista vários, uma semana é ele, na outra é o 03, na outra é o Weintraub, na outra é o Ernesto, na outra é a Damares, na outra é o secretário lá, na outra é a Regina, daí volta para o Guedes, ciranda cirandinha…), o Santos Cruz (eeee, alguém se lembra do “ala racional” do Governo????) dá entrevista pro pessoal do 247, falando contra essa “adesão aos EUA” (ops, na campanha não teve nada disso, né???). De novo, bad cop, good cop…

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Hy-Brazil: do momento Geisel ao momento Chávez

do momento Geisel ao momento Chávez, passando pelo exasperante eterno retorno das ondas BolsoNazi, a marcha é sinuosa e espiralada, assolada por tragédias e desmoralizada por farsas, em rumo, quem sabe, a um temível e improvável, mas absolutamente indispensável e inexorável, momento Hy-Brazil.

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Salvando a humanidade da falência: guerra total e política ambiental

Uma radical mudança na forma como produzimos e consumimos energia implicaria grande aumento dos investimentos em todo mundo, o que poderia ser um afastamento do risco de crise econômica global, causado pelo excesso de capacidade industrial, e a pouca disposição dos governos investirem em infraestrutura pública e gastos sociais. Aliás, as mesmas razões que levaram o mundo à grande depressão de 1930 e à II Guerra Mundial.

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Hy-Brazil: nacionalismo às avessas

o nacionalismo foi amputado das FFAA brasileiras pelo MR-64 (Movimento Revolucionário de 31-MAR-1964), sendo o conceito de Soberania Nacional substituído pelo de Segurança Nacional.

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