Expresso da Meia-Noite: Caderno Semanal

Por Ricardo Guerra

Caros Expressonautas,

Apresento a 32° edição do Caderno Semanal do Expresso da Meia-noite (período de 25.11 a 02.12.2020)  em tom de despedida. Esta será a nossa última edição da versão semanal no ano de 2020. Continuaremos a apresentar a versão mensal do nosso caderno e, em 2021, retomaremos as atividades, quem sabe com novos projetos?

Externo aqui a minha felicidade de ter sido o responsável por promover esse encontro todas as semanas, desde o final de abril. Agradeço a Expressonauta Saravá por ter acreditado em mim e na possibilidade do projeto e Romulus por tê-lo acolhido e aberto o espaço para a sua realização. A todos os Expressonautas, meu muito obrigado pela participação e pelo apoio e, é claro pelo alto nível dos debates, postagens e discussões no supergrupo do D.E. no Telegram, sobre os quais é realizada minha curadoria.

O drama continua: passadas as eleições, governos estaduais e municipais “só agora percebem” a persistência na alta de casos e de internações em decorrência da covid-19 e medidas de restrição à circulação das pessoas são preparadas para as próximas semanas. Comentou-se a falta de sensibilidade com as vítimas, o descaso com a situação e a forma como as informações sobre a pandemia são manipuladas, de acordo com os interesses. Um Expressonauta usou da ironia de José Simão – em publicação no Twitter – para abordar a questão: “cloroquina está associada a distúrbios mentais, diz Anvisa européia”… Então tá explicado o comportamento desses governantes que desconsideram a gravidade do problema e sugerem que a cloroquina é a solução.

Dentre os demais assuntos comentados, compartilhados e debatidos durante a semana, destacaram-se:

A presente edição finaliza com mais uma interessante reflexão feita pelos Expressonautas: “a nossa elite militar que tem sua origem remota na Coroa Portuguesa, se vende desde Alcácer Quibir… só precisa saber se entregam para Espanha, França, Holanda ou Inglaterra ou quem estiver no comando… teve uma parcial recuperação da altivez com os Braganças, mas já subiram ao poder aceitando concessões… a instituição garantidora de tudo é, e sempre será, o Exército. Não existe território político sem um Exército… mas, dado tudo o que aconteceu na nossa história, parece que esses garantidores possuem interesses distópicos quanto a nacionalidade e nosso espaço geopolítico… o que é nação e pátria para eles?… serem subservientes e corretores de vendas de armamentos norte-americanos?… e o bem comum?… não parece haver entre eles, elementos que galvanizem o que se entende por interesse Nacional”.

Um forte abraço!

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