Fachin, o “Molechin” da vez
Por Wellington Calasans, para o Duplo Expresso
O sequestrado ministro do STF – Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, é a nova “bola da vez” no revezamento do papel de moleque a que estão submetidos (pela CIA) os ministros deste tribunal quando o assunto é Luis Inácio Lula da Silva.
Sobre Fachin, aqui também chamado de Fraquinho, amigos próximos deste ministro já revelaram ao Duplo Expresso que “ele mudou demais! É uma outra pessoa! Antes falava comigo todos os dias, agora é impossível estarmos um único minuto sozinhos para uma conversa, pois tem sempre um ‘agente’, um ‘meganha’ para ouvir as nossas conversas”.
Até os corais marinhos sabem que Fachin é refém de dossiês do Ministério Público e da quadrilha, especializada em venda de delações, Lava Jato, produzidos com o providencial apoio da CIA. Este juiz, que tem esqueleto no armário, é mais uma contribuição de Zé Cardozo, o laranja podre do PT, à esquerda brasileira.
Na EBC, você pode ler a nova tramóia de Fachin, “o Molechin da vez”, para tentar tirar Lula da disputa eleitoral. Molechin, ou melhor!, Fachin, quer “plantar” algo que não consta no pedido da defesa de Lula para “fazer as vezes do TSE”, antecipando um impedimento de Lula na corrida eleitoral 2018. Uma jogada de malandro que deve ser repudiada pelos amantes do direito e da justiça.
Agora veja aqui o que diz a EBC:
A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recorreu hoje (28) ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federa (STF), para evitar que o plenário julgue a questão da inelegibilidade para as eleições de outubro deste ano.
Nos embargos de declaração protocolados no início da noite, os advogados informam que pediram à Segunda Turma a liberdade de Lula, e não uma decisão sobre a candidatura deste à Presidência da República.
Na sexta-feira (22), Fachin enviou pedido de liberdade ou prisão domiciliar do ex-presidente para julgamento pelo plenário, e não na turma, como queria a defesa. Ao justificar o envio, Fachin disse que a questão deve ser tratada pela Corte por passar pela análise do trecho da Lei da Ficha Limpa que prevê a suspensão da inelegibilidade “sempre que existir plausibilidade da pretensão recursal”.
Segundo a defesa de Lula, a análise da questão não foi solicitada, e Fachin deve rever sua justificativa.
“O embargante requereu exclusivamente a suspensão dos efeitos dos acórdãos proferidos pelo Tribunal de Apelação para restabelecer sua liberdade plena. A petição inicial, nesse sentido, é de hialina [límpida] clareza ao requerer o efeito suspensivo para impedir a “execução provisória da pena até o julgamento final do caso pelo Supremo Tribunal Federal”, sustentou a defesa.
Lula foi condenado a 12 anos de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro no caso do triplex em Guarujá (SP) e teve a pena executada pelo juiz federal Sergio Moro após o fim dos recursos na segunda instância da Justiça, conforme definiu o STF.
Com a confirmação da condenação na Operação Lava Jato, o ex-presidente foi enquadrado na Lei da Ficha Limpa, que impede a candidatura de condenados pelos órgãos colegiados da Justiça. No entanto, Lula ainda pode ser beneficiado por uma liminar e disputar as eleições.
O Regime Temer, a Máfia Chinesa e o “aperto” dos empresários no STF em defesa de Lula
Para a sorte de Lula, são os empresários que apoiaram o golpe os que, agora, mais precisam dele para que não morram gordos. Como temos noticiado aqui na nossa página, a China já iniciou um processo de “punição” ao Brasil e exige a liberdade de Lula como saída para o impasse.
Esta é uma decisão política do governo chinês, algo que está acima de qualquer acordo entre o Regime Temer e facções criminosas. Na verdade, os acordos com a máfia chinesa isolam ainda mais Temer, pois os empresários brasileiros sabem que a entrada indiscriminada da “muamba chinesa” no Brasil significaria a quebradeira generalizada.
Por isso, Fachin (o Molechin) deverá ser derrotado nesta investida “marota” contra Lula. A pressão dos empresários brasileiros sobre o STF é gigantesca e, para a sorte de Lula e do Brasil, a China pegou – pelo bolso – aqueles que ajudaram a mergulhar o nosso país e os próprios negócios neste inferno.
Sobre a “pressão chinesa”, leia outra vez estes dois artigos e fique mais informado sobre o assunto.
Publicados aqui mesmo no Duplo Expresso:
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