Documento da ONU sepulta Luis Nassif: o caso Duplo Expresso/ Romulus Maya
Documento da ONU sepulta Luis Nassif: o caso Duplo Expresso/ Romulus Maya
Publicado 24/dez/2018 – 10:37
Atualizado 31/dez/2018 – 18:12
Da Redação do Duplo Expresso
Parte I (de II):
- Agora é de papel passado: Luis Nassif é o rei das fake news no Brasil. E quem é que diz isso? “Apenas” a ONU!
- Ao longo de meses o Duplo Expresso foi a Genebra, Lisboa e Luanda para desmontar uma das mais vis tentativas de assassinato de reputação da história do jornalismo brasileiro na era digital: aquela dirigida por Luis Nassif – a mando de Paulo Pimenta – contra Romulus Maya, editor do Duplo Expresso.
- Começamos pelo final, apoteótico: o pronunciamento, por escrito, de funcionário das Nações Unidas em Genebra encarregado de comunicação e relações exteriores chamando Luis Nassif do que ele é, um mentiroso, caluniador.
- Na sequência rememoramos como chegamos até aqui. E contextualizamos o episódio Luis Nassif/ Romulo Brillo – nome de batismo por trás do pseudônimo “Romulus Maya” – no roteiro que nos levará, em breve, ao ano 4 do Golpe no Brasil.
- Aprenda, Luis Nassif: dossiê se faz com documento. Se for da ONU, melhor ainda!
(link para a Parte II: “Xeque-mate do Duplo Expresso: o elo entre Eduardo Cunha, Paulo Pimenta, Wadih Damous e Luis Nassif ” – 31/dez/2018)
“Prova… não” (!)
Mais: @blogdopannunzio SABE me caluniar. Em entrevista q fez c @luisnassif em 31/8/2020, na “@TVDemocracia_” (sic), depois de ouvir tal calúnia proferida mais uma vez por Nassif (a pedido seu) pergunta se o último tinha provas do q afirmava.
Nassif responde, hesitante, q… NÃO! pic.twitter.com/JaucD0s945— Romulus Maya (@romulusmaya) October 12, 2020
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(1) Começando pelo final – dito “apoteótico”
Promessa é dívida, certo?
(1)(a). Eis e-mail enviado há poucos dias por Timothy Sullivan, funcionário das Nações Unidas em Genebra encarregado de comunicação e relações exteriores do seu braço econômico, a UNCTAD (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento).
Para aqueles que não podem ler o original, em inglês, segue tradução livre da mensagem acima, enviada do endereço de email funcional de Timothy Sullivan nas Nações Unidas. Os grifos são nossos:
Fui contatado pelo Sr. Romulo S. Brillo (“Romulus Maya”, no pseudônimo de militante político) no início deste ano, em março, a respeito de uma acusação que havia surgido na imprensa brasileira em que se dizia que ele foi para Angola em 2011 para atuar como lobista da trading Trafigura, com o objetivo de corromper funcionários do governo angolano visando aos contratos de fornecimento de petróleo daquele país para mercados estrangeiros.
Falo português e assim pude ler o artigo em questão, que o Sr. Brillo me enviou, intitulado “O estranho caso do advogado internacional que virou blogueiro”, de 5 de março de 2018 (link: https://jornalggn.com.br/noticia/o-estranho-caso-do-advogado-internacional-que-virou-blogueiro), de autoria do Sr. Luis Nassif.
Trabalhando no escritório de Genebra da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD) e, estando naquele momento diretamente envolvido no projeto que levou à visita do Sr. Brillo a Angola de 18 a 21 de julho de 2011, fiquei chocado com as acusações feitas pelo Sr. Nassif contra o Sr. Brillo.
O Sr. Brillo foi contratado pelas Nações Unidas para viajar para Angola como parte de um programa de capacitação do TrainForTrade de longa data (anos de duração), para ministrar workshop dirigido a autoridades governamentais de países africanos de língua portuguesa sobre a negociação de tratados internacionais de investimento e prevenção de litígios internacionais.
O programa e a missão do Sr. Brillo foram organizados pela UNCTAD e financiados por fundos de desenvolvimento da União Europeia, sem envolvimento de qualquer empresa privada em geral ou da Trafigura em particular.
Voltando a ser contatado pelo Sr. Brillo semanas atrás, sugeri que ele solicitasse uma cópia do contrato de consultoria firmado entre ele e as Nações Unidas em 2011 para a missão em questão, anexada à presente mensagem.
Espero que esta mensagem e o documento em anexo possam ajudar a pôr fim a tais acusações mentirosas contra o Sr. Brillo.
Cumprimentos,
Timothy Sullivan
(1)(b). Eis o perfil, público, de Timothy Sullivan no LinkedIn, fosse o caso de checagem adicional:
(1)(c). Eis o contrato de consultoria celebrado entre Romulus Maya, ou melhor, o seu “alter ego”, o advogado internacionalista e acadêmico “Romulo Brillo”, e as Nações Unidas, cuja cópia foi enviada por Timothy Sullivan no email acima:
(1)(d). Eis registro fotográfico de Romulus Maya e Timothy Sullivan gravando parte do curso no Palácio das Nações, em Genebra, em 2011. Foto compartilhada, inclusive, no Facebook naquele ano:
“Trabalhar com pessoas de grande profissionalismo, em algo em que você realmente acredita, não tem preço!”
(1)(e). Eis trecho do Relatório de Progresso 2007-2011 do programa TrainForTrade da UNCTAD em Angola. Traz, inclusive, reprodução da foto acima. A integralidade de tal relatório se encontra disponível, em versões em inglês e em português, no site da própria UNCTAD (aqui, aqui, aqui e aqui). Bastava procurar no Google, houvesse boa-fé. Notar, no grifo, que o curso ministrado por Romulus Maya (ou “Romulo Brillo”) atendia a pedido de capacitação formulado, previamente, por funcionários do próprio governo angolano (sobretudo do Ministério de Relações Exteriores – MiRex):
(…)
(PDF completo do Relatório da UNCTAD, com 74 páginas, disponível aqui)
(1)(f). Eis trecho da Ata de Reunião do Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), realizada em 3 de agosto de 2011, em que Romulus Maya (no caso, “Romulo Brillo”) justifica atraso para o agendamento da defesa da sua dissertação de mestrado.
O motivo? Justamente o programa de capacitação das Nações Unidas em Angola.
Notem que, não fosse completamente falsa a narrativa montada por Luis Nassif (a mando de Paulo Pimenta), seria algo inédito: o primeiro caso, no mundo, de um “corruptor” (sic) que não apenas se orgulha de seus “crimes” (sic), como também busca, ele mesmo, publicizá-los ao máximo, fazendo deles tema de mestrado em universidade pública grau 6 na CAPES (!).
Novamente, tudo disponível na internet, na página oficial da Faculdade de Direito da UERJ:
(1)(g). Eis depoimento em vídeo do Professor de Direito Internacional e africanista Abel Paulo Gamba, direto de Luanda:
(1)(h). Eis, por fim, a demonstração cabal da má-fé e/ ou “ignorância” de Luis Nassif. A “prova” da acusação de “vínculo com a Trafigura” com o Instituto onde cursei meu PhD, apresentada por ele, é a menção a “petróleo WTI” (WTI oil, no original) num artigo no site dessa empresa:
No link indicado:
(PDF completo aqui)
Ora, “WTI oil” refere-se à denominação de um tipo de petróleo. A tradução, escandida, é “petróleo (tipo) West Texas Intermidiate”.
Ou seja, NADA tem a ver com “World Trade Institute”, o meu Instituto! 100% público, num consórcio das Universidades — públicas — de Berna, Neuchâtel e Firburgo. Minha bolsa — muito boa — foi custeada pelo Fundo Nacional Suíço (equivalente à CAPES), no programa — de elite — dos Centros Nacionais para a Excelência em Pesquisa (NCCR, na sigla em inglês). Como exposto no print abaixo, fundos públicos aprovados diretamente pelo Parlamento suíço:
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“Prova… não” (!)
Mais: @blogdopannunzio SABE me caluniar. Em entrevista q fez c @luisnassif em 31/8/2020, na “@TVDemocracia_” (sic), depois de ouvir tal calúnia proferida mais uma vez por Nassif (a pedido seu) pergunta se o último tinha provas do q afirmava.
Nassif responde, hesitante, q… NÃO! pic.twitter.com/JaucD0s945— Romulus Maya (@romulusmaya) October 12, 2020
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(2) “Firehosing”, “seeding” e a “tática da pinça”: como a fake news de Luis Nassif se encaixa no grande esquema do Golpe
Praticamente todos os veículos da “Blogosfera (dita) Progressista”, no que foram seguidos pela parcela acrítica da militância de esquerda, passaram a compartilhar o falso conteúdo que atribuía ao nosso editor a missão de ter ido a Angola corromper políticos a mando da Trafigura, empresa de reputação duvidosa com a qual Romulus Maya nunca teve qualquer contato, em toda a sua vida.
Mesmo depois de termos (i) publicado, ainda em março, a verdade sobre a quebra do acordo entre Luis Nassif e Romulus Maya para o resguardo da identidade do último (“Romulo Brillo”) mediante o uso do pseudônimo “Romulus” (com direito a prints); e (ii) desmontado, ponto por ponto, todas as calúnias constantes da tentativa de assassinato da reputação, o “dossiê”, fajuto, fabricado por Luis Nassif (a mando de Paulo Pimenta) seguia sendo compartilhado até recentemente, como forma de tentar minar a credibilidade de qualquer denúncia feita por esta página:
- Facebook:
- Twitter:
Em verdade, de pouco adiantava um desmentido de boa-fé, abundantemente documentado, como aquele feito ainda no calor dos acontecimentos por Romulus Maya – ou “Romulo Brillo” na Certidão de Nascimento. Na era das “fake news”, o principal objetivo da publicação contratada por Paulo Pimenta a Luis Nassif, prontamente replicada e massificada por cúmplices na “Blogosfera (dita) Progressista”, era plantar tal conteúdo nas redes. E espelhá-lo o máximo possível. Tudo para que estivesse em destaque, da forma mais representativa possível, em resultados de busca no futuro.
Trata-se do chamado seeding, ou “semeadura”. Algo que qualquer um que use Torrent para baixar vídeos ou música pela internet bem conhece. É uma das partes mais vitais nas táticas de disseminação de fake news, via o que se convencionou chamar firehosing, ou “mangueira de incêndio”, explicado logo abaixo. Para uma rápida compreensão, gráfica, veja-se a discrepância em termos de representatividade – algo totalmente deliberado – quando se buscam no Google (a partir do Brasil) as palavras chave “Romulus Maya + Luis Nassif”.
Em destaque, o sólido – embora único – desmentido. Sim, aquele mesmo, farto em documentação de suporte, contraposto à repetição, massificada, de uma calúnia sem qualquer lastro na realidade ou documento:
Resultado semelhante é obtido buscando-se “Romulo Brillo” (do Brasil):
Por óbvio, todos os veículos que republicaram a tentativa de assassinato de reputação fabricada por Luis Nassif (a mando de Paulo Pimenta) foram procurados pelo Duplo Expresso, que pedia direito de resposta. Pedido esse evidentemente negado. Ora, a publicação da desconstrução da “denúncia” (sic), com a mesma representatividade no mundo digital, anularia a própria operação de seeding/ firehosing.
Como explica matéria da Vice Brasil deste ano:
(…) a analogia com o fluxo de uma mangueira de incêndio é o ponto de partida para descrever a tática firehosing – derivada de firehose, que significa “mangueira de incêndio”. (…) Em resumo: o fluxo de mentiras rola de modo contínuo e intenso, tal qual uma mangueira de incêndio (!).
Contudo, apesar de o termo ser novo, a tática em si não é nova – já foi chamada de marketing de guerrilha em outro momento, por exemplo, uma vez que alguns feras já infestaram as redes sociais com notícias falsas desde os tempos mais primórdios. Mas outros caras conseguiram dar um jeito de aumentar o teor tóxico no ambiente online. “A novidade consiste na velocidade e no volume com os quais isto é colocado. Por isso se trata do efeito de ‘mangueira de bombeiro’, que vem em volume tão gigantesco que não dá nem para desviar”, explica Luiz Yassuda, diretor da agência de comunicação Alma Beta e produtor dos podcasts Braincast e Mupoca.
(…)
Além do volume incessante de conteúdo, o firehosing consiste em transmiti-lo de modo contínuo e repetitivo, tem comprometimento nulo com a realidade e consistência quase inexistente. É como se mentiras inundassem o que estivesse ao redor e fizesse quem as recebe colocar a realidade em dúvida. É como se Joseph Goebbels, ministro da Propaganda na Alemanha nazista e criador da ideia errada “uma mentira contada mil vezes torna-se verdade”, tivesse voltado das profundezas do inferno e criado uma porrada de robôs nas redes sociais e no WhatsApp para espalhar fake news.
(…)
“Você tem um grande volume de sites falando de determinada notícia, enquanto há poucos sites para contestá-la, e é muito fácil encontrar uma série de notícias que se refiram ao caso fake em uma busca no Google. Isso cria um ar de verdade, pois as pessoas não vão a fundo para pesquisar. Isso é feito por estudiosos ou interessados, mas o grosso da população para na página 2 de pesquisa – ‘se está no Google e há dois sites falando disso, é verdade’. Isso coloca o trabalho da imprensa em xeque, pois uma vez que você fizer uma notícia desmentindo o que outros 10 ou 20 sites dizem, talvez você passe por mentiroso. Isso, obviamente, afeta a percepção que as pessoas têm de realidade”, ressalta Yassuda.
(…)
Nada que nos desanime. Pelo contrário: na realidade, os vastos recursos mobilizados para tentar erradicar o Duplo Expresso não poderiam ser recibo mais bem passado de o quanto, com pouco mais do que (i) convicções sólidas; (ii) engajamento; (iii) acesso a internet de boa qualidade; e (iv) o principal: ausência de rabo preso!, pudemos incomodar interesses fortemente estabelecidos, além de na direita, também dentro da (suposta) “esquerda” brasileira. Seja ela partidária ou midiática.
Aliás, o “dossiê” fajuto fabricado por Luis Nassif (a mando de Paulo Pimenta) é exemplo paradigmático da promiscuidade entre, de um lado, quem no momento tem as rédeas no PT (a ala sem voto) e, do outro, um certo “PIGuinho”: a “Blogosfera (dita) progressista”. Ela surgiu nos anos Lula e sempre pôde contar com verbas da SECOM – embora reclamasse, com razão, que infinitamente menos do que abocanhava o “PIG” (Partido da Imprensa Golpista) original.
A propósito: “PIG” original esse de onde essa costela, o “PIGuinho (alegadamente) vermelho”, saiu, não é verdade?
O uso da cachimbo entorta a boca?
Comenta-se, por exemplo, que um banner do Banco do Brasil em certos blogs saía a 200 mil reais! Com a perda do governo central para a direita (i.e., a ostensiva) a partir de 2016, tornou-se ainda mais importante o financiamento, torto, vindo de parlamentares “vermelhos” via as tais “verbas para divulgação de mandato”, com o que bancar blogueiro “amigo”, dócil. E poderem, assim, comprar o cargo de editor na respectiva redação!
“Comprar”?
Pobre Barão de Itararé: do túmulo não teve poder de veto na escolha do seu nome para patrono da tal “Blogosfera (dita) Progressista”!
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(3) Duplo Expresso: acender a luz na arena estraga a encenação do “Telecatch” Azuis vs. “Vermelhos” (sic)
Na retrospectiva deste ano (pseudo) “eleitoral” da Redação do Duplo Expresso, a todos pareceu clara a centralidade da “tática da pinça” desempenhada pela dobradinha PIG (Partido da Imprensa Golpista) vs. PIGuinho (a “Blogosfera (dita) Progressista”). Com ela, esses “opostos” lograram em boa medida encaminhar o debate político – nas diversas mídias – para onde convinha ao grande esquema do Golpe.
Sem falsa modéstia, temos consciência de que em mais de uma ocasião em 2018 o trabalho do Duplo Expresso causou ruído suficiente para que parte dos espectadores de um auto intitulado “Azuis vs. Vermelhos (sic)” tivesse sua atenção libertada do entretenimento oferecido. E pudesse perceber assim, a si, enquanto plateia. Trazida abruptamente de volta à realidade, essa parcela do “distinto público” passou a notar coisas que, a bem do entretenimento – e do descolamento momentâneo da realidade com que esse nos “presenteia” –, deveriam sempre “sumir”: palco, maquiagem, iluminação, microfones, cenografia.
Mais que tudo isso, essa parte já desperta da “plateia” passou a desconfiar do principal: a existência de um… roteiro!
Ora, se há roteiro, e também marca de luz no chão do palco e sala com poltrona e ar-condicionado, é porque, na origem, havia escritor, diretor, produtor e patrocinadores. Superiores hierárquicos que, por detrás das cortinas, viabilizam – e comandam – o… show. Seria demasiado dizer que seriam aqueles que puxam as cordinhas das marionetes, ali no palco? Sim, marionetes… as mesmas que, até então, não tinham dificuldades maiores para fazer o “público” crer não que interpretassem mas que de fato “fossem” aquelas duas alegorias, “opostas desde sempre”: Azuis vs. “Vermelhos” (entre aspas mesmo).
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(4) Desafio de Natal
Toda a equipe do Duplo Expresso foi solidária diante da angústia de Romulus Maya e da sua família, toda ela no Brasil, em consequência do “dossiê” fajuto, fabricado a quatro mãos e assinado pelo criminoso “jornalista” Luis Nassif. Era um compromisso nosso com a Comunidade Duplo Expresso encerrar este assunto apresentando (mais) provas, “mas-ti-ga-di-nhas”, como sempre fazemos. Documentos, conforme visto acima. Inclusive das Nações Unidas!
Por isso, se você que está lendo estas linhas também se deixou enganar com o “dossiê” falso do “Rei da Fake News no Brasil” – Luis Nassif –, leve para a sua ceia de Natal uma consciência tranquila: compartilhe este texto. Como visto acima aqui há provas, incontestáveis, ao alcance de todos na internet. Dê ao nosso amigo e colega Romulus Maya, à família dele e à nossa equipe a exposição da verdade como presente de Natal.
À “Blogosfera (dita) Progressista”, fundamental (como visto) para o seeding e o firehosing do “material” fabricado por Luis Nassif (a mando de Paulo Pimenta), desafiamos – uma vez mais – a nos concederem direito de resposta. Que publiquem os documentos contidos neste artigo. Nominalmente (entre outros):
– Luis Nassif/ GGN
– Miguel do Rosário/ Cafezinho
– Kiko Nogueira/ DCM
– Site do Partido dos Trabalhadores
– Paulo Pimenta
– Wadih Damous
– Leonardo Attuch/ Brasil 247
– Luiz Carlos Azenha/ Conceição Oliveira/ Viomundo
– Renato Rovai (Professor de Comunicação!)/ Revista Fórum
– Cynara Menezes/ Socialista Morena
– Pragmatismo Político
– Emir Sader
– Breno Altman
– Eugênio Aragão
– Marcia Tiburi
– Diário da Causa Operária
– Osvaldo Bertolino
– Fernando Horta
– Luiz Müller
Quem tem medo da verdade?
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P.S.: Cena do filme “Doubt”/ “Dúvida”, de 2018, sobre calúnia e a quase impossibilidade de repará-la. E olha que a peça que deu origem ao roteiro cinematográfico foi montada em 2004, bem antes do boom das redes sociais e das fake news:
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P.P.S. (atualizado 31/dez/2018: na Parte II deste artigo, voltamos à origem da desavença entre os editores do Duplo Expresso e Luis Nassif: a tentativa de encobrir a denúncia, mais uma vez comprovada com documentos, de que Eduardo Cunha não estava preso!
Link para a Parte II: “Xeque-mate do Duplo Expresso: o elo entre Eduardo Cunha, Paulo Pimenta, Wadih Damous e Luis Nassif ” – 31/dez/2018
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P.P.P.S.: Feliz Natal!
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ATUALIZAÇÃO 22:30: e Nassif, o “homenageado”, já chegou para cear conosco!
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