Duplo Expresso de Domingo 4/nov/2018
Wellington Calasans, Romulus Maya, o jurista Luiz Moreira e o antropólogo Piero Leirner comentam: “Os primeiros passos de Bolsonaro”.
Ler maisWellington Calasans, Romulus Maya, o jurista Luiz Moreira e o antropólogo Piero Leirner comentam: “Os primeiros passos de Bolsonaro”.
Ler maisTrês recortes das participações da dobradinha Sama* + João de Athayde** no Duplo Expresso épico da sexta-feira 02 de novembro de 2018, onde a dupla começou debatendo sobre o documentário “Fake America Great Again” (Driblando a democracia), mas depois seguiu discutindo as consequências do uso de metadados e nossas informações para quem deseja manipular a forma como vemos a realidade.
Ler maisNo último domingo, ao vivo durante a apuração da votação no segundo turno da “eleição” (?) presidencial, os apresentadores do Duplo Expresso Wellington Calasans, Romulus Maya e Carlos Krebs receberam para debate – no calor dos acontecimentos – o cientista político Felipe Quintas, a socióloga Thaís Moya, a comentarista de assuntos jurídicos Maria Eduarda Freire, o antropólogo João de Athayde, o artista visual e ativista Sama, o politólogo e analista internacional Eduardo Jorge Vior, a arquiteta Patrícia Vauquier, o advogado Samuel Gomes e o convidado especial Senador Roberto Requião.
Ler maisDestaques:
– O politólogo e analista internacional Eduardo Jorge Vior comenta: “Para onde vai a política internacional do Brasil? – Relacionamento Brasil – China e Brasil – Argentina”
– O artista visual e ativista Sama e o antropólogo João de Athayde falam sobre: “O filme ‘Driblando a Democracia’ e as utilizações do artístico na luta pela hegemonia”
– Romulus Maya e Carlos Krebs fazem a análise da conjuntura política.
Destaques:
– O escritor, sociólogo e analista internacional Lejeune Mirhan comenta: “O Brasil de Bolsonaro e as relações internacionais”
– O Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães comenta a atualidade política do Brasil e do mundo.
– Wellington Calasans e Romulus Maya fazem a análise da conjuntura política.
Um pastor grita na tv durante o horário nobre. Troca-se o canal e vê-se outro. E entende-se que o primeiro era, na verdade, um presidenciável. Os dois gritam, enquanto outros dois – um fardado e o outro engalanado – empurram os fiéis ao abismo. Todos justificam a cobrança do dízimo com um “estamos em obras” no fundo do poço. Deve ser para construir o buraco de Deus e salvar todos os ímpios que se arremessam. Que eles queiram se jogar em frenesi, tudo bem. Mas por que nós temos que ir juntos?
Ler maisSorria! A piada mortal começa a ser fotografada no estúdio, na padaria, na lojinha da esquina, no bar-restaurante, na escola do bairro, no centro de saúde e principalmente, na agência bancária mais próxima de você: seu bolso!
Ler maisDestaques:
– O advogado Samuel Gomes comenta: “Chegou a hora e a vez da Frente Ampla?”
– A arquiteta mestra em Engenharia Civil e doutora em Administração de Empresas Patrícia Vauquier fala sobre: “A dissonância cognitiva do regime Bolsonaro”
– Wellington Calasans e Romulus Maya fazem a análise da conjuntura política.
Destaques:
– O cientista político Felipe Quintas comenta: “E agora, Brasil?”
– A socióloga Thais Moya fala sobre: “”Razões para PT dar adeus a ala do Plano B”
– Romulus Maya e Carlos Krebs fazem a análise da conjuntura política.
No recente artigo – Moinhos de Vento ou Reflexões sobre a Eleição de 7 de outubro de 2018 – referi-me ao triunfo do sistema financeiro internacional, a banca, em colocar temas irrelevantes para a discussão política nesta eleição.
Mas não aprofundei esta ação de mudar o foco e mesmo o entendimento das verdadeiras questões nacionais.
Denomino “pedagogia colonial” esta desinformação, entranhada no conhecimento e no imaginário de todos os brasileiros, ricos e pobres, populares ou da elite.
Conforme prometido na semana passada, caso Fernando Haddad e o seu staff decidissem proceder à traição – final – a Lula, ao Brasil e aos seus pobres, o Duplo Expresso não silenciaria. Como vimos dizendo desde o dia 19 de outubro, tanto a Folha de S. Paulo como a campanha de Fernando Haddad tinham em sua posse o batom na cueca de Bolsonaro. Ou seja, o áudio em que o (suposto) “Presidente-eleito” pede, de viva voz, a empresários que pagassem – com caixa 2 – pela contratação do envio de mensagens em massa pelo WhatsApp.
“Print-bomba”: na semana passada, exasperados, indagamos de representante da campanha de Fernando Haddad com quem mantivemos contato sobre por que não publicavam o áudio-bomba. A conversa abaixo, via WhatsApp – Ah, a ironia! –, deu-se na semana passada. Ou seja, a poucos dias da votação.
Olha que legal: o curta “A praga do cinema brasileiro”, premiado no Festival de Brasília, tem no final um agradecimento ao Duplo Expresso!
O diretor disse que serviu de inspiração.
E o nosso Sama já o convidou para outro festival, lá no Porto!
Destaques:
– O politólogo e analista internacional Eduardo Jorge Vior fala sobre as implicações internacionais do (muito possível) triunfo de Bolsonaro.
– O artista visual e ativista Sama e o antropólogo João de Athayde comentam: “Os novos Meninos do Brasil”
– Romulus Maya e Carlos Krebs fazem a análise da conjuntura política.
Piero Leirner, antropólogo e professor da UFSCar, vem advertindo, há tempos, que a tática de comunicação empregada pelo staff militar que circunda Jair Bolsonaro é, ela também, militar. Mais que isso, advinda dos manuais de guerra de terceira e quarta gerações (assimétrica e híbrida, respectivamente). E que, portanto, não obedece à lógica das campanhas de marketing político tradicionais. Embora a campanha de Fernando Haddad o tenha procurado para se aconselhar, certamente a lição segue não tendo sido aprendida até aqui. Como resultado ontem, mais uma vez, o staff do ex-Prefeito caiu em uma pegadinha preparada pelos – militares – do outro lado.
Eis o resumo das lições a tirar do episódio – se é que ainda há tempo para isso – reunidas por Leirner, seguida de vídeo com o resumo do episódio apresentado por Romulus Maya.
Destaques:
– O cientista político Felipe Quintas comenta: “Reta final das eleições: preparando a continuidade do governo Temer”
– Romulus Maya e Carlos Krebs fazem a análise da conjuntura política.
O último domingo será considerado o ritual de passagem para o Regime Bolsonaro. A coletiva de imprensa das supostas “instituições”, acocoradas, com representantes do TSE, OEA, Polícia Federal, MPF, e Governo Federal – por de Raul Jungmann e do General Ecthegoyen – representou a diplomação de fato do ex-Capitão.
Nela ficou clara a tentativa de imposição de uma realidade paralela chancelada pelo “é o que afirmamos, cale a boca e ponto final”. Linha argumentativa explícita na fala firme do General Ecthegoyen de que “dia 29 teremos um presidente de todos” legítimo e isso é incontestável, “ponto final”.
Em síntese, a “coletiva sobre fake news” do TSE ontem foi, ela sim, a grande fake news! A tônica, geral, das falas foi o reenfoque do tema “fake news”. Ocultou-se o sofisticado e caro esquema empregado, clandestina e ilegalmente, em favor de Bolsonaro. E sua consequência jurídico-políticas óbvia: nulidade da “eleição” (sic).
Destaques:
– O especialista em Minas e Energia, PhD em Engenharia na área do petróleo, Paulo César Ribeiro Lima comenta: “A importância do refino para a Petrobras e o plano de Bolsonaro de manter estatal o ‘miolo’ da empresa”
– A socióloga Thais Moya fala sobre: “O que nos restará em 29/10”
– Romulus Maya e Carlos Krebs fazem a análise da conjuntura política.
Destaque:
– Romulus Maya, Carlos Krebs, a socióloga Thaís Moya e o cientista político Felipe Quintas fazem a análise da conjuntura política.
destaques:
– O sociólogo, escritor e analista internacional Lejeune Mirhan comenta: “Eleições no segundo turno: é possível ainda virar a mesa?”
– O Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães comenta a atualidade política do Brasil e do mundo.
– Wellington Calasans e Romulus Maya fazem a análise da conjuntura política.
Destaques:
– O advogado Samuel Gomes comenta: “A soberania nacional e o segundo turno das eleições”
– A arquiteta, mestra em Engenharia Civil e doutora em Administração de Empresas Patrícia Vauquier fala sobre: “A perseguição ao partido de esquerda France Insoumise e a repercussão da reta final do segundo turno no Brasil”
– Wellington Calasans e Romulus Maya fazem a análise da conjuntura política.
Destaques:
– O cientista político Felipe Quintas comenta: “A disputa eleitoral e o debate que escondem”
– Wellington Calasans e Romulus Maya fazem a análise da conjuntura política.
Destaques:
– O antropólogo João de Athayde comenta: “Na minha terra tem palmeiras onde canta o ‘eu sabia já'”
– O politólogo e analista internacional Eduardo Jorge Vior comenta: “As implicações internacionais da eleição brasileira”
– O artista visual e ativista Sama fala sobre: “Ruídos de linguagem”
– Wellington Calasans e Romulus Maya fazem a análise da conjuntura política.
Destaques:
– O escritor, sociólogo e analista internacional Lejeune Mirhan comenta o resultado do 1⁰ turno das eleições no Brasil.
– O Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães comenta a atualidade política do Brasil e do mundo.
– Wellington Calasans e Romulus Maya fazem a análise da conjuntura política.
Destaques:
– O cientista político Felipe Quintas comenta: “Perspectivas para o segundo turno e possíveis consequências do resultado final (seja qual for)”
– O doutor em Economia Gustavo Galvão fala sobre a atualidade da economia nacional e internacional.
– Wellington Calasans e Romulus Maya fazem a análise da conjuntura política.
Antecedente – o trágico 7 de abril em que, contando com indispensável traição, o Golpe nos tirou Lula: “TODO TRAIDOR UM DIA SERÁ TRAÍDO” – TABACO. Ou melhor, do ator Osmar Prado para Lula, em bate-bola nada espontâneo.
Traidor tem redenção? Pode des-trair? Ou só dis-trair? – o resumo do massacre “eleitoral” (sic). E de nossas perspectivas no segundo turno.
Mais: o papel do whatsapp nesta nossa guerra híbrida.
E o fim: se Haddad casar com Globo/ “Mercado”, Bolsonaro abocanha Nordeste (e as periferias das áreas metropolitanas do Centro-Sul).
Duplo Expresso, almas rebeldes, que condensam o espírito dos subversivos, como aqueles do “Círculo Petrachévski” que faziam oposição ao severo regime militar e burocrático do czar Nicolau I e que se reuniam às sextas-feiras para discutir as grandes questões libertárias, dedicadas a libertar o campesinato russo da escravidão e fundar uma nova Era de Justiça Social na Rússia. Mas, assim como eles, o Duplo Expresso, deixou a pretensão de “melhorar” o mundo nos sonhos infantis.
Ler maisDestaques:
– O especialista em Minas e Energia, PhD em Engenharia na área do petróleo, Paulo César Ribeiro Lima fala sobre: “O futuro do setor energético em razão dos candidatos escolhidos para o 2⁰ turno”
– Wellington Calasans, Romulus Maya e Carlos Krebs fazem a análise da conjuntura política.
Destaque:
– Wellington Calasans, Romulus Maya, o artista visual e ativista Sama e o cientista político Felipe Quintas comentam: “O que a urna revela”
Wellington Calasans, Romulus Maya e o jurista Luiz Moreira comentam: “Temos 24 horas para decidir o próprio destino”
Ler maisDestaques:
– O artista visual e ativista Sama comenta: “Subversões”
– O politólogo e analista internacional Eduardo J. Vior fala sobre: “Implicações internacionais da eleição brasileira”
– O jurista Luiz Moreira comenta: “Análise do cenário jurídico e eleitoral”
– Wellington Calasans e Romulus Maya fazem a análise da conjuntura política.