Hy-Brazil: os Porões da Ditadura no Palácio do Planalto

qual o segredo oculto na Casa da Morte?
o DOI-Codi da Ditadura jamais poderia operar sem bater continência aos Generais Ditadores, e muito menos sem o patrocínio dos grandes empresários.
Mourão e Bolsonaro não existem um sem o outro. assim como os grandes empresários não existem sem os dois.

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A Verdade sobre fim do Duplo Expresso (e “haraquiri” de Romulus Maya)

“Como filiado ao PT há anos, tentei participar da política partidária, sem qualquer sucesso prático e sem entender bem por que tudo era tão travado… também insistia em participar de debates informais com conhecidos, orgulhoso do “estandarte vermelho” que ostentava.
Não acreditava que me faltasse entendimento sobre a nossa política, tudo me parecia muito “óbvio”…
Até que em um belíssimo dia, procurando vídeos do Pepe Escobar no YouTube (após ouvi-lo no Brasil 171) para ouvir algo diferente sobre a geopolítica, eis que descobri o DE. Foi recente, aconteceu em outubro de 2019 e desde então não perdi sequer um minuto dos programas (ao vivo ou não) – e abandonei todos os outros blogs que eu costumava ler e que me hipnotizavam”.

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Duplo Expresso: o fim… e o começo

os barcos queimaram. as bolhas estão furadas. não haverá retorno.
chegou a hora de renascer.
o Duplo Expresso chegou ao fim? vida longa e próspera a Romulus Maya, ao Duplo Expresso e a todos os Expressonautas.

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Moro vence: o fim do Duplo Expresso! – (último) D.E. 5/fev/2020

Destaques:
(i) Romulus Maya anuncia o fim do Duplo Expresso.
(ii) Pedro Otoni, cientista político e especialista em economia política, Pedro Marin e André Ortega, os últimos dois editores da Revista Opera – todos os três marxistas leninistas… –, são constrangidos por ato ditatorial do (ex) Editor-chefe do Duplo Expresso, Romulus Maya, a comentar: “conseguiram os ‘marxistas’ (sic) superar a burguesia na tarefa de matar o velho Karl?”.
(iii) FIM: “tudo que é sólido se desmancha no ar”, tá ligado?

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Salvando a humanidade da falência: depressão e guerra

A saída da crise de 2008 teve uma fase inicial, no caso dos EUA e Europa, em que se usaram políticas fiscais e políticas monetárias protecionistas mal dissimuladas. A partir de 2010, a Europa abandonou as políticas fiscais e reforçou suas políticas monetárias e protecionistas com câmbio competitivo. Os EUA, em menor grau, também deram ênfase tão grande em suas políticas monetárias e protecionistas que as políticas fiscais se tornaram menos intensas.
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Pepe Escobar & Piero Leirner: guerra híbrida 2020 – D.E. 4/fev/2020

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O economista Nildo Ouriques, Presidente do IELA-UFSC, comenta: “qual o ethos de um revolucionário?”. Mais: a esquerda na Guatemala.
(iii) O antropólogo Piero Leirner, nosso professor — titular! — de “Guerra Híbrida”, e o correspondente e analista internacional Pepe Escobar chegam para aclarar a conjuntura atual da grande disputa global. Teatros: Rússia, China, Irã, Síria, Europa, EUA, América Latina e… Brasil, é claro.

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P.Q.P.: salva algum?!

Às vezes, para desespero da pós-modernidade identitária, a mentira não padece de corte de raça.
Isso porque, infelizmente, não é só o “homem *branco*” quem mente, caro Cacique Juruna.
(de outrora)
Calma…
Reste sereno no seu merecido repouso, ó, grande xavante:
– O que é certo é que o jeito de expor patifaria, tão conhecido de si, continua o mesmo.
Quer dizer…
Quase!

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A resposta da China ao vírus tem sido “de tirar o fôlego”

O coronavírus abre uma verdadeira caixa de Pandora em biogenética. Permanecem questões sérias sobre experiências in vivo nas quais o consentimento de “pacientes” não será necessário – considerando a psicose coletiva inicialmente desenvolvida pela mídia corporativa ocidental e até a OMS em torno do coronavírus. O coronavírus pode muito bem se tornar um pretexto para experimentos genéticos via vacinas.

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China: guerra biológica na guerra híbrida

O neoliberalismo é também neomalthusiano, ou seja, com a permanente concentração de renda, um objetivo e consequência das políticas neoliberais passa a ser o das pessoas ficarem descartáveis e de manutenção muito cara para o que produzem. Como manter milhões de seres humanos se apenas poucos milhares serão capazes de produzir o suficiente para mover esta roda da concentração de renda. Recordem o surgimento da AIDS, um erro de programação que logo encontrou resposta farmacêutica, pois atingia a área cercada dos super-ricos. Mas o ebola, circunscrito à África, continua a fazer sua matança.

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Guerra Híbrida avança na América Latina – D.E. 30/jan/2020

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O historiador Mario Maestri comenta: “Losurdo: um farsante no País dos Papagaios”.
(iii) A socióloga Angélica Lovatto comenta: “A importância da luta socialista na política brasileira hoje”.
(iv) Alejandro Acosta, editor do jornal Gazeta Revolucionária, comenta: “guerra híbrida avança na América Latina”.

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O combate neste ano – D.E. 29/jan/2020

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) Pedro Otoni, cientista político e especialista em economia política, fundador das Brigadas Populares e membro da direção nacional da Intersindical – Central da Classe Trabalhadora, propõe estratégia para barrar o avanço do bolsonarismo em 2020, com foco nas eleições municipais deste ano.

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O mundo e a América Latina

Os acontecimentos dos últimos meses na América Latina mostram uma instabilidade que, dadas algumas informações, parece ser obra dos E.U.A. como o foi a primeira Operação Condor. Esta última pode ser caracterizada como o processo de instauração de novos regimes nas principais economias latino-americanas de então.

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150 anos da destruição do estado-nação paraguaio pelo exército brasileiro

A união do Império do Brasil e da Argentina liberal-unitária levaram o Paraguai a uma guerra que não poderia vencer. Quando as tropas da Tríplice Aliança invadiram o país, em inícios de 1866, conheceram uma oposição inesperada, heróica e incondicional lutada sobretudo pela população rural, logo traída pelas classes dominantes. Não houve rendição. O exército paraguaio combateu praticamente até a extinção.
Não deixe de ler.

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Cinco falácias anticomunistas e a conjuntura brasileira

A polarização arrasou o Centro político eleitoralmente, que agora tem conduzido a agenda econômica da extrema-direita neoliberal. As contradições entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional não possuem o caráter antagônico, mas de colaboração competitiva. A colaboração se dá em uma intersecção que tem principalmente a agenda econômica como base, e a competição é a diferença de interesses que se movimentam de maneira mais difusa, com pautas relacionadas ao controle social, coercitivo-repressivo ou ideológico. 
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Hy-Brazil: queimem os barcos!

12 anos após a Crise de 2008: o Capitalismo ainda continua sem nenhum arranjo global capaz de lhe restituir um mínimo de funcionalidade, nenhum Breton Woods II à vista.
7 anos após Junho de 2013: com o Brasil ainda vagando em seu interregno, proliferam os sintomas mórbidos, as criaturas monstruosas e os fenômenos bizarros, sem qualquer projeto de país capaz de viabilizar uma Nação.

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Reflexões sobre a criação do Estado Nacional: o arcaísmo brasileiro

Como entendeu claramente Bonifácio, trocou-se a nacionalidade de uma potência, que poderia ser a maior do mundo, o Brasil unido a Portugal, por um autoritarismo provinciano, pela visão estreita e tacanha do despotismo que vem da insegurança, da arrogância que camufla o medo, do complexo de vira-lata, que submete corpo e alma.
Leia e divulgue.

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21 uma pinóia!

Claro fica o objetivo de fomentarem discussões do tipo “Quem foi mais cruel, Hitler ou Stalin?” e levar os deputados a se perderem na contagem de corpos produzidos por “comunistas, fascistas e nazistas”. Possivelmente nem entrará em pauta a questão do nazismo ser considerado uma ideologia genocida pela ONU. Não fará a menor diferença. Pela técnica da “pinça”, direita e esquerda se digladiarão nesses aspectos ultrassecundários, em vez de se aterem ao principal, que em se aprovando qualquer parte desse PL de Eduardo Bolsonaro, os próprios partidos comunistas se tornariam ilegais, a menos que abdicassem de seus nomes e símbolos já centenários.
Leia, comente e divulgue.

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Prepare-se – D.E. 23/jan/2020

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) Direto de Buenos Aires, o analista internacional Eduardo Jorge Vior comenta: “Albero Fernandez vai a Jerusalém. Para quê?”. Bônus: novidades no caso D’Alessio!
(iii) O historiador Mario Maestri lança a sua navalha, afiadíssima, sobre a política brasileira. Hoje com o tema: “Os 150 anos do arrasamento do Estado-nação paraguaio pelo Exército do Brasil”.
(iv) A socióloga Angelica Lovatto comenta: “2020 será decisivo: como atuar na política brasileira?”.

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