PT garantirá que caso Queiroz não dê em nada. Insólito? Entenda
PT garantirá que caso Queiroz não dê em nada. Insólito? Entenda
Do Facebook de Romulus Maya:
- Em suma: o caso “Queiroz” não dará em nada.
- Isso porque não pode dar em nada.
- E quem vai garantir que não dará em nada é, entre todos os outros, o próprio PT.
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“Quem é Elisângela Barbiere?
É assessora Especial de Técnica Parlamentar lotada no gabinete do presidente em exercício da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), André Ceciliano (PT), que disputa novamente o posto de comandante da Casa.
[D.E.: OPA! “Disputa novamente o comando da ALERJ”. Ou seja, disputa a administração do Caixinha!]
Segundo o Coaf, quatro funcionários de Ceciliano movimentaram em contas bancárias R$ 49,31 milhões, o maior valor na Alerj.
Consideradas suspeitas, as ações estão sendo investigadas. Pois bem. Elisângela fez transações em uma conta do Banco Itaú, em Paracambi, de R$ 26.510.942,00, entre 2011 e 2017.
Como e por que uma assessora, com salário líquido de R$ 5.124,62, movimentou tanto dinheiro?
Sem explicação
Ceciliano não deixou Elisângela se explicar sobre a fortuna. Informou que sua assessora só falaria ao Ministério Público. “O Coaf descreve que foram (movimentações) entre CNPJs, uma vez que ela tem participação societária numa empresa”, disse ele.
[D.E.: e você aí ridicularizando a “venda de carros usados” do Queiroz, não foi?]
(…)
Incompatível
O Coaf informa que Elisângela fez 138 saques, em dinheiro vivo, de R$ 980 mil. Mais: em 2016, ANO ELEITORAL, fez transações de R$ 2 milhões.
Se o parlamentar fazia isso, “pela causa”, ou se embolsava para si mesmo ia do juízo individual de cada um]
“A movimentação financeira em conta não foi considerada compatível”, escreveu o órgão.
Depósitos
Outros R$ 483,5 mil “correspondem a depósitos em espécie, realizados nos caixas eletrônicos e terminais de caixa das agências na cidade do Rio de Janeiro”, diz o Coaf.
(…)”
(com rabo preso!)
Vamos fazer diferente em 2019??
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Em tempo (1): rabos presos intercruzados – Sergio Moro também é outro refém de dossiê, desde o caso Banestado. Que, aliás, também é politicamente “ecumênico” e pega de A a Z. E foi justamente por isso, por ser refém de dossiê, é que a Lava Jato foi levada, artificialmente – com ajuda dos EUA -, à sua comarca. Usaram para isso o – manjadíssimo – Alberto Youssef.
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Em tempo (2) – Rabo preso e “Telecatch“:
@DeputadoFederal (11/3/18): “Temos materiais inéditos (…) documentos absolutamente assustadores e reveladores (…) Me dá mais 15 dias (…) a gente não trabalha c/documentos furados (risos) (…) documentos s/perícia (mais risos). Nossa forma de trabalhar é outra (mais risos)” pic.twitter.com/1I2Hzjrxzz
— Romulus Maya (@romulusmaya) April 5, 2018
- Pelo que Paulo Pimenta terá trocado esses documentos “periciados”, que “provariam definitivamente a participação dos EUA na Lava Jato”?
- Bem, desde então nem nada disse, nem mais lhe foi perguntado.
- Rabos presos. Entrecruzados. Inclusive com a “Blogosfera (dita) progressista“.
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Em tempo (3): certa vez, um Senador da República eleito pelo PT nos desancou, dizendo que “perdera tempo ao tratar com tamanhos irresponsáveis! Como não sabíamos ‘quem era’ Wadih Damous?!”.
Pois é…
À esta altura – na melhor das hipóteses – quem não sabia era… ele!
Aliás, esse Senador, ainda jovem, terá a partir do ano que vem bastante tempo para refletir sobre erros no percurso e nas suas avaliações…
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