OCDE: vergonha! (de todos os lados) – D.E. 11/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. expõe o manual que será aplicado para realizar o “genocídio brasileiro”.
(iii) O antropólogo João de Athayde comenta: “O vingador de Lampião”.
(iv) O analista político popular Claudio Pacheco passa a semana em revista.

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A China, Hong Kong e a esquerda de que a direita gosta

A direção do PSOL, partido que se propõe à esquerda do PT, emitiu declaração de apoio irrestrito às mobilizações “democráticas” em Hong Kong contra o governo chinês. Militante do partido protestou, com razão, contra uma declaração que jamais foi discutida no partido e defendeu, sem razão, as maravilhas do atual socialismo chinês, construído com a exploração capitalista de sua população, aumentando assim a confusão sobre o tema.
Mais uma crítica cortante de Mário Maestri, não deixe de ler e compartilhar.

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Áudio do caixa 2 de Bolsonaro: D.E. estava certo! – D.E. 10/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O historiador Mario Maestri comenta: “A China, Hong Kong e a esquerda como a direita gosta”.
(iii) A socióloga Angelica Lovatto comenta: “Colapso do populismo ou revolução brasileira? Para uma crítica das teorias hegemônicas paulistas”.

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Preparando o Estado para Soberania – As Informações

O mais relevante fator que surge no mundo, para a sociedade humana, após a II Grande Guerra, é a apropriação da informação. Esta se desdobra em dois conjuntos: o meio físico da mensagem e os conteúdos destas mensagens. O entendimento da importância da informação pelo poder financeiro e sua capacidade para operacionalizá-la o tornará capaz de dominar e até destruir o poder produtivo, industrial, no século XX.
Leia, debata, compartilhe.

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Bolsa: gringos metem o pé. D.E. avisou… – D.E. 9/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O cientista político Eduardo Jorge Vior comenta, direto de Buenos Aires, as semanas decisivas para a eleição argentina e a crise no Equador.
(iii) Alejandro Acosta, editor do jornal “Gazeta Revolucionária”, comenta a paralisia do movimento sindical diante da perspectiva de privatização das nossas grandes estatais: Petrobras, Correios, Eletrobras, BB, CEF e mais educação e saúde públicas. O que está acontecendo?

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(Des)caminhos da crítica autonomista ao marxismo

Neste artigo, a autora analisa a corrente autonomista, que existiu no Brasil, ao longo da década de 1980, e tinha o objetivo de revisar o marxismo, especialmente na revista Desvios. Esta revisão crítica se deu a propósito do que, à época, ficou conhecido como a emergência de “novos” movimentos sociais. Dentre os principais participantes desta corrente, destacavam-se o sociólogo Eder Sader e a filósofa Marilena Chauí, cujas formulações, no período, serão privilegiadas aqui.
(Des)caminhos da crítica autonomista ao marxismo é a segunda parte do artigo, aqui publicado pelo Duplo Expresso. Não deixe de ler para entender as limitações atuais da esquerda partidária.

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Crime e sua relação complementar com as atividades estatais – elementos históricos

Quando se considera a existência de ação e coordenação de setores de inteligência (obtenção de dados, investigação, avaliação de cenários e soluções) de outros países, ou de organizações internacionais, a colaborar com negócios ilícitos em nossa região, sobretudo em um cenário de submissão de nossa soberania e fragilização institucional no mesmo tempo em que se observa o avanço de facções criminosas como o PCC e o Comando Vermelho (por todo o país e sub região continental), há que se considerar que o narcotráfico regulado pelo Estado já foi, no passado, ferramenta utilizada pelo Reino Unido para equilibrar sua balança comercial frente a China. Em 1839 e entre 1856 e 1860, foi estabelecida uma política com duplo efeito e que fazia utilização do narcotráfico como ferramenta geopolítica de guerra para provocar tensões internas sem o controle dos governos, e ao mesmo tempo como ferramenta de pressão política e de comércio exterior.
Neste ensaio trataremos sobre o narcotráfico e sua relação complementar (inclusive oficialmente em alguns casos) com as atividades estatais , como também, casos históricos em que ele foi parte do manejo de ações de guerra econômica.

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A grande manipulação – D.E. 7/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O cientista político Felipe Quintas faz um balanço geral da política brasileira.
(iii) O veterano da indústria do petróleo e analista político Rubem Gonzalez chega entrando de sola.

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Trump: O Impeachment Faz de Conta e a Briga de Foice no Coração do Império

O grande cavalo de batalha da oposição democrata tem sido a jamais comprovada intervenção da Rússia de Putin nas eleições estadunidenses de 2016, sobretudo através do fornecimento de informações, via WikiLeaks, para o candidato republicano – os e-mails privados de Hillary; a sabotagem da campanha de Bernie Sanders pelo partido democrata, etc. As investigações sobre a intervenção arrastaram-se procurando sangrar Trump e sua imobilizar e determinar sua administração. John Brennan, o ex-diretor da CIA em 2013-17, durante a administração democrata e começos da republicana, acusou Trump de bordejar a traição, quando da coletiva de imprensa concedida em Helsinque, após reunião privada com Putin, em 16 de julho de 2018.
Leia, compartilhe, necessitamos tratar desse tema.

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A década de “novos” movimentos sociais no Brasil

Neste artigo, a autora analisa a corrente autonomista, que existiu no Brasil, ao longo da década de 1980, e tinha o objetivo de revisar o marxismo, especialmente na revista Desvios. Esta revisão crítica se deu a propósito do que, à época, ficou conhecido como a emergência de “novos” movimentos sociais. Dentre os principais participantes desta corrente, destacavam-se o sociólogo Eder Sader e a filósofa Marilena Chauí, cujas formulações, no período, serão privilegiadas aqui (primeira parte).
Leia, debata, compartilhe em todas suas redes pessoais.

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Começou: o “genocídio brasileiro” – D.E. 4/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. expõe, em primeira mão, o manual que será aplicado para realizar o “genocídio brasileiro”.
(iii) O analista político Claudio Pacheco passa a semana em revista.

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Preparando o Estado para Soberania – História de Terror do Século XXI

“Hoje, à medida que a falência de nosso sistema financeiro atual se torna cada vez mais aparente, um número crescente de críticos ataca o que eles chamam de “transformação de nosso sistema financeiro em uma economia de cassino”. Muitos se opõem à recente farra de especulação financeira e aos excessos de globalização para o que eles professam ser o funcionamento “normal” dos mercados financeiros e da economia. Mas eles estão errados. A especulação, os saques econômicos e a disseminação do trabalho escravo são a natureza do Império e sua representação moderna no sistema britânico de livre comércio”.
Leia, debata, compartilhe.

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Lava Jato no STF: a sacanagem (e o CQD) – D.E. 3/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) Alejandro Acosta, editor do jornal Gazeta Revolucionária, explica por que não testemunhamos até aqui as mais que necessárias greves.
(iii) O historiador Mario Maestri comenta: “Trump: O impeachment faz de conta e a briga de foice no coração do Império”.
(iv) A socióloga Angelica Lovatto comenta: “Crítica à teoria do autonomismo de Eder Sader: qual a alternativa para a classe trabalhadora?”.

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Lula: Generais tiram para fora os fuzis – D.E. 2/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) Maria Lucia Fattorelli expõe aquilo que a ninguém quer que você saiba: a tramitação de projetos lesa-pátria no Congresso. E as pressões sobre os parlamentares para aprova-los. Adivinha? Com ajuda da suposta “esquerda”!
(iii) O advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. mostra a complexidade dos processos políticos: o noite escura do Peronismo, no regresso do líder à nação. Lições a tirar? Para o Brasil de Lula? Bônus: que confusão é essa no Peru, hein?

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Militância Z – Descobrindo a política contra a Doutrinação da TV 

A Constituição Federativa do Brasil nasceu quando nasci. Eu nem sabia que o terror da ditadura estava colado ao nosso tempo. Parecia-me uma conquista antiga. Fotos e vídeos em preto e branco. Eu era uma criança com menos de 10. 
Eu ouvia sobre eleições não apenas na escola e em casa perguntas sobre aquele momento eram respondidas. Eu sentia no peito a esperança do Lula, como herança familiar, sim. Sem a menor vergonha de dizer. “Brilharia uma estrela”. Fui achincalhada na escola por dizer-me petista, ou nas minhas palavras da época, por dizer simplesmente que gostava de Lula e preferia ele a Collor.
Rememorem! Tragam a memória o que lhes foi dito. Fomos doutrinados pela televisão, mais tarde pela internet e sempre para o consumo.
Leia, debata, e aumente esta corrente de Luta!

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Preparando o Estado para Soberania – Uma Questão Psicossocial: A religião

Como apontamos, igrejas neopentecostais têm mais facilidade para se tornar, com sua teologia da prosperidade e desvinculação de questões nacionais e culturais, a igreja da banca. Dando assim um refúgio espiritual, na contraprestação financeira, ao desenraizamento desta nova classe. Estas igrejas pentecostais cultuam o individualismo e o egoísmo da auto salvação pelo trabalho e por mérito exclusivamente individual, assim como defendia Adam Smith quando formalizou o liberalismo econômico.
Leia, debata, compartilhe.

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Generais – e Dallagnol – derrotados! – D.E. 1/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O economista Nildo Ouriques comenta a crise no Brasil.
(iii) O advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. mostra a complexidade dos processos políticos: o noite escura do Peronismo, no regresso do líder à nação. Lições a tirar?

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Preparando o Estado para a Soberania: Heróis e Ideologia nacional

Além dos pouco lembrados heróis da Independência e de lutas populares, temos os heróis do positivismo e do Varguismo. Vargas em primeiro lugar. Que herói norte-americano chegou aos pés do heroísmo de Vargas, que se matou quando tudo já estava perdido para poder dar a volta por cima e vencer, já morto, contra um aparentemente invencível ataque múltiplo oligárquico-estrangeiro sem que nenhum de seus liderados precisasse se sacrificar por ele? Que país pode se orgulhar de um herói de tamanha generosidade?
O verdadeiro arquétipo do herói moderno é latino, porque luta contra inimigos muito mais poderosos a favor dos mais fracos e se entrega mesmo de forma espontânea com toda sua alma, paixão e generosidade sem perder nada de sua humanidade tão humanamente falível… Mas admirável!
Leia, compartilhe, debata!

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A carta de Lula, a versão do 247, a correção do PCO e os vinte e três porquinhos

Entretanto, a carta de Lula da Silva do dia 12 de agosto e a proposta-interpretação de Mauro Lopes de abrir as portas da cidadela oposicionista já de muralhas instáveis foram coroadas por um enorme cereja, como todo o bolo que se preze. Para surpresa geral da nação e perplexidade dos ainda inocentes, no dia 14, quarta-feira, a MP denominada cinicamente de “Liberdade Econômica”, que propunha o fim do descanso dominical do trabalhador e a proteção do registro do ponto, entre outras barbaridades, foi aprovada pelos golpistas, na Câmara, em forma arrasadora, por 345 votos a favor e 76 contra. Dos 56 deputados do PT, apenas 33 votaram contra e 23 outros apoiaram a medida, se abstendo, por ausência. Um indiscutível sinal de boa vontade para com o Centrão, para com os golpistas, para com os generais vende-pátrias! E até agora não se escutaram sequer os muxoxos formais do PDT, para as arquibancadas, pela adesão de Tábata Amaral a praticamente todas as votações históricas contra os trabalhadores e a população.
Não deixe de ler mais um ensaio de crítica cortante de Mário Maestri.

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Exclusivo: o organograma do “Evangelistão do Pó” — do PCC a Bolsonaro

Desde junho, os — bem informados — gringos já tiraram da Bovespa mais de R$ 24 bilhões, enquanto jogadas mantêm artificialmente as cotações, como a brutal diferenças no tamanho do giro financeiro na desova (grande) e na recompra (bem menor). O que faz o cotação que forma o índice Bovespa é o preço de compra e de venda da ação. E não o volume que muda de mãos. Fácil, assim, mascarar a desova, com a manutenção dos preços (por ora). Fora isso, o desvio da classe média da renda fixa para a variável — com auxílio das “Betina da Empiricus” no Youtube — ajuda a manter esse “recorde de pontos da Bovespa” — enquanto os gringos vão, discretamente, embora. O problema é quando a música parar de tocar… aí as sardinhas, fritas, mais uma vez terão feito a festa dos tubarões.

Da frigideira para as chamas — É interessante considerar que as organizações criminosas mais poderosas na América Latina possuem organização complexa e descentralizada setorialmente, formalmente similar a operações de guerras não convencionais. O PCC, por exemplo, possui diferentes ‘sintonias’ (setores) descentralizados na execução (dos gravatas, de comunicação, de tráfico nas bocas, de logística), mas que respondem a um comando central verticalizado. É também bastante surpreendente verificar que nesse mesmo ano, o JP Morgan se viu implicado em uma situação bastante constrangedora: um flagrante de tráfico de drogas em um navio de sua propriedade. De “apenas” 1 bilhão de dólares em cocaína: 18 toneladas. Curiosamente, com poucos dias de diferença, deu-se a interceptação de droga dentro da comitiva presidencial de Bolsonaro, quando essa passava por território espanhol.

Tais elementos encontram relevância à medida em que se considere que um Estado fragilizado, como o brasileiro neste momento, pode gerar riscos de degeneração e infiltração de atividades fora de seu escopo normativo e constitucional, inclusive incorporando o crime organizado para fazer funcionar sua própria estrutura (legal e ilegal). Abaixo, gráfico detalha as dinâmicas de ações criminógenas incorporadas a atividades do sistema financeiro. Essa atuação dinamiza-se à medida em que o Estado se faça fragilizado em sua ação fiscalizadora. No cenário atual de crise institucional no país, e de vários indícios de fortalecimento e unificação de setores do crime organizado no Brasil, principalmente PCC e Comando Vermelho, parece ser mais que necessário que todos tenham entendimento desse processo.

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