Um levante popular no Chile

No próximo período, os levantes populares tendem a transformar-se na norma e não serem mais a exceção. Um ascenso operário começou a acontecer nos Estados Unidos desde a greve dos educadores de fevereiro de 2018. A crise capitalista se aprofunda rapidamente rumo ao maior colapso da história.

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Previdência: Fattorelli e Beto Almeida expõem os fatos – D.E. 23/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) Rompendo o véu do silêncio, a auditora Maria Lucia Fattorelli, coordenadora nacional da Auditoria Cidadã da Dívida, relata o andamento das pautas de lesa-pátria no Congresso Nacional.
(iii) O jornalista Beto Almeida, o homem por trás do projeto da Telesur, comenta os levantes na América Latina.

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Guerra – híbrida – global: Pepe Escobar e Piero Leirner – D.E. 22/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O economista Nildo Ouriques comenta a sublevação no Chile, mais um sintoma da crise global do capitalismo financeiro e da resposta do sistema imperial: o saque.
(iii) Na volta do antropólogo Piero Leirner ao programa, o correspondente e analista internacional Pepe Escobar chega para aclarar a conjuntura atual da grande disputa global: Deep State vs. Trump (Biden/ Ucrânia/ impeachment), a primavera de Hong Kong, a vitória de Assad — e dos russos — na Síria, o avanço da guerra híbrida no Brasil, na perspectiva de fechamento — clandestino — do regime, sublevações na América Latina. Ou seja, um — imperdível — panorama completo!

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O fechamento do(s) regime(s) e as Américas em chamas – D.E. 21/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O cientista político Felipe Quintas comenta: “A Bolívia desenvolvimentista de Evo Morales e o óbvio ululante”.
(iii) Alejandro Acosta, editor da “Gazeta Revolucionária”, acompanha atentamente as movimentações no Chile — e outras convulsões no Continente –, trazendo relato diferente do que aquele visto por aí…

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Hong Kong e Taiwan: O Pecado Mortal do Partido Comunista Chinês

O movimento “democrático” de Hong Kong passou a exigir a manutenção dos privilégios que a comunidade local goza, segundo o tratado “um país, dois sistemas”,  e a eleição direta do governo. O que significa, nos fatos, a independência. Em torno de 3,4 dos sete milhões de habitantes de Hong Kong mantém a nacionalidade inglesa. Os manifestantes passaram a reivindicar diante das embaixadas da Inglaterra e dos USA que aquelas nações “libertem” a cidade. Surgiram lideranças e organizações claramente secessionistas.
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A estrutura da ditadura digital brasileira: “Patriot Act” Tabajara (ou “Novo AI-5”)

Nós, do Duplo Expresso, este novo movimento, nacional, popular e digital, chamamos as organizações e militantes que gritam contra o “fascismo”, genérico, que se juntem a nós no combate a esses projetos de lei: o fascismo na prática. Pois, se demorarmos demais, estaremos condenados a ficar gritando “No Pasarán”, enquanto que efetivamente eles já terão passado por cima de nossas cabeças e vidas.

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Glauber Braga: deputados se vendem por proteção – D.E. 18/out/2019

Destaques:
(i) O Duplo Expresso hoje recebe o Deputado Glauber Braga, que nesta semana fez revelação que confirmou tudo para o que o D.E. vinha alertando: Rodrigo Maia é o corretor dos militares na Câmara; vende proteção diante do fechamento do regime em troca de os mesmos votarem a pauta de destruição do Brasil, tocada pela Finança transnacional.
(ii) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(iii) O advogado e comunicólogo Luiz Ferreira Jr. comenta o plano de genocídio do brasileiro.
(iv) O antropólogo João de Athayde comenta: “Rádio Independência : Lutanálise e Enfrentamento”.
(v) O analista político popular Claudio Pacheco passa a semana em revista.

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O “neoliberalismo” para o grande capital

Os Estados Unidos, sufocados pelos gastos na Guerra do Vietnam, acabaram com os acordos de Bretton Woods em 1971 e, do dia para a noite, abandonaram a conversibilidade do dólar para o padrão ouro. A crise mundial do petróleo, de 1974, colocou em xeque as políticas keynesianas. O neoliberalismo, que tinha sido uma corrente econômica ultra minoritária até a década de 1970, foi catapultado ao primeiro plano da política econômica, em cima dos fartos recursos de Wall Street e da City de Londres.
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Confirmado: o preço dos deputados vendidos – D.E. 17/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O historiador Mario Maestri comenta: “Hong Kong & Taiwan: A Direção Chinesa Choca o Ovo da Serpente Imperialista”.
(iii) A socióloga Angelica Lovatto comenta: “FHC e a teoria da dependência associada: um engodo teórico-político a ser superado”.

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Militância Z – Descobrindo a política contra a Doutrinação da TV – (Parte2)

Não acredito no voto. O grande acordo nacional agigantou-se de tal modo que não enxergo possibilidade. Posso estar errada e quero estar errada. Mas estamos às margens do Ipiranga e nunca brilhou nenhum sol da liberdade. O aprisionamento mental que permite acreditar nas mentiras usadas como justificativas para a prisão de inocentes, para legislar, para julgar e matar. Para eleger em nome de Deus. Tanta informação disponível e tanta crença no primeiro clique. Não se pergunta! PERGUNTEM! É VERDADE? Existe um Plano de Governo de um presidente visto como Messias por ter sido mergulhado no Jordão por um líder religioso duvidável quanto aos seus atos. Um Plano que se cumpre. Sem sustos. Eu li. 
Convidamos você para mais uma leitura e divulgação.

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América Latina em chamas. E o Brasil? – D.E. 15/out/2019

Destaques:
(i) Romulus Maya faz a análise da conjuntura política.
(ii) O economista Nildo Ouriques comenta: “Rebelião e pacto no Equador”.
(iii) Alejandro Acosta, editor do jornal “Gazeta Revolucionária”, comenta os entraves para uma ação política efetiva no aparelho sindical e no partidário no Brasil. Mais: as eleições no Uruguai.

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Como o neoliberalismo destruiu a economia norte-americana

O “sonho americano” ainda habita a mente de inúmeros brasileiros, principalmente jovens e adolescentes. Ir para outro país, e em suas falas principalmente para os Estados Unidos da América após ter adquirido sucesso na carreira. O desfrute de uma vida melhor, moradia, emprego e melhores salários, no imaginário ainda mora na USA. 
Caos Soberano adverte: ENTENDA A CRISE ENQUANTO É TEMPO!

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Genocídio tupiniquim e o comportamento de indiferença e anestesia 

Época da eliminação. É possível pensar que passamos por um tempo assim: tempo de precariedade material, simbólica e nas relações humanas, seria melhor para entender o tema. Tratemos desse tema delicado para evitar que seus vestígios agora presentes se convertam em uma triste tragédia. Neste artigo apresenta-se a noção de genocídio como técnica social de construção, destruição e reorganização das relações sociais como base para o domínio político e para a constituição de novas formas de hegemonia e de organização do espaço de trabalho.
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