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Vol. 2 de “Eu acuso!”: FHC é personagem diminuto na (grande) História, por Romulus


Vol. 2 de “Eu acuso!”: FHC é personagem diminuto na (grande) História


por Romulus

O post original – “‘Eu acuso!’: FHC é personagem diminuto na (grande) História” – suscitou discussões muito boas nos comentários, que agora divido com os leitores na forma de “Vol. 2”, com minhas respostas na seqüência.

Viva a web 2.0!

Viva o GGN!

* * *

Primeiro, o bônus deste post:

O Vol. 2, para não descer o nível dos recursos audiovisuais que ilustram o Vol. 1 (?), traz outros dois “grandes” momentos de FHC nesse meio – momentos esses não editados pela Rede Globo.

Será esse o problema?

(i) A tocante mensagem de FHC e namorada sobre a importância do “amor” nas eleições 2014.

Como introito, a moça faz o grave alerta: a eleição “tá com muita falcatrua, muita mentira e discurso de ó – d – i – o”.

Assim mesmo… escandido no final e, antes, com muita ênfase nos “mu’s”.

Ato contínuo, a jovem dá a solução:

– A eleição tem que ser tratada com a-mor [ênfase de novo]. Não é, Fernando, meu amore?

Bônus do bônus no. 1

FHC colando o adesivo de Aécio no peito da manceba, para constrangimento geral da nação.

Em nível ômega!

(ii) Vídeo-resposta de FHC gravado no auge da retomada do caso Miriam Dutra neste ano, quando a ex insistia no tema do tal apartamento em Paris.

Aqui, os astros se alinharam para permitir a filmagem de um vídeo que é um primor da comunicação política (!).

Tudo deu “certo”:

Muito “bem” roteirizado, dirigido e, principalmente, estrelado por FHC.

Notem a “naturalidade” com que FHC “vem à rede” e lê (“discretamente”) o script, transitando com “galhardia” pela linguagem descolada das redes sociais (cof cof).

– Muito antenado ele!

Não sei por que, mas essa tentativa de FHC de interagir com os Millennials me lembrou o tio Sukita!

Lembram dele?

Bônus do bônus no. 2

O uso de bordões do MBL e do Revoltados Online é o grande plus desta obra-prima do audiovisual brasileiro:

– “operadores do esquema lulo-petista”, “a culpa é do FHC”, “petrolão”, “gente graúda fugindo da justiça”…

FHC…

Grande comunicador e estadista!

* * *

Constatações:

1) É… Lula só tem um mesmo.

2) Melhor FHC ligar antes para os irmãos Marinho e rumar para o Projac na próxima vez em que precisar gravar um vídeo “espontâneo”.

3) Continua sendo muito difícil ver essas imagens sem virar o rosto.

* * *

Passemos a coisa (muito) melhor?

Pois então:

* * *

Por Maria Luisa


“Cada um chora à sua maneira o tempo que passa”*

Sobre a condição humana, em particular a já conhecida megalomania de Fernando Henrique Cardoso, lembro de uma simples frase de Louis-Ferdinand Céline em Viagem ao Fim da Noite: “Não ha inteligência na vaidade”.

Il n’y a pas de vanité intelligente.

(Voyage au bout de la nuit, p.122, Folio n°28)

* Céline

* * *

Por

Pedro Mundim


Se FHC é personagem tão diminuto assim…

Se FHC é de fato um personagem diminuto e desprezível como você diz, então por que suscita um artigo tão extenso e um frenesi tão grande de comentários? Isso é contraditório

Claramente, FHC mexe com alguma coisa lá no fundo da alma dos petistas, Já observei isso várias vezes. Tipo um sentimento de humilhação por saber que devem tudo a ele: não houvesse FHC concluído a estabilização da economia com o Plano Real, o governo de Lula teria conduzido o país para um caos hiperinflacionário que terminaria com popularidade zero para o PT, tal como aconteceu com Alan Garcia no Peru e com todos os outros governos populistas que subiram ao poder na América Latina antes do ajuste dos anos 90.

(…)

Bom ou mau, certo ou errado, FHC foi um daqueles líderes responsáveis pelo fim de uma era e o começo de outra. O último antes dele foi Vargas, que enterrou o federalismo da República Velha e iniciou uma era de centralismo e dirigismo bancado por emissão de moeda, o conhecido imposto inflacionário. FHC pôs fim à Era Vargas e iniciou a etapa atual. Dilma tentou ressuscitar a Era Vargas e fracassou, o que mostra que o legado de FHC veio para ficar. A História andou.

* * *

Por Romulus


Xeque-mate?

Aprecio a divergência, principalmente quando formulada de maneira educada, como vc faz aqui.

– Equívocos:

Contudo, devo anotar que o seu comentário padece de erros fáticos:

1) “Nova Era”

Fernando Henrique não “inaugurou” a “nova era”. Não introduziu o neoliberalismo no Brasil. Quem o fez, como já demonstrou o Nassif várias vezes, foi Collor.

FHC seguiu a agenda por inercia. Alias, em nada determinou rumos econômicos do seu governo, função delegada exclusivamente aos economistas do Real, da PUC-Rio.

Nunca exerceu o papel de árbitro dos conflitos intra-governo quanto à política econômica – função precípua de um presidente no Presidencialismo.

A condução da economia era completamente alheia a FHC.

2) Vargas vs. FHC – comparação com a qual FHC é obcecado (vc também?)

Sei que contradiz a associação que tenta, a duras penas, fazer entre centralização/dirigismo e inflação.

No entanto o problema do aumento significativo dessa ultima não começou na Era Vargas, mas no governo JK, em parte devido à construção de Brasília. Lembremos do conflito publico de então entre JK e o FMI, ao ponto de ruptura.

Podemos – e devemos! – ter sérias restrições a posições e, principalmente, métodos (atalhos?) jurídico-políticos de que Vargas se valeu.

Mas negar a transformação que promoveu na economia do Brasil é impossível. A tal “federação” que você reconhece na República Velha – na verdade um pacto de oligarquias locais –manteve o país que pegou do Império.

E que país era esse?

Agrário-exportador, com um Estado liberal em moldes clássicos: sem direitos positivos dos nacionais diante do Estado e dos agentes econômicos, como direitos trabalhistas e sociais. Havia apenas direitos negativos: obrigação do Estado de não invadir determinadas esferas, deixadas a cargo dos particulares.

E a partir de 1930?

Vargas transformou o Brasil num país industrializado em 15 anos. Promoveu uma revolução político-jurídico-econômico-social que deixou ou Brasil (bem) mais moderno. Ou, ao menos, (bem) menos arcaico.

Simples assim.

Tem saudades da República Velha?

Eu não.

Aliás, o Estado liberal clássico de então teve o surto inflacionário provocado pelo “Encilhamento” de Rui Barbosa. Como disse o Nassif ainda outro dia, os equívocos de então atrasaram nosso desenvolvimento em 30 anos!

Já foi tarde.

3) 1985 vs. 2002??

– Alan Garcia pegou a crise da dívida e a “década perdida” da América Latina. Compara-lo com o governo Lula, de 2002, em conjunturas completamente diversas, é totalmente inadequado.

O comparador, no caso, é Sarney.

4) Não tenho tara por FHC. Será que não é você que a tem por Lula?

Se FHC é de fato um personagem diminuto e desprezível como você diz, então por que suscita um artigo tão extenso e um frenesi tão grande de comentários?

Uma hipótese. Corrija-me se estiver equivocado:

– a tal tara, a tal “humilhação”, o tal “mexe com alguma coisa lá no fundo” e, por fim, o tal “frenesi de comentários” que você projeta na suposta relação que enxerga entre mim e FHC não seria uma projeção – indevida! – daquela que você – e FHC também! – tem com o Presidente Lula?

– Se ler o texto com atenção verá alguns erros de interpretação que traem esse grito do seu inconsciente.

Ajudo com alguns trechos do meu post:

Ainda mais alguém [FHC!] que, queira-se ou não, foi um personagem relevante da (grande) História.

Aceita – quero crer com algum pesar! – sacrificar a democracia brasileira e os avanços dos últimos 30 anos – dos quais foi um dos protagonistas! – para ajudar a consolidar certa situação político-jurídica.

A pequenez que vejo em FHC não é em relevância (ou não) histórica, mas moral e política.

É pessoa que inspira pena no ocaso de sua vida.

6) E por que artigo “tão extenso”?

Se ler com atenção mais uma vez o post, há de notar os seguintes trechos:

Quem lê o blog já sabe que, em geral, o que me anima a escrever é a análise de outras camadas do discurso, mais profundas. Interessa-me o subtexto, as mensagens subjacentes que o emissor transmite – voluntariamente ou não.

(…) [Não] me nego o exercício, que me fascina.

(…)Interessam-me a natureza humana, os caminhos que o homem traça neste plano, as paixões que o influenciam, o crescimento interior que proporcionou ao caminhante, o legado desse caminhar e o lugar na (grande) História em que se situa.

Queira você ou não, a entrevista extremamente constrangedora de FHC à Al Jazeera – que você se eximiu (propositalmente?) de comentar! – é material de primeira para suscitar esse meu interesse e permitir o exercício que me fascina: decifrar o subtexto das mensagens de personagens públicos, principalmente políticos.

Xeque-mate?

* * *

Por Alfredo Machado


FHC é um pulha

(…) [FHC é] tão, mas tão medíocre que pediu, e foi atendido por Lula, para sair pela porta dos fundos no dia da posse do seu sucessor. Como se pode ver, não faltam motivos para explicar a impressionante inveja que o sujeito metido a filósofo, mas que nunca passou de bajulador ridículo dos “homens brancos”, sente do grande Lula.

(…) Tem participação em um rol de cretinices suficiente para deixar qualquer um perplexo, como a entrega da Base de Alcântara para USA, palhaçada irresponsável que só não se concretizou graças ao Congresso; permitir, depois de 8 anos de trono, que 16 milhões de brazucas permanecessem sem energia elétrica; retirar as obras da Petrobras do âmbito da Lei 8666 – é por este motivo que ocorreram tantas lambanças naquele ambiente e, no entanto, o importantíssimo detalhe passou ao largo (…).

A joia da coroa foi a assinatura do TNP de acordo com o texto enviado por USA, sem nenhuma modificação, cretinice que foi a pá de cal para qualquer interesse do país em armamento nuclear, ou seja, condenou o país a ficar em segundo plano para a eternidade, além de sujeito a um ataque militar no futuro (…)

* * *

Por Romulus



Jamais de [sa – FHC] vie!

(…) Vc bem lembra o TNP.

À época dizia-se que vendeu o Brasil em troca do apoio americano para que fosse secretário-geral da ONU.

Problema (1): seu segundo governo foi o fiasco que foi, diminuindo seu cacife.

Problema (2): seu padrinho, Bill Clinton, não fez o sucessor.

Retirar as obras da Petrobras do âmbito da Lei 8666 – é por este motivo que ocorreram tantas lambanças naquele ambiente e, no entanto, o importantíssimo detalhe passou ao largo, e por aí segue a longa lista de pilantragens cometidas pelo sociólogo de araque e seu governo.

Sei bem do que vc fala, por ter advogado para empresas de petróleo e para as que prestam serviços ou fornecem bens a elas.

ORegulamento do Procedimento Licitatório Simplificado da Petróleo Brasileiro S.A. – PETROBRÁS é de 1997.

Saiu semanas depois da “Lei do Petróleo”, a lei 9.478.

Aquela que quebrou o monopólio da Petrobras e criou a ANP.

ANP essa em cuja diretoria-geral FHC colocou o…

– Próprio genro!

Certamente um diploma é cara e o outro coroa.

Faces da mesma moeda.

As majors do petróleo vinham finalmente atuar em larga escala – e não mais como parceiras da Petrobras nos “contratos de risco”.

Certamente, como foi de fato o caso, entrariam em muitas parcerias com a Petrobras em diversos campos de petróleo.

Imagine o escrutínio da Lei de Licitações, a 8.666, colocando luz nas contratações desses novos consórcios!


Jamais de

[sa – FHC] vie!

* * *

Por
Eduardo Outro


Erudição

Prezado Romulus, sequer uma fração de sua erudição tenho para tentar acrescentar ou, menos plausível ainda, contestar sua análise. Mas, conhecedor de sua postura democrática, ouso admitir que me permite o pitaco. O homem é julgado pela sua obra, mesmo incoerente com sua vida. Politicamente é deplorável aceitar o “rouba mas faz”, mas é incomparavelmente melhor que o “rouba e não faz” e, creio, ainda um pouco melhor que o “não rouba e não faz”. Não pretendo discutir o “rouba”, apenas realçar que o que fica é o “faz”, é isso que permanece na (grande) História.

(…) Não há como comprovar, mas imagino que se Lula tivesse sido um fiasco, tivesse sido apenas o retirante apedeuta cachaceiro, e que tivesse sido vítima de um processo de impedimento, FHC teria sido seu defensor ferrenho, o que agraciaria seu ego e esconderia a pequenez. (…)

* * *

Por

Romulus


“Ocasião faz o ladrão”?

Vc traz uma provocação bastante interessante:

imagino que se Lula tivesse sido um fiasco, tivesse sido apenas o retirante apedeuta cachaceiro, e que tivesse sido vítima de um processo de impedimento, FHC teria sido seu defensor ferrenho, o que agraciaria seu ego e esconderia a pequenez.

Ou seja, até que ponto a “ocasião faz o ladrão”?

Quantos “ladrões” escaparam do juízo da História por causa da falta da tal “ocasião”?

* * *

Por francisco niterói


Comento pouco

E com isso to em falta contigo pois há muito quero te dizer que vc escreve um dos melhores textos da blogosfera.

Mas agora, na sua resposta ao excelente comentário acima, foi impossível não lembrar do Balzac no “primo pon”.

Ao explicar o porquê uma personagem passa a ser uma víbora, ele faz uma descrição que, em resumo, pode ser dita assim: “a maioria das pessoas só são boas porque não tiveram a oportunidade de serem más”

É um pouco deprē, mas não consigo discordar.

Assim, na hipótese levantada pelo colega, o FHC seria ” bom” por falta de oportunidade, mas aproveitaria o ensejo pra mostrar , como sempre, seu lado falso e pavão, lado este que só engana aos inocentes aparvalhados.

* * *

Por Alexandre Tambelli & Romulus

(Resposta ao extenso e bem escrito comentário “FHC é um produto da velha mídia”, de Alexandre, disponível neste link)

Opa! Esse é dos meus… desce a caneta!

FHC, Aécio, Serra, Alckmin, Moro, Gilmar Mendes, Cunha, alguns mais, e agora, Temer (…) defendem desde sempre os interesses do 1% da sociedade, o mesmo procedimento de defesa ativado pela Velha Mídia capitaneada pela Rede Globo e algumas poucas mídias mais desde tempos remotos.

No caso específico do Brasil, usaria “interesses do 1%” entre aspas mesmo. A elite brasileira é tão limitada que não enxerga os próprios interesses para mais do que 2 meses à frente.

Pergunta:

– Mídia e empresários que contribuíram decisivamente para a atual depressão econômica estão com faturamento alto?

Na Política e no Judiciário a velha mídia coopta seus aliados e defensores. E, estes, ao lhe defender e agir conforme os interesses do oligopólio midiático ficam imunes ao noticiário negativo, ao controle de seus erros administrativos, e atos eticamente reprováveis.

Você já leu o romance “Império”, de Gore Vidal?

É fascinante ver a história de fundo: a transformação da protagonista em uma baronesa da mídia, em trajetória completamente deliberada e planejada. Vê-se como ela fica cada vez mais inebriada com o poder de “fazer” o noticiário e influenciar os rumos da política e da economia.

FHC, como Aécio, Moro, Gilmar Mendes, Temer, etc., acabou preso na Bolha, na realidade paralela e foi perdendo a noção de limite e de senso de ridículo. Pôde e pode tudo.

Já escrevi no blog sobre o efeito bolha, potencializado em muito pelo avanço das redes sociais. Creio que isso contribuiu decisivamente para a atual polarização (“A” vs. “anti-A”) e radicalização (“É ‘A’ ou nada!” vs. “É ‘anti-A’ ou nada!”).

Isso no Brasil e no mundo.

O outro lado da moeda foi o derretimento e desaparecimento do “centro” político.

E o que era esse “centro”?

O poder moderador que compunha com a parte vencedora, no embate entre os opostos. Assim, dava-lhe governabilidade e estabilidade, evitando o golpismo do lado perdedor, ou seja, as saídas fora da institucionalidade.

Da mesma forma, ao requerer uma moderação do discurso e das ações do polo vencedor, o “centro” coibia excessos, contribuindo ainda mais para a estabilidade do sistema.

Hoje essa dinâmica desapareceu.

No Brasil e no mundo.

Pergunto, temendo a resposta:

Estaremos fadados a eleições radicalizadas e polarizadas, na base do “51% vs. 49%” – França/2012, Brasil/2014, Argentina/2015, Áustria/2016, “Brexit”/2016, etc.?

O desnudamento de FHC (…) é, também, o desnudamento da velha mídia brasileira, é a ruptura, novidade alvissareira do Golpe de Estado em andamento, da Bolha, da realidade paralela, que se fez construir no Brasil do gritante oligopólio das comunicações.

Concordo.

Como disse no texto:

Concluo, das duas entrevistas, que FHC deveria evitar encontros com jornalistas britânicos!


Ou melhor: com jornalistas que pratiquem, efetivamente, jornalismo

.

* * *

Por j.marcelo

Ô Romulus, vc se empolgou muito neste artigo, falou bastante de suas percepções. Ficou “meio chato e cansativa ” a leitura, mas deu o recado profundo proposto. Vou ser AUTOCRÍTICO tb. É questão de me adaptar ao seu estilo de escrita. Valeu!

* * *

Por Romulus


“A culpa é do FHC”

Eu sei.

Pedi desculpas por fazer os leitores reféns.

E, em me escusando, disse:

A culpa é do FHC“!

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Romulus Maya

Advogado internacionalista. 12 anos exilado do Brasil. Conta na SUÍÇA, sim, mas não numerada e sem numerário! Co-apresentador do @duploexpresso e blogueiro.

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