Romulus Maya conta TUDO!

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F*deu: “Romulão Sincerão” baixou mais uma vez! ?

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Vídeo:

 

 

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Os que nos atacam:

Aqui, aqui, aqui e aqui, a ficha dos que nos atacam, na figura de Leonardo Attuch “Dantas Nahas”, levantada por, entre outros, Paulo Henrique Amorim — e estranhamente deletada de seu site após a sua morte.

DOSSIÊ LEONARDO ATTUCH – VOL. 1: SUPOSTO LARANJA DE DANIEL DANTAS, REFÉM DA JURISTOCRACIA “VIRA A CASACA” 180 GRAUS….

Posted by Romulus Maya on Tuesday, August 11, 2020

 

 

 

 

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O que temem:

FINALMENTE: baixe as CC5 do Banestado, depois de quase 30 anos!

#BanestadoLeaks: o escândalo de lavagem de dinheiro no Brasil dos infernos

#BANESTADOleaks: “a lista”, finalmente! ?

 

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Governo Dilma operando para os EUA (ver os respectivos fios no twitter):

 

 

 

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NÃO TEM IDEIA DO QUE FOI O ESCÂNDALO DO BANESTADO?
Eis resumão fornecido por Romulus Maya no distante mês de janeiro do Ano do Senhor de 2018, em seu antigo blog:

As contas “CC5” foram criadas em 1969 pelo Banco Central para permitir a estrangeiros não residentes a movimentação de dinheiro no Brasil. Essas contas também eram o caminho para multinacionais remeterem lucros e dividendos ou internar recursos para o financiamento de suas atividades. Por dispensarem autorização prévia do BACEN, as CC5 viraram o canal ideal para a evasão de divisas e lavagem de dinheiro. A movimentação ilegal usando as CC5 somou 179 BILHÕES. De dólares! Ajustando pela inflação em dólar do período (1998-2020), o equivalente a 281 BILHÕES DE DÓLARES em valores atuais. De longe, o maior escândalo de evasão de divisas e lavagem de dinheiro de todos os tempos.

Uma vez estourado o escândalo Banestado, a operação abafa para encerrar de vez os trabalhos de investigação começou em 2001. Durante esse período, milhares de inquéritos foram abertos em todo o País. Contudo, nenhum político importante ou dirigente de grande empresa foi condenado de forma definitiva. A maioria das empresas envolvidas conseguiu negociar com a Receita Federal o pagamento de impostos devidos e, assim, encerrar os processos tributários e penais abertos contra si.

Em relação às empresas de mídia que usaram as contas CC5 para praticar evasão de divisas e lavagem de dinheiro, não se tratou apenas da Globo e dos Marinho. A quebra dos sigilos bancários revelou que o Grupo Abril fez uso frequente das contas CC5, tendo movimentado um total de 60 milhões de Reais. Já o Grupo SBT, do empresário Silvio Santos, movimentou 37,8 milhões de Reais segundo a investigação.

Se na esfera judicial o caso Banestado teve o seu fim escrito pelas mãos do juiz Sergio Moro, no Parlamento a apuração conduzida pela CPI do Banestado teve o mesmo destino. De maneira totalmente inabitual, essa Comissão Parlamentar encerrou os seus trabalhos sem sequer votar a minuta de relatório final!

Explica-se: o esquema das CC5 pegava de A a Z do sistema político, embora em proporções bastante diferentes. O maior implicado, evidentemente, era o PSDB. Afinal, desde 1994 o partido tomara conta da máquina federal bem como de várias máquinas estaduais relevantes, como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Isso sem contar grandes municípios. No que tange ao PT, que acabara de chegar ao poder na esfera federal, o partido administrara até ali algumas prefeituras relevantes, como a de São Paulo, bem como os Estados do Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Acre. Portanto, embora com graus bastante diferentes de exposição ao escândalo das CC5, ambos, PSDB e PT, acabaram atuando no sentido de enterrar, o mais breve possível, os trabalhos da investigação.

O que se viu nessa CPI foi a tentativa de se proteger os cardeais de ambos os partidos, bem como de blindar aliados citados na investigação. Por fim, registre-se que o encerramento da apuração se deu em dezembro de 2004. Já no ano seguinte, em 2005, surge o “escândalo” seguinte, o caso do “Mensalão”. Na prática, em termos editoriais, tratou-se de uma tentativa bem-sucedida da Globo de fazer “subir a pauta”, sepultando de vez o interesse em se investigar as contas CC5. Afinal, como dito acima, esse sistema fora utilizado pelos próprios irmãos Marinho para retirar dinheiro “frio” do grupo, como caixa dois, do Brasil.

(artigo completo, atualizado, aqui)

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