Zanin driblou a “Ditadura da Toga” brasileira e tirou com a ONU a lona do circo eleitoral
Por Wellington Calasans, para o Duplo Expresso
Após uma rápida troca de mensagens com o Dr. Zanin, recebi esta afirmação que reforça ainda mais a importância e o impacto da decisão da ONU no que diz respeito aos direitos na condição de candidato à presidência do preso político, Luis Inácio Lula da Silva:
… a decisão, além de ter caráter obrigatório, é um instrumento de disputa em favor da candidatura do Lula.” (Dr. Zanin)
Se dentro do Brasil os resultados foram todos negativos, o advogado de Lula, Cristiano Zanin, e a sua equipe foram vacinados e deram o troco. Com um processo cirúrgico na ONU, a estratégia de jogar a questão eleitoral como um “dano irreparável” foi o xeque-mate no Regime Temer.
Traduzindo do “juridiquês” para o popular, o que a ONU fez com a Ditadura da Toga foi resgatar a máxima “se correr, o bicho pega; se ficar, o bicho come”. O Brasil é signatário de diplomas normativos internacionais. Por isso, o Estado tem a obrigação de se submeter às decisões apoiadas nestes diplomas.
É importante, antes de tudo, destacar que não estamos a falar da Ata do Clube do Bolinha ou da Luluzinha. O Brasil assumiu compromissos de Estado para o cumprimento de decisões advindas do mais destacado organismo mundial: a ONU – Organização das Nações Unidas.
Neste vídeo, publicado há pouco, o advogado de defesa de Lula, Cristiano Zanin, explica a “sinuca de bico” que a ONU deu no Regime Temer. Zanin driblou a “Ditadura da Toga” brasileira e tirou com a ONU a lona do circo eleitoral 2018.
Confira o vídeo de Cristiano Zanin!
Mais cedo, fiz uma transmissão ao vivo para abordar o assunto. Assista a seguir:
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