Sergio Moro & Dario Messer, o doleiro: o elo “perdido” – e explosivo – ligando Lava Jato e Bane$tado
o doleiro: o elo “perdido” – e explosivo – ligando Lava Jato e Bane$tado
Segundo matéria da Folha de São Paulo da época do escândalo do “Mensalão”, Messer teria
enviado ilegalmente ao exterior ao menos USD 1 bilhão – somente de 1998 a 2003!
permite”.
próximo do atual Presidente, goza de “santuário”.
mudança – repentina – para o Paraguai?
Notem que, ao longo dos anos, Messer seguiu operando sem ser incomodado pela Justiça americana – seja no Brasil, seja no Paraguai. Vale lembrar que no país de residência atual, o Paraguai, até base militar americana há!
(como, por exemplo, aquele que, em um par de horas apenas!, triou e degravou o grampo – ilegal – na conversa entre a Presidente Dilma e o Presidente Lula?
(rs)
com que o outro tocava a Lava Jato em Brasília?
abordei sobre esse assunto, em sua casa, o Senhor desqualificou qualquer
esforço para salvar a indústria da construção civil, sugerindo-me que não
deveria me meter nisso, porque a Lava Jato era “muito maior” do que nós.
quinta-coluna, Aragão?
chantagens do Império, em vista de “deslizes” do passado?]
mesma fonte da inteligência europeia nos fez um alerta. Disse que, baseado em
informes que recebera, embora estejamos mais seguros na Suécia e na Suíça,
respectivamente, Wellington e eu deveríamos ficar “atentos” às nossas “rotinas”.
Isso porque os fortes interesses que temos contrariado, que ao fim e ao cabo
ultrapassam o território brasileiro, não têm muitos escrúpulos.
de fonte confiabilíssima para, primeiramente, mais uma vez, dizer que não nos
intimidarão. Em segundo lugar, porque é assim que se lida com ameaças:
expondo-as à luz do dia. Dessa forma, caso Wellington ou eu tropecemos na rua, todos
já saberão quem colocou o pé no nosso caminho.
problema é para acordar Wellington de manhã, para o trabalho. Isso porque o
danadinho tem dormido que nem um bebê! (rs)
“Infiltração? As (diversas!) articulações em favor da dobradinha Cunha/
Moro… no “nosso” (?) campo!”, de
20/12/2017:
companheiros!
2018 será ainda mais pesado do que eu já temia…
que não é só em Curitiba que Cunha é chefe, não!
tomarei a “resposta” da dobradinha Moro/ Cunha [mais: Messer e seus “parceiros” de fora do Brasil] como um elogio ao
nosso trabalho (100% não remunerado até aqui!), no Duplo
Expresso.
Wellington e eu gozamos vivendo na Suécia e na Suíça, respectivamente, bem como
nossas parcerias com coletivos “undergound” de jornalistas investigativos
estrangeiros, “hacktivistas”, juristas e autoridades (sem rabo preso!) estão
incomodando.
confesso que sou vítima da… “síndrome de Gabriela”!
assim
“dossiê” que vem por aí
neste exato momento, fazendo uma devassa nas nossas vidas?
hmmm… “sensíveis”, digamos…
é mal resolvido quanto à vida que levou. Certo, Zé Alencar?
morrer sem levar uma porrada de inimigo junto, certo?
HDs externos – off-line!
continentes!
envenenados, bem como os VPNs duplos!
nos apoiam!)
– Áudio no Soundcloud:
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?Sergio Moro & Dario Messer, o doleiro: o elo “perdido” – e explosivo – ligando Lava Jato e Bane$tadohttps://t.co/VK2zy4m31R@TaclaDuran
?”DD”(@deltanmd)@MoniqueCheker@VladimirAras@gilmarmendes@MPF_PGR@STF_oficial@MPF_PRPR@TRF4_oficial@czmartins@LulapeloBrasil@gleisi pic.twitter.com/yHsGbwK8mx— Romulus Maya (@rommulus_) January 8, 2018
? “DD” – @deltanmd/ @MPF_PRPR/ @MPF_PGR/ @TRF4_oficial/ @STF_oficial – o que vocês tão achando desse movimento de trocar o nome aqui no twitter para #DarioMesser??
Eu to curtindo pacas!#TaclaFuraBolha#QuemeDD#CadeCunha#MoroNaCadeia#GloboPropineira@TaclaDuran@czmartins pic.twitter.com/gnkkQzL1St— Romulus Maya (@rommulus_) January 8, 2018
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– Casos Banestado vs. Lava Jato: um mesmo juiz, dois resultados completamente diferentes
juiz ainda em fase inicial de carreira conduz uma investigação que tem
como objeto um grande esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas
operado por doleiros que atuam no interior do Paraná, próximo da região de
tríplice fronteira. Em seguida é criada uma força-tarefa cujo resultado da
investigação consegue produzir ações penais contra 631 acusados.
Banestado, o maior esquema de evasão de divisas e lavagem de dinheiro da
história brasileira, que ocorreu no fim dos anos 90 e teve o juiz federal
Sergio Moro à frente das investigações. Apesar do farto volume de provas
colhidas contra grandes construtoras, grupos empresariais de mídia – dentre os
quais a Rede Globo/ família Marinho – e personalidades do mundo político e
empresarial, o caso foi encerrado de forma inexplicável na passagem do governo
FHC para o de Lula.
operação Lava Jato, no caso Banestado o juiz Moro não teve interesse em
celebrar acordos informais de cooperação internacional nem fazer uso abusivo de
vazamentos seletivos com a cobertura espetacular da mídia. Mesmo porque a
Globo, por motivos óbvios, nada noticiava sobre o caso Banestado.
lavagem de dinheiro resultaram em conduções coercitivas e prisões preventivas
em série. A fraca atuação do juiz contribuiu efetivamente para a absolvição da
maioria dos investigados por conta das prescrições e apenas alguns envolvidos
de hierarquia menor chegaram a cumprir penas, brandas.
operação Lava Jato seja a “maior operação de combate à corrupção da história
brasileira”. No caso Banestado, as remessas ilegais para o exterior atingiram a
cifra de 134 bilhões de dólares, ou 433 bilhões de reais em valores atuais.
Segundo trabalho conduzido pela perícia técnica da Polícia Federal, 90% das
remessas foram ilegais e tinha origem em ações criminosas.
atuação do juiz Sergio Moro teve como resultado final poucos indiciamentos,
sendo que boa parte deles puderam contar com a morosidade da Justiça e o
instituto da prescrição a seu favor. Ou seja, muitos empresários, agentes
públicos e doleiros que hoje são processados na operação Lava Jato já poderiam
ter sido sentenciados no passado. Por causa da prevaricação e da “condescendência”
de alguns agentes públicos, contudo, ficaram impunes para novamente praticar
crimes.
da operação Lava Jato, o caso Banestado foi praticamente ignorado pela mídia.
Isso pode ser explicado pelo fato de a investigação ter descoberto várias
contas CC5 em nome de grandes empresas brasileiras de mídia, dentre as quais a
Globo. Baseados na praça do Rio de Janeiro, os Marinho eram eles próprios
clientes do doleiro Dario Messer, que conduzia suas operações de lavagem e
evasão de divisas.
mercado: as contas “CC5” foram criadas em 1969 pelo Banco Central para permitir
a estrangeiros não residentes a movimentação de dinheiro no Brasil. Essas
contas também eram o caminho para multinacionais remeterem lucros e dividendos
ou internar recursos para o financiamento de suas atividades. Por dispensarem
autorização prévia do BACEN, as CC5 viraram o canal ideal para a evasão de
divisas e lavagem de dinheiro.
escândalo Banestado, a operação abafa para encerrar de vez os trabalhos de investigação
começou em 2001. Durante esse período, milhares de inquéritos foram abertos em
todo o País. Contudo, nenhum político importante ou dirigente de grande empresa
foi condenado de forma definitiva. A maioria das empresas envolvidas conseguiu
negociar com a Receita Federal o pagamento de impostos devidos e, assim,
encerrar os processos tributários e penais abertos contra si.
de mídia que usaram as contas CC5 para praticar evasão de divisas e lavagem de
dinheiro, não se tratou apenas da Globo e dos Marinho. A quebra dos sigilos
bancários revelou que o Grupo Abril fez uso frequente das contas CC5, tendo
movimentado um total de 60 milhões de Reais. Já o Grupo SBT, do empresário
Silvio Santos, movimentou 37,8 milhões de Reais segundo a investigação.
caso Banestado teve o seu fim escrito pelas mãos do juiz Sergio Moro, no
Parlamento a apuração conduzida pela CPI do Banestado teve o
mesmo destino. De maneira totalmente inabitual, essa Comissão Parlamentar
encerrou os seus trabalhos sem sequer votar a minuta de relatório final!
das CC5 pegava de A a Z do sistema político, embora em proporções bastante
diferentes. O maior implicado, evidentemente, era o PSDB. Afinal, desde 1994 o
partido tomara conta da máquina federal bem como de várias máquinas estaduais
relevantes, como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Isso sem contar
grandes municípios. No que tange ao PT, que acabara de chegar ao poder na
esfera federal, o partido administrara até ali algumas prefeituras relevantes,
como a de São Paulo, bem como os Estados do Rio Grande do Sul, Mato Grosso do
Sul e Acre. Portanto, embora com graus bastante diferentes de exposição ao
escândalo das CC5, ambos, PSDB e PT, acabaram atuando no sentido de enterrar, o
mais breve possível, os trabalhos da investigação.
foi a tentativa de se proteger os cardeais de ambos os partidos, bem como de
blindar aliados citados na investigação. Por fim, registre-se que o
encerramento da apuração se deu em dezembro de 2004. Já no ano seguinte, em 2005,
surge o “escândalo” seguinte, o caso do “Mensalão”. Na prática, em termos
editoriais, tratou-se de uma tentativa bem-sucedida da Globo de fazer “subir a
pauta”, sepultando de vez o interesse em se investigar as contas CC5. Afinal,
como dito acima, esse sistema fora utilizado pelos próprios irmãos Marinho para
retirar dinheiro “frio” do grupo, como caixa dois, do Brasil.
doleiro de estimação dos Marinho, lavou para a Globo o dinheiro proveniente do
patrocínio da Nike
agora à investigação iniciada pelo DoJ (Department
of Justice) dos Estados Unidos que apura o escândalo de corrupção
envolvendo a FIFA e outras entidades ligadas ao Futebol. No dia 18/08/2017
quatro executivos da gigante esportiva Nike prestaram esclarecimentos ao FBI
sobre a relação da empresa com as diversas confederações pelo mundo.
os depoimentos, vários clubes brasileiros e federações de futebol foram
apontados como participantes do esquema de pagamento de propinas. Também
delataram a participação de doleiros no esquema, dentre eles: Oscar Frederico
Jager, Favel Bergaman Vianna, Lisabelle Chueke, Henrique José Chueke, Antonio
Oliveira Claramunt, Raul Henrique Srour, Benjamin Katz, Alberto Youssef e…
… Dario Messer.
EUA sobre a corrupção na FIFA revelou que o contrato de USD 160 milhões da CBF
com a Nike, assinado em julho de 1996, rendeu pelo menos USD 15 milhões de
dólares em propina ao ex-presidente da entidade Ricardo Teixeira. O acordo foi
intermediado por José Hawilla, então agente de marketing da CBF e sócio da
Globo em empresas de comunicação. Pelo contrato, a Nike passaria a ser o
fornecedor exclusivo de material esportivo da CBF por dez anos.
Justiça dos EUA, havia um esquema de propinas que envolvia a maior parte dos
negócios internacionais no futebol. O contrato da CBF com a Nike foi assinado
por Teixeira (CBF), José Hawilla (Traffic/ Globo), e quatro representantes da
Nike. A CBF transferiu um percentual do valor dos pagamentos à Traffic. Segundo
o FBI, a Nike concordou em pagar à Traffic USD 40 milhões, fora os USD 160
milhões estipulados no contrato. Este ajuste financeiro de USD 40 milhões não
aparecia no contrato e teria sido lavado com ajuda de doleiros. Dentre eles, Dario
Messer, o doleiro dos Marinho.
sócio da Globo) pagou a Ricardo Teixeira da CBF metade do dinheiro que ganhou
no negócio de patrocínio, totalizando dezenas de milhões de dólares, como
propina. A Nike, por sua vez, afirmou em nota oficial que a denúncia da Justiça
dos EUA não indicou que a empresa estivesse ela mesma envolvida em conduta
criminosa.
Lava Jato (em Curitiba e no Rio de Janeiro) tentam clara operação de diversionismo,
atribuindo à personagem “Juca Bala”, um bagrinho, “protagonismo” (sic) nos diversos esquemas de lavagem de
dinheiro e evasão de divisas investigados. Ora, enquanto isso Dario Messer, o
maior doleiro/ lavador do Brasil, segue operando tranquilamente no Paraguai, (deliberadamente!)
fora do radar das autoridades brasileiras.
Jato no Rio de Janeiro, o doleiro Vinicius Borin contou que Vinícius Claret, o
tal “Juca Bala”, recebia o dinheiro do esquema da Odebrecht no Uruguai. Preso
naquele país desde março, Juca Bala chegou recentemente ao Rio de Janeiro,
acompanhado de muita “fanfarra”: sua chegada produziu muito barulho
na grande mídia.Evidente: Globo – e associadas anãs – cumprem, assim, a parte que lhes cabe na tática
(concertada) de diversionismo.
Valongo sabem que “Juca Bala” chega ao Rio com trato já
combinado: fechará (mais um!) acordo de “delação camarada” com os procuradores
da Lava Jato. Não fosse assim, não teria, por livre e espontânea vontade, desistido (!) de se opor na Justiça
uruguaia ao pedido de sua extradição para o Brasil.
no Duplo Expresso no fim do ano passado: tratava-se de pedido de extradição
meramente “cenográfico”, destinado a ser plantado
– na mídia – pelo juiz Marcelo Bretas, aquele subprojeto de Sergio Moro vindo
da Baixada Fluminense. Bretas buscava, assim, proteção nas instâncias
superiores do Judiciário, uma vez que diversos desembargadores são clientes do
esquema do qual Juca Bala faz parte. Bretas nada mais queria do que colocar uma
faca no pescoço de desembargadores e de certos Ministros de Tribunais
Superiores, inclusive do STF.
surfe em Punta Del Leste, a Paddle Boards Uruguay, a fim de justificar o padrão
de vida que leva naquele rico balneário. O esquema operado por ele é similar ao
de outros esquemas de lavagem de dinheiro no Brasil, que consiste em fazer
chegar até os locais indicados pelos clientes cédulas de real, euro ou dólares,
transportadas por carro forte a depender do volume.
verídica. Fica faltando apenas um pequeno “detalhe”, (diligentemente!) sonegado
pela dobradinha Globo/ Lava Jato:
foi o cabeça do gigantesco esquema de lavagem e evasão de divisas em que trabalha!
apenas um preposto de Dario Messer, esse sim o maior doleiro do Brasil.
um antigo conhecido do juiz Sergio Moro.
evidentemente, de seus “amigos” na inteligência dos EUA.
fosse o “bicheiro”, ou seja, o banqueiro do jogo do bicho, o tal “Juca Bala”
não passaria de um dos seus (modestos) “apontadores”!
apontadores: aqueles cidadãos, humildes, que ficam sentados em banquinhos
espalhados pelas esquinas do território do bicheiro. E que passam seus dias a
tomar nota dos jogos de quem resolve “fazer uma fezinha”.
& Juca Bala – o bicheiro e o apontador!
brasileira foi no escândalo do Banestado, como grande operador na remessa de
divisas via contas CC5. Naquela oportunidade, teve “sorte” e conseguiu se safar.
Não sem a ajuda de uma investigação judicial “malconduzida”, que só “logrou” chegar
a alguns cabos e sargentos da hierarquia da lavagem de dinheiro. Ficaram de
fora generais do esquema criminoso, bem como as empresas e autoridades que dele se serviam.
Janeiro, a família de Messer tinha passagem prévia pelo Paraguai. Dario conseguiu
obter assim, sem muita dificuldade, a nacionalidade daquele país.
Messer como o seu “segundo pai”. Trata-se,
evidentemente, do pai de Dario. Num trocadilho inteligente, o jornal paraguaio
ABC Color chamou Dario Messer de “gran
hermano” de Cartes. Usou essa expressão no lugar “hermano mayor”, que seria a tradução correta para “irmão mais
velho”. O uso de “gran hermano”, ou, em português, “grande irmão”, indica o verdadeiro papel que
Messer exerce no Paraguai:
visitam Jerusalém.
Dario Messer possui, portanto, grande influência na
política do país vizinho. Circula, ademais, com grande desenvoltura nos meios
financeiros e empresariais paraguaios.
teve início nos anos 1980. Mordko Messer, o patriarca, deu apoio moral e
financeiro a Cartes quando o político tentava se defender de acusações de
evasão de divisas.
Passada a “turbulência”, Dario Messer passou a
gozar de grande “prestígio” junto ao presidente Cartes.
investigações da operação Lava Jato, Dario Messer transferiu sua residência
para o Paraguai. Despachou, ademais, parentes próximos para Israel.
que morreu na jurisdição de Sergio Moro, o maior doleiro do Brasil em atividade
– e operador predileto do maior conglomerado de comunicações do país, a Globo –
passa incólume diante daquela que se autointitula “a maior investigação de
corrupção de todos os tempos”, a Lava Jato.
da história dos crimes do colarinho branco do Brasil.
22/11/2017 – 20:42
EM 23/11/2017 – 07:16
GGN
no mundo das empresas offshore. Os procuradores só cobraram dos três a multa de
R$ 3,4 milhões de reais. Estima-se que receberam comissões da ordem de 96
milhões de dólares)
também que os procuradores da república de Curitiba tenham omitido da delação o
doleiro por trás das maiores operações realizadas pelo grupo (Odebrecht): Dario
Messer.
Vinícius Borin aponta o que seria o caminho do dinheiro sujo da Odebrecht.
Borin diz que a Odebrecht fazia transferências para offshores dos sócios do
Meinl Bank, incluindo ele próprio, e estes, depois de ficar com a comissão de
2%, encaminhavam os valores para empresas do advogado Rodrigo Tacla Durán no
exterior. Este remetia os recursos para Vinícius Claret, o Juca Bala, no
Uruguai.
de surf em Punta Del Lste, a Paddle Boards Uruguay, mas é só fachada. Ele é
conhecido por suas operações de lavagem de dinheiro no Brasil. Juca Bala tem um
esquema que faz chegar até o endereço indicado cédulas de real, transportadas
por carro forte.
descoberto na investigação envolvendo ex-governador Sérgio Cabral. Tacla Durán
nega participação nesse esquema, mas sabe que ele existe. E mais: ele tem
provas Juca Bala não é o cabeça do esquema. Ele trabalha para Darío Messer,
apontado como o maior doleiro do Brasil e antigo conhecido do juiz Sergio Moro.
Messer apareceu no escândalo do Banestado, como grande operador, mas conseguiu
se safar.
bairro do Leblon, no Rio de Janeiro, e seu pai é paraguaio — por isso, ele tem
cidadania paraguaia. No país vizinho, tem grande influência política. Seu pai
foi amigo do atual presidente, Horácio
Cartes. O combativo e influente jornal ABC Color, de Assunção, publicou
reportagem sobre essa proximidade.
2 viria dos anos 1980. O pai de Darío Messer, Mordko Messer, teria acolhido
Cartes “afetiva e economicamente” quando o político tentava se livrar de
acusações de evasão de divisas naquela década. Hoje, segundo o jornal, Darío
Messer é como um irmão para Cartes, conhecido também HC. Messer, por sinal,
depois que estourou a Lava Jato, teria transferido residência para o Paraguai.
não aparece na Lava Jato, da mesma forma como sumiu do caso Banestado, que
morreu na jurisdição de Moro. Estas são linhas de investigação que devem ser
perseguidas para conhecer efetivamente o submundo do caixa 2 no Brasil. O que
está na superfície é glamouroso.
França, Marco Bilinski e Vinicius Borin são peixes graúdos no mundo das
empresas offshore. Os procuradores só cobraram dos três a multa de R$ 3,4
milhões de reais. Estima-se que receberam comissões da ordem de 96 milhões de
dólares.
Vinícius Claret, o Juca Bala, recebia o dinheiro do esquema no Uruguai. Preso
naquele país desde março, ao lado do sócio Cláudio Fernando Barbosa, o “Tony”,
Juca chega ao Rio de Janeiro essa semana, sob escolta da Polícia Federal, para
fechar um acordo de delação com os procuradores da Operação Calicute, versão da
Lava Jato no Rio.
dele:
Vinícius Borin aponta o que seria o caminho do dinheiro sujo da Odebrecht.
Borin diz que a Odebrecht fazia transferências para offshores dos sócios do
Meinl Bank, incluindo ele próprio, e estes, depois de ficar com a comissão de
2%, encaminhavam os valores para empresas do advogado Rodrigo Tacla Durán no
exterior. Este remetia os recursos para Vinícius Claret, o Juca Bala, no
Uruguai.
de surfe em Punta Del Leste, a Paddle Boards Uruguay, mas é só fachada. Ele é
conhecido por suas operações de lavagem de dinheiro no Brasil. Juca Bala tem um
esquema que faz chegar até o endereço indicado cédulas de real, transportadas
por carro forte.
descoberto na investigação envolvendo ex-governador Sérgio Cabral. Tacla Durán nega participação nesse
esquema, mas sabe que ele existe. E mais: ele tem provas de que Juca Bala não é
o cabeça do esquema. Ele trabalha para Dario Messer, apontado como o maior
doleiro do Brasil e antigo conhecido do juiz Sergio Moro. Messer apareceu
no escândalo do Banestado, como grande operador, mas conseguiu se safar.
*
*
Artigos anteriores:
4.1.18
(Falso!) moralismo por grana: Moro & “DD” – reféns de Eduardo Cunha – sequer são originais!
3.1.18
2.1.18
Como Eduardo Cunha colocou Sergio Moro no bolso
Atualizado 2/1/2018 – 0:49
Prevaricadores: há 1 ano Lava Jato esconde corrupção de juízes e procuradores
O que deveria resultar – ato contínuo! – na prisão em flagrante de TODOS os envolvidos, por óbvio.
Por obstrução da Justiça, falsidade ideológica e fraude processual continuada.
Aliás, antes disso ainda devemos publicar prova DOCUMENTAL desses crimes por parte de Moro, “DD” & Procurador Roberson “PreçoBom”.
Aguardem!
Mas vale lembrar: como a PF também está no esquema, qualquer cidadão pode – e deve – dar voz de prisão diante de um crime em flagrante!
A esse propósito, parece que vai ter uma penca de “cidadãos” lá em Porto Alegre, no próximo dia 24/1…
Todos eles doidos para exercer esse e outros direitos – e deveres! – cívicos, sabe…)
“Fachin prevaricando”?
31.12.17
Ratos se entendem? Folha transmite chantagem de Eduardo Cunha ao Judiciário
30.12.17
Ratos caem (fora!) do navio: Folha segue implosão de Moro, “DD” & Odebrecht
26.12.17
Curitiba: depois de chantagear Aécio/ Gilmar (via Globo) alvo agora é Rodrigo Maia (via Folha)
Atualização 26/12 (2) do artigo “‘Quadrilha’? Folha, Moro, ‘DD’ e Odebrecht tentam ‘vacina’ após serem desmascarados“, de 25/12/2017.
Depois da Folha (22/12), veio o Globo (23 e 24/12), depois o Estadão (25/12) e agora (26/12) o círculo se fecha, novamente com a Folha:
Curitiba: depois da Folha, Estadão passa recibo de que a casa (“construída” pela Odebrecht!) caiu!
25.12.17
“Quadrilha”? Folha, Moro, “DD” e Odebrecht tentam “vacina” após serem desmascarados
A estratégia do hedge consiste em assumir uma posição comprada ou vendida em um (…) investimento, visando minimizar ou eliminar o risco”.
Tradução para o presente caso: venda “Lava Jato” correndo! “Papel” se tornou tóxico!]
24.12.17
Chantagem de Moro/ Globo sobre Gilmar: Eduardo Cunha (e traidores!) articulam prisão de Lula? E “caixinha”?
Chantagem de Moro/ Globo sobre Gilmar: Eduardo Cunha (e traidores!) articulam prisão de Lula? E “caixinha”?
23.12.17
Traição: Moro & “DD” rifam Aécio (e até Huck!) para abafar Tacla Durán – e via Globo!
– Aécio, ou você nos salva do #TaclaFuraBolha mexendo os seus pauzinhos no STF e no Congresso, como fez para safar a si mesmo em outubro último, ou jogamos a (sua) merda no ventilador.
– Já que fala tanto com o seu ‘brother’ Gilmar Mendes, como vimos pelos grampos, mande ele parar – imediatamente – de conceder decisões em nosso desfavor, como a proibição de conduções coercitivas, determinada por ele nesta última semana.
Senão…
Já sabe…
– Último aviso, capisce?
Ass.: ‘DD’”.
21.12.17
20.12.17
Infiltração? As (diversas!) articulações em favor da dobradinha Cunha/ Moro… no “nosso” (?) campo!
Infiltração? As (diversas!) articulações em favor da dobradinha Cunha/ Moro… no “nosso” (?) campo!
18.12.17
16.12.17
Fator Tacla Durán: quem barra depoimento bomba é tabelinha Moro-Eduardo Cunha!
* * *
*
Que p… é essa? Ora, essa p… é ‘Romulus’, por… o próprio!No @JornalGGNOnde apanho d tds p/ estilo “caótico”https://t.co/hGK8TVWABe pic.twitter.com/T72gQvOM3W— rommulus_ (@rommulus_) October 7, 2016
R O M U L U S br: “Q po##@ é essa?” vol. 2: metalinguagem – análise política entre millennials e babyboomershttps://t.co/7UkLN0ZJgQ pic.twitter.com/mMJ23IHx5w— rommulus_ (@rommulus_) December 5, 2016
?GLOBO na MIRA do FBI,BANCOS na do DALLAGNOLE BLOGS de ESQUERDA “PERDIDINHOS”: o “CAOS” da IRRACIONALIDADE? …https://t.co/5mwn7FcS3y– pic.twitter.com/X9VNSpxr6O— rommulus_ (@rommulus_) June 26, 2017
?VOL. 2: “CURA GAY” (?!), O GOLPE E O FOSSO “IDENTITÁRIO” NA ESQUERDA
(Ou: “Que PORRA é essa?!” – Vol. 4)
— rommulus_ (@rommulus_) September 21, 2017
Estado brasileiro na encruzilhada. Já sabemos o que a Globo quer… e você? https://t.co/eqM6oWdFBt pic.twitter.com/kYlIV93ael— rommulus_ (@rommulus_) December 6, 2016
?“Operação Condor II” – judiciário-midiática! – e o alvo-mor: Lula?
Por Romulus & “Dom Cesar”
(“&” Zaffaroni)https://t.co/AxMuZtw4Ws pic.twitter.com/npLqVDajEg— Romulus Maya (@rommulus_) July 16, 2017
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