Correio Expresso / Cartas dos Passageiros

Caros Expressonautas, 

É com imenso prazer que eu, Ricardo Guerra (Editor do Expresso da Meia-Noite), apresento o nosso novo projeto: o Correio Expresso, que vai conduzir as Cartas dos nossos Passageiros. Esperamos que gostem e participem postando suas correspondências e viajando conosco pelo universo das histórias vivenciadas e contadas por todos nós, passageiros desse trem cujo destino é a Soberania do Brasil e se chama D.E.

 

EU, MINHA BAGAGEM E O D.E.

Por Saravá (Passageira n°01)

Embarque – Rio de Janeiro

Destino – Brasil Soberano

O ano era 2016. Quem acompanhava – atentos e literalmente em fogo cruzado – éramos nós: os “expressonautas”. Já estávamos ali, como observadores interessados. 

A gente assistia Dilma pelo Mundo. A gente assistia horas de lives no congresso, a gente assistia o Ciro indo se encontrar com índios, Ciro em Harvard, até Marina Silva a gente ouvia. 

Passamos a saber nome de políticos. Além dos “famosinhos”,  conhecemos Lídice da Mata, Vanessa Grazziotin, Fátima Bezerra, a gente ouvia Erika kokai, as aulas fofas do Bohn Grass, (não sei se é assim que escreve) e as lives nas penumbras do Osvaldo Bertolino. A gente já assistia a Moreno, uma desconhecida que parecia que estava falando de socialismo, e, na época, parecia alguém de vontade.

E o Stoppa. Ele tinha um papel importante de explicar pros mínions porque eles eram mínions e que estavam seguindo o cara malvado, achando divertido. Ele tinha uma paciência de Jó. Mas infelizmente algo aconteceu com ele quando o Attuch o chamou pra ir pra o 247, que se estruturava com cenários mais bonitos (até estúdio novo, se bem me lembro). 

Então Stoppa voltou pro Brasil todo animado. Pobre Stoppa. Eu sinto de verdade que ele não imaginava que os caras eram os infiltrados. Acho que determinada hora ele, quando percebeu,  ficou bem cabisbaixo. Não sei se pela realidade que se evidenciava, ou pela frustração de ver que havia vetos sobre o que ele poderia falar. Acho que ele imaginou que seria tudo perfeito. 

Daí o Attuch, que não tinha metade do desenvoltura do Stoppa, como um dementor, sugou a alma do Léo, ao quadrado. Usou ele pra atrair seus seguidores, comprou sua credibilidade:  Eu era uma delas. Mas, aí, já tinha me aborrecido por ele ter embarcado na canalhice da história da trafigura. 

Ouvíamos a Gleisi e o Requião em plenária (quantas vezes vi vídeos incríveis dele, que no fim, o facebook simplesmente sumia). A gente ouvia até o Zanin lendo jornal, lembram?! Ele tentando rebater as notinhas. Eram tantas, pobre Zanim. Eu vi tudo. 

A gente tava lá também assistindo, ao vivo, os 3 patetas saindo do escritório da Raquel Dodge com a cara mais lavada do mundo… falando que entregaram umas documentações. A gente, que acompanhava tudo e todos, a fim de entender que tava acontecendo; assistimos a todos os depoimentos, tudo! E assim a gente escolhia o que via. 

E vimos o que interessava ser observado. A gente assistiu, em todos os depoimentos que MORO ESTAVA CERCEANDO A DEFESA. ERA GRITANTE!

Ah, mas a Globo… e isso era muito bom pra render horas de matérias. +1, -1, é como aquelas bolas que batem e ficam eternamente batendo e voltando. Até que alguém interfira e faça uma outra força dissipando aquela energia… Meter a mão mesmo e parar esse pêndulo. 

Mas o que doía era ver aquele papinho e show de hastag (incentivada). No início até fazia sentido. Mas depois usaram as pessoas, como que condicionadas, a repetir tudo quanto era hastag. Só depois foi que entendi, já era o piguinho operando a esquerda.

Eu aprendi muito a me expressar nos últimos anos. Foi uma necessidade minha. Eu busquei me informar, pois não sabia nem por onde começar, para rebater um terraplanista, por exemplo. Eu sabia que era besteira mas não tava preparada pra tamanha bizarrice e não sabia explicar o que eu observava. Precisei aprender os termos certos. Pois os alienados estavam falando besteira, mas tavam falando super desenvoltos, e isso buggava qualquer ser racional.

Entendem?! A importância de entender as coisas?! D.E. é Central de Contra Efetuação de Guerra Híbrida. Curso avançado de desmonte da pinça, meu irmão! Somos nós com as ferramentas que dispomos.

Gente, eu entrei na da #ficadilma, #foratemer, fui até.. #taclafurabolha… Depois percebi que estavam de zoeira com a nossa cara. Aquilo não podia ser sério. Despertar e ver que a realidade é mesmo um pesadelo, é bem, bem louco: o D.E. me deu chão.

A parte de Romulus é com ele. Só ele pode fazer. A Minha (a nossa) humilde parte, é contribuir com o que temos também de bagagem. 

Em relação ao programa, esse formato é o que torna possível pro Romulus aguentar a constância. Romulus, como todos podem também perceber, vai contextualizando, tornando mais acessível e atrativos termos do juridiquez, da economia. A repetição é importante, digo mesmo fundamental, pois é didático.

Os ataques a nossos direitos eram escanteados! Mas nos vendiam o “não passarão”. Era óbvio que não deveria passar… os realistas falavam, alou!!! Foi golpe ou não foi?! Por que vocês acham que não vai passar?! 

E tudo passa. Eu passarinho… e eles não só passaram, deram meia volta volver, sambaram, apresentaram armas, assinaram vaidosos seus malfeitos. Porque, para os golpistas, é a razão de estado deles: “é vale tudo pra tirar o PT”.

E fizeram sabendo disso. Sabiam. Todos sabiam. Todos advogados da nação sabiam. Todo assessor de juiz sabia. Todo escrivão de uma corte sabia. Todos cansaram de avisar, mas havia um fim, e esse fim foi alcançado. 

Os outros partidos de esquerda se mostraram que nem os países aliados da Otan, em tempos de pandemia. O povo?! O povão nunca esperou nada mesmo. Mas a classe mérdia. Ficou embasbacada, paralisada. 

Sim. Um golpe contra o povo e a soberania do Brasil. Um golpe com o supremo e com tudo. Com o fogo “amigo” dos infiltrados – e para manter isso aí, viu? – Domínio de espectro total. Um ardiloso golpe, articulado pelos mestres dos golpes: o Estado Profundo norte americano (Deep State).

Atingiu primeiro nossos alicerces, nossas empresas de engenharia e tecnologias. Contra a Petrobras sim. Por nossas terras, por nossa energia, por nosso potencial. Foi contra a Constituição de 1988 e a herança Varguista. Foi um golpe para escravizar o nosso povo e inviabilizar o desenvolvimento independente do Brasil.

Foi GOLPE DE MESTRE.

Mas a história é escrita todo dia. Importante é saber onde estamos e aonde queremos chegar. Novas trilhas serão sempre abertas e somos nós que as iremos trilhar!

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