E deu… ZEBRA: Dantas, Messer, Unger & Kroll viram ‘fregueses’ do D.E.!

E deu… ZEBRA: Dantas, Messer, Unger & Kroll viram ‘fregueses’ do D.E.!

Destaques:

Diretamente da Suíça, Romulus Maya, Editor-chefe do Duplo Expresso, recebe Piero Leirner, Pepe EscobarEduardo J. Vior para analisar a evolução no tabuleiro geopolítico na rodada, indo do micro ao macro: Brasil | América Latina | escala global.
Na abertura, panorama completo da economia, no Brasil e no mundo, com os economistas André Roncaglia, da UniFESP, e Uallace Moreira, da UFBA.
Imperdível!

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Minutagem inteligente:

Links — diretos — para cada tema, com redirecionamento instantâneo para o respectivo minuto no vídeo

0:00:00 Romulus Maya (RM) inicia e passa a palavra para André Roncaglia (AR); AR chama a atenção para a pressão do FMI quanto ao momento pós pandemia e para a questão das LFT (Letras Financeiras do Tesouro)
0:08:45 Uallace Moreira (UM) comenta o recente relatório do FMI e o foco no teto de gastos; aborda a taxa de desemprego
0:14:45 AR opina sobre o ajuste fiscal, a necessidade de se fazer mais de modo a favorecer os mais pobres
0:22:19 UA continua sobre o tema ajuste fiscal, criticando que o ajuste atual é um ataque direto às proteções da Constituição de 1988; AR fala em desancorar o debate do teto de gastos;
0:31:07 RM pergunta se há algum sistema tributário mais regressivo e injusto do que o do Brasil; UM comenta relatório da OCDE sobre investimento; comenta as mais de duas horas que RM gastou tentando iniciar a transmissão
0:37:45 AR presta solidariedade ao RM e fala sobre a questão da urna eletrônica, ele acreditava que a urna eletrônica brasileira era auditável
0:40:55 RM fala sobre o banner do vídeo do dia e da “zebra”; comenta o #UmbrellaDeal e o papel da Marina Silva; RM comenta a possível pressão dos EUA contra a China com jogadas visando a provocar crises alimentares na China
1:17:45 Piero Leirner (PL) inicia a participação comentando sobre a recente votação no STF; RM e PL abordam a proteção de dados por comissão formada por militares; PL: “os militares viraram o cérebro e o Judiciário o braço”
1:32:33 RM pergunta sobre o episódio da Marina Silva e o Unger na questão da Amazônia; PL e RM comentam sobre a Amazônia para o desenvolvimento do Brasil
1:43:39 PL fala sobre as ONG e a catequização de índio e quilombola para gerar mão de obra barata
1:48:08 RM e PL abordam algumas peculiaridades de convivência outras civilizações; Piero cita os indígenas (Pirahã) sobre a validade ou não da tese linguística que fez a fama de Noam Chomsky nos anos 1960.
1:56:56 RM a PL pergunta se há método para se despir do etnocentrismo; PL explica, também fala que nas livrarias americanas não há mais sessão de antropologia; PL cita David Graeber e o impasse que o mundo financeiro está causando à humanidade
2:05:19 PL questiona se é esse o nosso grande projeto: virar uma espécie mega gerador de mais-valia para o mundo. PL e RM criticam a “esquizofrenia” (?) das discussões sobre “democracia” no Brasil atual; PL e RM abordam as eleições nas mãos do Exército
2:15:12 RM comenta um trecho do jornal da Igreja Universal, com denúncia sobre Dario Messer e o Banestado; PL opina que isso ajuda a neutralizar a oposição
2:19:09 RM aborda notícia do Conjur “TRF-4 – da Lava Jato! – determina trancamento de inquérito policial contra Paulo Pimenta, do PT” – oi?!
2:25:19 RM esclarece a tese de doutorado em que trabalhou; RM cita a atitude da ex Deputada Sandra Starling, que barrou sozinha a aprovação de tratados neocoloniais lesivos ao Brasil
2:28:30 RM relaciona a lesividade do #UmbrellaDeal e agentes públicos que tiveram participação na sua criação
2:32:23 RM fala de alguns comentários e contribuições dos Expressonautas para o DE, possibilitando a nossa “zebra” expressa estar no ar; PL comenta sobre os gamers
2:39:36 Eduardo Jorge Vior (EJV) e Pepe Escobar (PE) iniciam a participação; EJV começa comemorando a libertação de Milagro Sala em Jujuy depois de mais de 4 anos de prisão sem julgamento; EJV comenta a celebração dos 75 anos do peronismo
2:46:30 RM pergunta a EJV se há alguma relação entre o golpismo de Macri e a Reforma no Judiciário argentino; EJV explica os processos contra Macri, explica negociações de jogadores de futebol com dinheiro do PCC, fala de ligações com a máfia calabresa, N’drangheta, com o Emir do Qatar e a trading Glencore.
2:53:24 RM pede para que EJV esclareça a imputação de espionagem a Macri; EJV responde que é a utilização de agências do Estado para espionagem em geral e continua explicando os processos contra Macri
3:01:25 EJV fala sobre implicações para a Argentina agora com as eleições bolivianas, por causa da geopolítica
3:06:53 EJV comenta o impacto das eleições dos EUA na política interna da Argentina
3:13:38 PL faz uma observação a respeito do Peru, uma possível mudança de alinhamento para o Comando Sul dos EUA; EJV complementa
3:15:38 EV continua explicando a parceria Argentina-China
3:19:33 PE fala de livros que abordam as ligações mafiosas de Macri
3:23:39 RM comenta as relações da N’drangheta, do PCC e do operador solto pelo STF; PE fala da tríplice fronteira Tailândia-Laos-Myanmar e do ópio lá produzido
3:30:24 PE fala sobre as últimas manifestações na Tailândia; fala da coalisão “chá com leite”: Tailândia, Taiwan e Hong Kong
3:48:48 RM pergunta se a Tailândia reagirá como fez a China
3:52:31 PE aborda as perspectivas políticas nos EUA; vazamentos de informações sigilosas e as possíveis surpresas de outubro
4:01:33 PE detalha pesquisa eleitoral no estilo “formiguinha” que está sendo feitas nos EUA e fala dos comícios e das verbas para campanha
4:09:41 PE diz que estão descartadas supresas de outubro externas e fala das perspectivas de vitória de Trump
4:14:59 EJV se despede e pede para que se preste atenção às eleições da Bolívia; PE continua a conjectura de estratégias para a “supresa de outubro” nos EUA
4:19:47 RM pede para que PE comente sobre a situação no Cáucaso
4:27:38 PL comenta que teria de haver ajustes de discurso dos Generais em caso de vitória de Biden; e que a área de interesse dos EUA seria a Tríplice fronteira; PE comenta sobre os “Five Eyes” mais Japão e Austrália no monitoramento do Whatsapp
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Vídeo:

 

 

 

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Os que nos atacam:

Aqui, aqui, aqui e aqui, a ficha dos que nos atacam, na figura de Leonardo Attuch “Dantas Nahas”, levantada por, entre outros, Paulo Henrique Amorim — e estranhamente deletada de seu site após a sua morte.

DOSSIÊ LEONARDO ATTUCH – VOL. 1: SUPOSTO LARANJA DE DANIEL DANTAS, REFÉM DA JURISTOCRACIA “VIRA A CASACA” 180 GRAUS….

Posted by Romulus Maya on Tuesday, August 11, 2020

 

 

 

 

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O que temem:

FINALMENTE: baixe as CC5 do Banestado, depois de quase 30 anos!

#BanestadoLeaks: o escândalo de lavagem de dinheiro no Brasil dos infernos

#BANESTADOleaks: “a lista”, finalmente! ?

 

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Governo Dilma operando para os EUA (ver os respectivos fios no twitter):

 

 

 

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NÃO TEM IDEIA DO QUE FOI O ESCÂNDALO DO BANESTADO?
Eis resumão fornecido por Romulus Maya no distante mês de janeiro do Ano do Senhor de 2018, em seu antigo blog:

As contas “CC5” foram criadas em 1969 pelo Banco Central para permitir a estrangeiros não residentes a movimentação de dinheiro no Brasil. Essas contas também eram o caminho para multinacionais remeterem lucros e dividendos ou internar recursos para o financiamento de suas atividades. Por dispensarem autorização prévia do BACEN, as CC5 viraram o canal ideal para a evasão de divisas e lavagem de dinheiro. A movimentação ilegal usando as CC5 somou 179 BILHÕES. De dólares! Ajustando pela inflação em dólar do período (1998-2020), o equivalente a 281 BILHÕES DE DÓLARES em valores atuais. De longe, o maior escândalo de evasão de divisas e lavagem de dinheiro de todos os tempos.

Uma vez estourado o escândalo Banestado, a operação abafa para encerrar de vez os trabalhos de investigação começou em 2001. Durante esse período, milhares de inquéritos foram abertos em todo o País. Contudo, nenhum político importante ou dirigente de grande empresa foi condenado de forma definitiva. A maioria das empresas envolvidas conseguiu negociar com a Receita Federal o pagamento de impostos devidos e, assim, encerrar os processos tributários e penais abertos contra si.

Em relação às empresas de mídia que usaram as contas CC5 para praticar evasão de divisas e lavagem de dinheiro, não se tratou apenas da Globo e dos Marinho. A quebra dos sigilos bancários revelou que o Grupo Abril fez uso frequente das contas CC5, tendo movimentado um total de 60 milhões de Reais. Já o Grupo SBT, do empresário Silvio Santos, movimentou 37,8 milhões de Reais segundo a investigação.

Se na esfera judicial o caso Banestado teve o seu fim escrito pelas mãos do juiz Sergio Moro, no Parlamento a apuração conduzida pela CPI do Banestado teve o mesmo destino. De maneira totalmente inabitual, essa Comissão Parlamentar encerrou os seus trabalhos sem sequer votar a minuta de relatório final!

Explica-se: o esquema das CC5 pegava de A a Z do sistema político, embora em proporções bastante diferentes. O maior implicado, evidentemente, era o PSDB. Afinal, desde 1994 o partido tomara conta da máquina federal bem como de várias máquinas estaduais relevantes, como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Isso sem contar grandes municípios. No que tange ao PT, que acabara de chegar ao poder na esfera federal, o partido administrara até ali algumas prefeituras relevantes, como a de São Paulo, bem como os Estados do Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Acre. Portanto, embora com graus bastante diferentes de exposição ao escândalo das CC5, ambos, PSDB e PT, acabaram atuando no sentido de enterrar, o mais breve possível, os trabalhos da investigação.

O que se viu nessa CPI foi a tentativa de se proteger os cardeais de ambos os partidos, bem como de blindar aliados citados na investigação. Por fim, registre-se que o encerramento da apuração se deu em dezembro de 2004. Já no ano seguinte, em 2005, surge o “escândalo” seguinte, o caso do “Mensalão”. Na prática, em termos editoriais, tratou-se de uma tentativa bem-sucedida da Globo de fazer “subir a pauta”, sepultando de vez o interesse em se investigar as contas CC5. Afinal, como dito acima, esse sistema fora utilizado pelos próprios irmãos Marinho para retirar dinheiro “frio” do grupo, como caixa dois, do Brasil.

(artigo completo, atualizado, aqui)

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