Cenário “híbrido”: por que Boulos deve perder (mas não de muito) no domingo
Por Romulus Maya (via Twitter)
Essa é a hipótese de maior probabilidade, seguindo o marco analítico do @duploexpresso. Simplesmente porque é a hipótese que parece ser a mais interessante para os Generais.
Ganhando, @GuilhermeBoulos já se comprometeu – como de praxe – a “ficar os 4 anos na Prefeitura de SP”. Assim, estaria fora do ciclo de 2022.
Boulos, o “invasor de terrenos”, é material ideal para fabricar “espantalho vermelho” em eleição majoritária.
Em especial nas atuais circunstâncias políticas no Brasil, em que a “Revolução Gramsciana” veio por quem “a denunciava”: @opropriolavo (!)
Ao mesmo tempo, uma derrota “respeitável”, na linha 55%/ 45%, é do tamanho certo para consolidar a ilusão DAS BASES com a perspectiva – meramente – eleitoralista para 2022.
Pacificação.
“Foi quase. Se tivéssemos conseguido virar – só 5%! – dava. Em 2022 a gente ajusta X, Y e Z e vai dar, com certeza. A gente entra mais cedo no TSE (!) e proíbe as fake news em tempo hábil.
Ou troca Boulos pelo @Haddad_Fernando – ‘menos radical’ – como cavalo preferencial”.
No entanto, como a essa altura já bem sabem AS LIDERANÇAS, o processo “eleitoral” está completamente viciado e controlado. Os Generais (@gen_heleno @GeneralMourao) – via Juristocracia – escolhem:
– Quem pode sair candidato (ficha limpa);
– Quem pode ter caixa dois;
– Quem é construído/ destruído nas velhas – e novas – mídias (“o submundo da internet”, apud Gen. Rego Barros); e, no limite
– Para quem a “maquininha” – inauditável (sim, Sr.!) – do TSE “opera”.
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Na nossa leitura, Generais (@Gen_VillasBoas @exercitooficial) tendem a trabalhar pela substituição em 2022 de Bolsonaro pela “centro-direita civilizada”: análise combinatória entre @jdoriajr/ @LucianoHuck/ @SF_Moro/ @GenSantosCruz – ou coisa que o valha – para formação da chapa.
Seja quem for, o “Deep State tabajara” continuará puxando as cordinhas por trás da cortina, no marco da Dossiêcracia Transnacional.
E isso, mesmo que entre uma “alternativa” moderada, como Haddad ou @cirogomes.
Marcos Lisboa (@Insper) e/ ou @mangabeiraunger já são sinalizações mais que evidentes do óbulo que ambos estariam dispostos a pagar.
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Contra-argumento:
“Aos Generais interessaria mais para 2022 sabotar uma eventual prefeitura Boulos, explorando o ‘fiasco que é a esquerda na administração’ (sic)”.
Pode ser. Mas no ciclo 2022 Boulos teria ainda um ano de Prefeitura apenas, tendo executado um orçamento legado pelo antecessor, @brunocovas. Essa “argumentação” ficaria um tanto enfraquecida, portanto.
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Sobre isso, diz @pierolei, em plena “sinergia” (a do bem!):
“Impressionante como a imprensa emula em SP o “Collor X Lula” de 89. E a ideia é essa mesma, botar o fantasma em atividade, não para agora, mas para os próximos anos.
Aposto que se chegar ao “53%x47%” vão exaustivamente repetir que Boulos é a grande força da esquerda emergente. Se passar disso, aí nem se fala…”
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P.S.: o “custo @duploexpresso” para os operadores – e operados (reféns) – da Guerra Híbrida Brasil. Pepe Escobar internacionalizou, por exemplo, denúncias como #EvagelistãoDoPó, #BanestadoLeaks e #OdebrechtPapers.
Chegando a think tanks dos BRICS, ajudam os círculos de poder eurasianos a compreender melhor a falta de reação – e de perspectiva de reorientação – no elo fraco, o Brasil.
Da mesma forma, como visto no print anexo, o cientista político @ejvior_ ajuda a disseminar as – duras – conclusões do D.E. na América Latina.
Adiante!
No plano interno, seguiremos trabalhando para expor a atuação em pinça de operadores e operados, visando a dificultar – oxalá, desarticular – tal esquema. No mínimo encarecê-lo, aumentando o tamanho da – ainda tênue – rachadura no virtual domínio de espectro TOTAL existente hoje.
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