Quando os Generais chegaram ao poder?

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(o – verdadeiro – “Mecanismo”)

? Economista @fabiobterra identifica (alegada) “estratégia de desenvolvimento” de Bolso/Guedes/Heleno como PLÁGIO da de Temer/Etchegoyen/Meirelles, de 2018.

Mais um indício de continuidade político-administrativa.

A mesma Junta Governativa desde então: Fardados/ Finança (i.e., corretores locais)/ Juristocratas.

E, sobre todos eles, o Imperialismo/ Finança transnacional.

Os Generais chegaram ao poder com o “grampo de Joesley JBS em Temer”, conforme (genialmente) demarca – política e temporalmente – Piero Leirner.

Ou seja, março de 2017.

(com a identificação desse plágio programático, mais um “CQD” para a já vasta coleção do nosso “Mestre Contra-efetuador da Guerra Híbrida”)

Ali a “velha política”, a do Pacto de 88, teve morte cerebral.

Enquanto – convenientemente – não desligam os aparelhos e enterram o cadáver, os TUTORES vão impondo a recolonização acelerada do Brasil.

Notar:

? Com a ajuda daquela “berinjela” de terno e gravata – acamada no CTI!

Ora como “operador” nas instituições (um trabalho “pra dentro”, ativo mas subordinado), no papel de fusível a ser queimado em caso de necessidade (com ou sem flagrante de dinheiro na bunda); ora como “espantalho” (um trabalho “pra fora”, passivo), que “explica” o desastre – concreto, palpável – da obra da Junta Governativa pós março de 2017 na vida das pessoas:

? “Ora! O ‘Mecanismo’ (apud Diretor José Padilha) não lhes deixa… ‘consertar o Brasil’!”

Reparem que os mesmos atores vestem ambos os chapéus, conforme a conveniência da Junta Governativa: ora “operadores”, do subterrâneo/ ora “espantalho”, operado na superfície.

Exemplos: Rodrigo Maia, no Congresso; Luís Roberto Barroso, no STF.