Nacionalismo é o caminho da unidade nacional e reconstrução pós-guerra híbrida

Por Wellington Calasans, para o Duplo Expresso

Fomentar o debate será o meu desafio aqui no Duplo Expresso. A cada novo vídeo, no lugar de bancar o “jogador de xadrez” que perde todas, tentarei trazer uma opinião aberta às sugestões e em busca da construção de caminhos para a reconstrução nacional e do tecido social, destruídos pela guerra híbrida em curso e já em fase conclusiva no Brasil há – pelo menos – dez anos no atual modelo.

Impossível falar sobre o Brasil como uma bolha isolada do resto do mundo. Por isso, e para não ir tão longe, começo falando sobre a expressiva vitória de Maduro contra a conspiração dos EUA e dos seus vira-latas no resto do planeta. A formação de um exército popular foi de fundamental importância para isso, mas sem esquecer do importante apoio da Rússia e China.

Em seguida falo sobre a decisão idiota e irresponsável de Jair Bolsonaro de virar as costas do Estado para o povo e facilitar o acesso às armas para que os famintos e desempregados sejam vistos como bandidos. As consequências são previsíveis: mais mortes por assassinatos, mais chacinas, mais crimes hediondos, mais presídios superlotados, etc. Em países como a Finlândia, por exemplo, o número de crimes com armas de fogo foi reduzido a zero após a proibição do porte de armas. Na contramão da história, o Brasil terá casos de massacres ainda mais chocantes do que os que frequentemente ocorrem nos EUA.

O elo para acabar com a estratégia do entretenimento da “direita” e da “esquerda”, aquela bobagem da “civilização contra a barbárie”, é o nacionalismo. O eleitor arrependido de Bolsonaro ou o militante de esquerda que está cansado das micaretas e cirandas precisam dialogar sem intermediários. Precisamos construir um autêntico movimento nacionalista (sem xenofobia), capaz de colocar o Brasil dos (e para os) Brasileiros acima de todos os outros interesses. Temos um país rico e estamos a testemunhar uma rendição que inclui as Forças Armadas na condição vergonhosa de “porteiro de puteiro”. Precisamos resgatar o Brasil e construir uma sociedade consciente das suas responsabilidades em relação ao próprio futuro e ao futuro do nosso país.

Essa reação proposta dispensa a espera de um líder ou de um mito que seja transformado num Messias. Devemos seguir bons exemplos dos povos de outras Nações, como da Islândia. Essa consciência não precisa ser de todos. A boa causa atrai simpatizantes e em muito pouco tempo teremos força suficiente para a necessária negação da atual condição imposta na rendição pós-guerra híbrida.

Precisamos enxergar a fome e o desemprego como aliados, pois entretenimento de uma falsa luta em defesa do Brasil e do povo não será capaz de botar comida na mesa ou tirar alguém do desemprego. Vai chegar um momento em que essa revolta popular irá aflorar e brasileiros enganados à direita e à esquerda precisam dialogar, em busca de pontos em comum e que sejam capazes de devolver o nosso espírito de alegria e unidade. Mais uma vez, o nacionalismo sem xenofobia é invocado como um ponto de equilíbrio para que o brasileiro possa ser dono do próprio destino.

O resgate da Constituição e o seu necessário aprimoramento é o último ponto deste vídeo. Levantado como de necessidade imediata para que tenhamos leis definidas e possamos sair desse “faroeste” que nos jogaram estrategicamente. Na minha síntese, descrevo o atual cenário brasileiro como de “derrota pós-guerra híbrida” e faço um convite para o debate construtivo e propositivo.  Vamos a isso?

Compartilhe este vídeo e curta as nossas páginas nas redes sociais.

Nacionalismo é o caminho da unidade nacional e reconstrução pós-guerra híbridaPor Wellington Calasans, para o Duplo ExpressoFomentar o debate será o meu desafio aqui no Duplo Expresso. A cada novo vídeo, no lugar de bancar o “jogador de xadrez” que perde todas, tentarei trazer uma opinião aberta às sugestões e em busca da construção de caminhos para a reconstrução nacional e do tecido social, destruídos pela guerra híbrida em curso e já em fase conclusiva no Brasil há – pelo menos – dez anos no atual modelo.Impossível falar sobre o Brasil como uma bolha isolada do resto do mundo. Por isso, e para não ir tão longe, começo falando sobre a expressiva vitória de Maduro contra a conspiração dos EUA e dos seus vira-latas no resto do planeta. A formação de um exército popular foi de fundamental importância para isso, mas sem esquecer do importante apoio da Rússia e China.Em seguida falo sobre a decisão idiota e irresponsável de Jair Bolsonaro de virar as costas do Estado para o povo e facilitar o acesso às armas para que os famintos e desempregados sejam vistos como bandidos. As consequências são previsíveis: mais mortes por assassinatos, mais chacinas, mais crimes hediondos, mais presídios superlotados, etc. Em países como a Finlândia, por exemplo, o número de crimes com armas de fogo foi reduzido a zero após a proibição do porte de armas. Na contramão da história, o Brasil terá casos de massacres ainda mais chocantes do que os que frequentemente ocorrem nos EUA.O elo para acabar com a estratégia do entretenimento da “direita” e da “esquerda”, aquela bobagem da “civilização contra a barbárie”, é o nacionalismo. O eleitor arrependido de Bolsonaro ou o militante de esquerda que está cansado das micaretas e cirandas precisam dialogar sem intermediários. Precisamos construir um autêntico movimento nacionalista (sem xenofobia), capaz de colocar o Brasil dos (e para os) Brasileiros acima de todos os outros interesses. Temos um país rico e estamos a testemunhar uma rendição que inclui as Forças Armadas na condição vergonhosa de “porteiro de puteiro”. Precisamos resgatar o Brasil e construir uma sociedade consciente das suas responsabilidades em relação ao próprio futuro e ao futuro do nosso país.Essa reação proposta dispensa a espera de um líder ou de um mito que seja transformado num Messias. Devemos seguir bons exemplos dos povos de outras Nações, como da Islândia. Essa consciência não precisa ser de todos. A boa causa atrai simpatizantes e em muito pouco tempo teremos força suficiente para a necessária negação da atual condição imposta na rendição pós-guerra híbrida.Precisamos enxergar a fome e o desemprego como aliados, pois entretenimento de uma falsa luta em defesa do Brasil e do povo não será capaz de botar comida na mesa ou tirar alguém do desemprego. Vai chegar um momento em que essa revolta popular irá aflorar e brasileiros enganados à direita e à esquerda precisam dialogar, em busca de pontos em comum e que sejam capazes de devolver o nosso espírito de alegria e unidade. Mais uma vez, o nacionalismo sem xenofobia é invocado como um ponto de equilíbrio para que o brasileiro possa ser dono do próprio destino.O resgate da Constituição e o seu necessário aprimoramento é o último ponto deste vídeo. Levantado como de necessidade imediata para que tenhamos leis definidas e possamos sair desse “faroeste” que nos jogaram estrategicamente. Na minha síntese, descrevo o atual cenário brasileiro como de “derrota pós-guerra híbrida” e faço um convite para o debate construtivo e propositivo. Vamos a isso?Compartilhe este vídeo e curta as nossas páginas nas redes sociais.

Slået op af Duplo Expresso i Fredag den 12. april 2019

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Romulus Maya

Advogado internacionalista. 12 anos exilado do Brasil. Conta na SUÍÇA, sim, mas não numerada e sem numerário! Co-apresentador do @duploexpresso e blogueiro.

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