“Telecatch”: defesa de Lula é para valer? Ou simulação circense?

A nós do Duplo Expresso em nada “surpreende” ou causa “estranhamento” o jogo ensaiado entre o TRF-4 e o Min. Fachin. E ainda, possivelmente, com OUTROS membros da Segunda Turma do (com) STF (com tudo). Esses receberam “de graça” um álibi para, mais uma vez, não garantirem a liberdade de Lula. I.e., novamente, depois daquele julgamento de habeas corpus em que se cassou a liminar que o mantinha em liberdade e permitiu-se a sua prisão, apenas virando o (sempre frágil) voto de Rosa Weber.
“Revoltados”, alguns Ministros despejaram bastante retórica contra aquele “absurdo”, “inconstitucional”, não foi? No entanto, nenhum deles parou tudo aquilo com um singelo pedido de vista, sabe… ¬¬
O que, sim, surpreende é a defesa de Lula, cosmopolita e viajada, seguir desempenhando o seu papel nesse… script.
Por que não levou ao processo a oitiva secreta de Tacla Durán na Espanha?
Por que não vem à Suíça pedir acesso às provas, negado por Sergio Moro?
Telecatch? Resta determinar até onde se estende, no mundo jurídico, o “colorido” “circo” de “combates simulados” – “contra” a Lava Jato – com “resultado pré-determinado”. Este, sim, sempre contrário aos interesses de Lula.
Os milhões de brasileiros engajados – genuinamente – na libertação do ex-Presidente aguardam a resposta.

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A fézinha do voto – TSE, Jogo do Bicho e a ética dos contraventores

O que joga, sem trocadilho, contra o TSE neste momento é a constatação de que a credibilidade do Jogo do Bicho decorre da crença que as pessoas depositam nele. No caso do sistema eleitoral brasileiro, a despeito da legalidade a ele atribuída, os cidadãos não confiam mais em algo rejeitado em todo o mundo e que não pode ser submetido a uma auditoria, tal qual o papelzinho do Jogo do Bicho.

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STF: quem é quem na derrota que Gleisi – e Lula – impuseram à Lava Jato

Gleisi foi absolvida da acusação de caixa 2 eleitoral pelo placar, apertado, de 3×2. Um voto apenas de diferença. Acreditem: de Gilmar Mendes!
Na semana passada, quando as perspectivas eram desfavoráveis, silêncio eloquente gritava. No site do PT, depois de (longas) 12h, apenas o discurso de Roberto Requião em defesa de Gleisi. Mais “inusitado” ainda, repercutido – em vez de por políticos da sigla – apenas pelo Ministro Marco Aurélio Mello.
Onde? No Plenário do STF. Em plena sessão. Claramente visando a persuadir seus pares a não subirem mais um degrau na escalada do arbítrio. Medida extrema tomada, obviamente, por necessidade.
Dessa forma, o Duplo Expresso celebra esta importante vitória de Gleisi – e de Lula – na certeza de que, em vez de arrefecer seus ânimos, em verdade fortalecerá ainda mais a determinação de ambos de lutar para derrotar o Golpe. Já em 2018. Porque o Brasil tem pressa.

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A hora de evitar o caos e a falência completa das instituições

Sob ordens dos invasores estrangeiros, o cenário real é de um presidente ladrão, Câmara e Congresso ocupados por uma maioria corrupta e vendilhona, um poder judiciário parcial e que rasga a Constituição todos os dias. Como receber ordens desses poderes quando todos sabem se não é ao Brasil e aos brasileiros que estão a servir? Se na Ditadura de 1964 houve o uso excessivo da força, no atual regime o papel dos militares poderá ser reduzido ao de um porteiro de prostíbulo.

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Sócio da quadrilha Lava Jato arma contra Gleisi para pegar Lula

Nesta terça-feira a presidenta do PT, senadora Gleisi Hoffmann será julgada por esta farsa criminosa montada pela quadrilha de Curitiba que tomou de assalto o Brasil. Por detrás desta farsa são escondidos esquemas milionários, uma verdadeira indústria da delação premiada, já denunciada por um ministro do STF, Gilmar Mendes.

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Alerta: “Plano B” e STF tramam cassação de Gleisi amanhã

O disparo dos arsenais do Golpe vai sendo feito, sucessivamente, conforme a necessidade:
(1) Não ganharam em 2014?
Destituíram a Presidente eleita.
(2) A campanha judicial-midiática não inviabilizou Lula eleitoralmente, conforme o planejado?
Cassam-se os seus direitos políticos.
E aí chegamos ao novo degrau:
(3) Não conseguiram dobrar Lula e fazê-lo entrar “no esquema” nem com o seu encarceramento?
Certificam-se de que, abatendo todas as demais opções, não terão como não impor – ao próprio – o nome a ser indicado como “o candidato do Lula” (sic).
E é aí que entra a Senadora Gleisi Hoffmann. Por tratar-se de “decisão colegiada”, eventual condenação de Gleisi no STF amanhã cassaria os seus direitos políticos por força da Lei da Ficha Limpa. Numa tacada só (i) derrubam uma rival à “unção” – contratada – do “Plano B”; e (ii) deixam Gleisi à mercê das violências jurídicas perpetradas por Sergio Moro.
Conveniente: dessa maneira, a parcialidade do STF, que livrou Aécio e Serra, não ficaria evidenciada. “O problema é o Moro”, sabe…

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Vodu judicial e “meta-cidadania”: urge fazer greve e manifestação pelo direito de fazer… greve e manifestação!

Mais uma vez estamos diante dos mesmos (aprendizes de) feiticeiros vestidos de preto (togas), com sortilégios pronunciados em uma língua morta (latim) e seus “assustadores” bonecos de vodu (decisões judiciais ilegais).
Os alvos da vez: caminhoneiros, petroleiros e o PT/ CUT. Se esses últimos derem fé (FÉ!) ao “poder” (?) dos bruxos nesta rodada (2018), terão suas espinhas dorsais quebradas. E, assim, não poderão sequer voltar para novas disputas.
Perguntem aos mineiros do norte da Inglaterra – onde o desemprego PERPÉTUO passa de pai para filho já há 3 gerações! – o que foi que Margareth Thatcher fez com eles.
Que poder – real – tem um Ministro do STF para impor uma multa de mais de meio bilhão a transportadores grevistas? Se eles pararem novamente, vai ele fazer hora extra como motoboy e entregar combustível e víveres Brasil afora?
Na ausência de Lei, que é certa, apenas a FÉ (má-fé?) “pode” (?) conferir tal “poder” – manifestamente arbitrário – a “juizecos”.
Novamente: é vodu judicial!

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Luiz Moreira e a receita para o resgate da política

Devemos resgatar a política e a soberania popular. A política não pode ser substituída pela justiça, pois cidadão não vota em juizes e desembargadores. A soberania popular jamais poderá ser negligenciada em um estado que se pretenda democrático. O que temos assistido é uma adaptação das leis para que a política seja esvaziada e dê lugar ao perigoso regime da toga.

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Segurança Eleitoral – STF e o apego às trevas

Os Ministros do STF tentaram sufocar a fala do advogado Alberto Emanuel, desviaram para os “testes das urnas” (que também já foram provadas inseguras) e tentaram ocultar os problemas da totalização dos votos, a verdadeira “farra” que permite ao TSE a escolha, principalmente, dos deputados e vereadores. Mais uma vergonha que precisamos lutar para desfazer. Confira o vídeo.

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Lula x Bretas – um clássico exemplo de desvio de foco

É inacreditável que o ex-presidente Lula, um estadista, que saiu do governo com 87% de aprovação, primeiro lugar nas pesquisas para presidente do Brasil, tenha sido usado como desvio de foco pelos braços do judiciário e mídia hegemônica na guerra híbrida. Lula foi estrategicamente escolhido a participar de uma farsa, com atores de quinta categoria, onde o despreparo e a pequenez dos “magistrados” foi mais uma vez escancarada, mas que ocupou – pela presença de Lula – todas as manchetes da imprensa brasileira no mesmo momento em que mais uma fatia do nosso petróleo era roubada.

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Fraude eleitoral: partes da máfia, STF e PGR fazem confissão ao mentirem para negar impressão do voto

É certo que a fraude nas urnas eletrônicas não é feita de forma amadora e displicente. As fraudes nas urnas eletrônicas brasileiras acontecem principalmente no voto proporcional, o voto para deputados e vereadores. Como não há pesquisas, em especial pesquisas de boca de urna para voto proporcional, os fraudadores deitam e rolam.
Mas isso não significa que não haja fraude em eleição majoritária. Apenas, nessa hipótese, ela não pode afrontar em demasia as pesquisas de boca de urna, indo muito além das suas margens de erro. Caso contrário, levantar-se-iam suspeitas gravíssimas, conduzindo necessariamente à impressão do voto.
Nesse caso, um salto muito maior do que as pernas poderia colocar em risco o multimilionário mercado de compra e venda – pela Justiça Eleitoral – de cadeiras nas Câmaras e Assembleias Legislativas Brasil afora.

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Lula e o povo contra o resto

É vergonhoso o esforço de algumas pessoas para justificar o abandono da luta por justiça e democracia. O povo dá sinais claros de que não reconhece a justiça brasileira como digna de julgar Lula, pois a parcialidade é escancarada. A justiça brasileira tem “bandidos de estimação” e, não satisfeita, forja crimes para condenar os seus desafetos.

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“Direito ao ponto” #6 – “Foro ‘privilegiado’ e o avanço do STF”

Nesta semana, Maria Eduarda Freire trata do mais recente episódio em que o STF reescreve a Constituição, sem competência para tanto. Desta vez, para aumentar ainda mais o cerco da Juristocracia aos Poderes Políticos, representantes – eleitos – da soberania popular, restringindo o alcance da sua garantia constitucional ao foro por prerrogativa de função, erroneamente chamado (de maneira interessada) de “foro privilegiado”.

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Duplo Expresso 4/abr/2018

Destaques:
– A arquiteta mestra em Engenharia Civil doutoranda em Administração de Empresas, Patrícia Vauquier comenta: “Ferrovias: colocando o Brasil de volta nos trilhos”.
– O Deputado Federal do PSOL-RJ Glauber Braga e o advogado Samuel Gomes falam sobre: “O Habeas Corpus de Lula: o STF julga a democracia”.

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Temer – mais Lula – e o inimigo (comum) a neutralizar: Barroso!

O – verdadeiro – alvo: Barroso tenta fazer Temer refém, através da prisão de seus dois operadores, para virar votos no STF em favor da prisão de Lula. O inimigo de Barroso é a política. Toda ela. Pouco se lhe dá – no longo prazo – se oligárquica ou popular, sujinha ou cheirosa. O projeto é a substituição da democracia, o governo da maioria, pela “noocracia à brasileira”, o governo de um triunvirato não eleito: finança internacional (mais Deep State americano), cartel midiático brasileiro e, como operadores de campo, os “juristocratas”.

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Tiros e inocentes: “a Constituição não é uma sugestão”

No momento em que se pode discutir aquilo que é indiscutível (as bases que fundamentam a própria sociedade), então é melhor admitir que não deu certo e partir para a ruptura institucional com todos os riscos disso decorrentes. A possibilidade de piorar não é pequena. Aliás, diria que, mais que possível, é probabilíssimo. O tempora o mores.

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