A última razão do crime

As duas grandes guerras da primeira metade do século XX recolocaram este poder no outro lado do Atlântico e na proximidade dos Montes Urais. As finanças deixaram de dar as cartas e se subordinaram, por breves décadas, ao capital industrial, então indissociável do Estado-nação, à época comprometido com a compatibilização entre acumulação privada e cidadania.
Leia, debata, compartilhe.

Ler mais

Doutrina Monroe, o fundamento do golpismo na América Latina

Surgida como reação aos interesses europeus na América hispânica, a doutrina pode ser resumida no lema “A América para os americanos”. Isto é: os EUA, na luta pela sua emergência geopolítica contra as potências europeias, estendiam seu raio de influência econômico-militar ao resto do continente, e determinaram, por juízo próprio, o direito de intervirem nos países alheios.

Ler mais

Preparando o Estado para Soberania – Brasil no Mundo

A industrialização exigiria a demonstração deste conhecimento, a formação de capacitação, a emancipação e o orgulho de ser o mestiço brasileiro, o afrodescendente, este povo tolerante, sem ódio e hospitaleiro. E formaria o mercado onde seria o usuário destas exportações aviltadas pelo câmbio imposto pelo comprador. Através da industrialização, o Brasil estaria sentado à mesa das decisões mundiais, pela riqueza humana, que esta elite não é capaz de mostrar, a não se por mínimas exceções.

Ler mais

Preparando o Estado para Soberania – As Informações

O mais relevante fator que surge no mundo, para a sociedade humana, após a II Grande Guerra, é a apropriação da informação. Esta se desdobra em dois conjuntos: o meio físico da mensagem e os conteúdos destas mensagens. O entendimento da importância da informação pelo poder financeiro e sua capacidade para operacionalizá-la o tornará capaz de dominar e até destruir o poder produtivo, industrial, no século XX.
Leia, debata, compartilhe.

Ler mais

Preparando o Estado para soberania – uma perspectiva histórica

O desmonte que os aparatos estatais nacional-desenvolvimentistas e sociais sofrem hoje reflete o projeto político de desnacionalização dos centros decisórios do país e de aviltamento das condições de vida da população, em favor da financeirização subordinada aos eixos mundiais de acumulação.
Resgatar o Estado das oligarquias colonizadas e colocá-lo a serviço da Nação brasileira, em favor da sociedade como um todo, foi a tarefa que a Revolução de 1930 e a Era Vargas empreenderam e que cumpre retomar para que o Brasil possa realizar a sua vocação de se tornar a Roma Tropical.

Ler mais

Investimento público em pesquisa e soberania nacional

Este artigo discute a necessidade de se desenvolver conhecimento autônomo no campo das ciências exatas, biológicas e humanas é de suma relevância para a consecução de independência científica, independência econômica, independência política e soberania nacional. O investimento público em pesquisa e tecnologia é essencial para o desenvolvimento de um país soberano.

Ler mais

Bolsonaro nos Manuais da Escola Superior de Guerra

A Paz Social é um dos objetivos fundamentais para qualquer nação. Significa a justiça e a garantia das necessidades mínimas para cada um dos cidadãos e para vida em comum. A Democracia é para ESG um objetivo em contínuo aprimoramento. Mas com a participação da sociedade, com a garantia dos Direitos Fundamentais do Homem, e com a responsabilidade de governantes e governados.

Ler mais

Liberdade e soberania na visão de dois angolanos

O professor universitário de Direito Internacional e Comentarista do Duplo Expresso, Paulo Gamba, entrevista o pesquisador em Políticas Internacionais e escritor Orlando Victor Muhongo, autor – entre outras obras – do livro “O IMPACTO DAS TELENOVELAS BRASILEIRAS NOS LUANDENSES”.

Ler mais

PRECISA-SE OPOSIÇÃO | Nação sob Poderes Nacionais Estrangeiros

Pedro Pinho dá sequência à trilogia de artigos que explora a questão-chave aberta com a posse do governo Bolsonaro: Quem é oposição no Brasil hoje? Após a introdução tratando do período colonial, neste artigo o autor apresenta os vínculos do Brasil-Império, passa pela Velha República e alcança a Era Vargas mostrando o movimento pendular brasileiro desde a esfera de influência britânica até a aproximação com o império estadunidense. Novamente, o foco está na compreensão entre o controle (Poder) e o executor deste (Governo), e a apresentação dos tópicos nacionalistas capazes de oferecer um contraponto à dominacão externa: soberania, cidadania, segurança e justiça.

Ler mais

Requião: Enquanto respirar viverei pelo Brasil

O senador Roberto Requião fez, nesta terça-feira (11 de dezembro de 2018), no plenário, um balanço de seu mandato e assumiu o compromisso de não abandonar a política: “Enquanto respirar, viverei pelo Brasil, fiel, intransigentemente fiel à utopia que me embala desde a meninice. O sonho de um país soberano, desenvolvido e bom, para todos”.
O senador manifestou também preocupação com o envolvimento político das Forças Armadas com o próximo governo. Requião disse que não dá para entender como poderão viver sob o mesmo teto os ultraliberais entreguistas da equipe de Paulo Guedes.
O discurso de Requião foi aparteado por diversos senadores, todos cumprimentando-o pela coragem e pela qualidade de seu mandato.

Ler mais

Desenvolvimento e soberania: uma relação necessária

Segue o resumo do comentário desta semana do cientista político Felipe Quintas no Programa Duplo Expresso, com o tema “Desenvolvimento e soberania: uma relação necessária”. O início da fala de Quintas já está marcado na janela de vídeo, bastando clicar play para inicia-la.

Ler mais