Economia gira quando há consumo

Eu estava preparando uma mensagem-convite (“Convite para trabalho em conjunto – Reforma do Judiciário”, começando pelo cartório). Tive de parar. O artigo do prof. Delfim Netto na Carta Capital desta semana – “A Sociedade perfeita e a possível”[ii] – me obrigou a parar tudo, para escrever o que aqui vai.
É bobagem insistir em que haveria algo a aprender ‘da crise’. Deve-se aprender, isso sim, de Marx, Simmel, Marini, Lula, Dilma, PT e tantos outros. Aprende-se seja do que for, exceto ‘da crise’. Parte significativa da classe trabalhadora não consegue reproduzir-se (efeito da superexploração).

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