O satânico Projeto de Lei (PL) 1595/2019 – Como instaurar um regime de terror e medo no Brasil contemporâneo (parte 2)

O PL 1595/2019 também traz várias normas que possibilitarão a legalização/ampliação de um Estado de Vigilância Total sobre os cidadãos (digo “legalização” porque muito dessa vigilância já é feita ilegalmente pelas forças de segurança/inteligência brasileiras; com o PL a coisa vai se acirrar pesadamente). Leia e compartilhe, o povo brasileiro precisa saber disso.

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Narcoprimaveras, técnicas de guerra de comunicação e lawfare continental

Cada vez mais fica clara em toda a região a relação de operações similares de guerra de comunicação, desinformação, e operações de lawfare (o escândalo da Odebrecht foi operado em diversos países da região e atingiram distintas figuras políticas no continente).

Agora a guerra legal, lawfare, ampliam-se para além da perseguição de figuras centrais da esquerda local, como nos casos de Lula da Silva, Cristina de Kirchner e recentemente Evo Morales com apoio de organismos internacionais. Não é por acaso que o golpe boliviano ocorreu meses depois do governo boliviano apontar para um acordo de beneficiamento de lítio com participação conjunta de capital alemão e colaboração chinesa.

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“Kompromat”: sexo, crime, dinheiro, chantagem – o explosivo submundo da disputa pelo PT

O termo “Kompromat” refere-se ao jargão da inteligência russa, de uso já universalizado, para denotar operações de coleta de informações comprometedoras sobre determinado indivíduo para utilização em chantagem e manipulação, tipicamente com finalidades políticas. E não seria muito diferente no relato abaixo. A diferença é que sai de cena a fria Rússia dos romances de espionagem e entra, no seu lugar, a grande São Paulo. E o calor da disputa pela Presidência do PT, maior partido de oposição no Brasil, a ser decidida em apenas quatro semanas, no congresso nacional do partido.
O relato do “kompromaPT”, e o acerto subsequente, foi apurado e checado com (i) fontes no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, onde o caso é de amplo conhecimento; (ii) dirigente da CNB, a tendência de Lula, onde também é bastante conhecido; e (iii) fontes na Segurança Pública do Estado de São Paulo.

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Exclusivo: como “toda Brasília” é, realmente, hackeada (bem longe de “Araraquara”…)

Analista de cibersegurança detona farsa do “hacker de Araraquara”. E conta como, com toda a probabilidade, a elite do poder em Brasília — e alhures — é monitorada usando os seus próprios smartphones.
Sabe quem tem a tecnologia e, inclusive, explora a mesma comercialmente?
Os EUA!
Chocado?
Nem tanto, certo?
— Qual a possibilidade de uma ação conforme vem sendo descrita pela imprensa (nenhuma!);
— Qual a linha do tempo dos eventos;
— Quais as narrativas alternativas e as contradições;
— O que é SS7 — a rede atacada;
— Algumas especulações baseadas em experiências anteriores e técnicas de invasão comprovadamente eficazes a respeito do que pode — realmente — ter ocorrido;
— Teoria — e prática — da conspiração;
— O objetivo: o “Patriot Act” Tabajara (PL 2.418/2019);
— Uma última palavra sobre “hackers”, “crackers” e (in-) segurança de redes: o verdadeiro inimigo.

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Game-over: técnicos destroem a farsa de Moro com o seu “Arara-hacker”

Algo está muito errado quando nenhum veículo brasileiro (fora o Duplo Expresso), seja ele de direita ou de “esquerda”, sai a campo para apurar, de forma independente, se a “estória” contada pela dupla Sergio Moro/ “Arara-hacker” faz sentido do ponto de vista estritamente técnico. Foi valendo-nos justamente dos aspectos técnicos que cravamos, ainda na quarta-feira, que aquilo tudo se tratava de uma grande farsa. Pois eis que temos de contar com uma voz do neocolonialismo europeu, o El País, para finalmente encontrar estampada nas páginas de um jornal a visão — totalmente cética — dos profissionais da área e dos pesquisadores de nossas melhores universidades.
Ali, ninguém dá 10 centavos pela novela de Gloria Perez, digo, de Sergio Moro, transmitida no horário nobre da Globo nesta semana.
“Algo está muito errado”, disse eu ali em cima?
Que nada: está é muito certo, ora!
É a “guerra híbrida”, estúpido!
Com direito Manuela Davila e tudo…
“Boa” notícia, contudo, sobre nossa denúncia (antes isolada) acerca da iminência do fechamento do regime com o “Patriot Act” tabajara: já fomos plagiados, digo, “divulgados”, por Luis Nassif…

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Exclusivo: a “deportação” de Glenn Greenwald e o “Patriot Act” tabajara

Jornalistas, deputados, ativistas… todo mundo caiu na fake news, plantada por Sergio Moro, de “deportação” (sic) iminente de Glenn Greenwald. Enquanto isso, providencialmente, nenhum desses fala sobre o projeto de “Patriot Act” tabajara, em tramitação na Câmara dos Deputados. O PL 2.418/2019 legaliza o monitoramento – em tempo real – pelo Exército de todas as conversas mantidas no Brasil por meio de aplicativos de troca instantânea de mensagens (emails, Whatsapp, Facebook, Instagram, Twitter, aplicativos para encontros amorosos…).
Sobre mais esse furo do Duplo Expresso, e a sua vinculação a Glenn Greenwald, diz Pepe Escobar: “vocês DETONARAM desmontando toda a farsa. Existe alguma outra desconstrução a esse nível no Brasil? O ‘limited hangout’ só poderia levar a um ‘Patriot Act’. Acertaram na mosca!”

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Exclusivo: Moro – e Greenwald – enterram “hacker”. E com destruição de “provas”!

O texto abaixo reflete, mais uma vez, postagens feitas há pouco por mim no twitter. Muitas novidades, no dia em que:
(i) Glenn Greenwald “assumiu” affair com o “hacker de Taubaté” (?!). Apenas para — meia hora depois! — (tentar) voltar atrás;
Notar: depois do que relevamos ontem, refutando – tecnica e inapelavelmente – a “narrativa” do “hacker de Araraquara”, Glenn empalmar tal “dubiedade”, tendendo discursivamente na verdade à confirmação (!) é, sim, sem tirar nem por, mentir. Pior: junto com Sergio Moro.
(ii) Moro, ciente dos furos na “estória” que vem apresentando desde terça-feira, corre para — segure-se na cadeira, leitor! — DESTRUIR (assumidamente!) todas as “provas”.
Confira, ainda, a série de C.Q.D.s coletados pelas “Cassandras” do D.E. em mais esta “rodada”.
Mas, muito mais importante do que isso, conheça o que provavelmente vem por aí: o fechamento — clandestino — do Regime.
Palavra de quem, até aqui, (infelizmente!) não tem errado uma…

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Bomba: desmontando a farsa do #HackerDeTaubaté!

O texto abaixo reflete postagens feitas há pouco por mim no twitter. Contém abreviaturas e termos técnicos. A despeito do jargão, o importante é o emprego da lógica para identificar as várias contradições na narrativa da Polícia Federal, apresentada pelo setorista da Globo para tecnologia, devidamente registradas nos diversos prints. Resgatamos posicionamentos desde o início de junho até aqui, reunindo os principais furos. Como costumamos dizer, aqui no Duplo Expresso, “nosso mal é ter memória”. Bem, na verdade, “mal” para eles, não é mesmo?

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Banestado – Requião dá nome aos bois: acobertamento é obra conjunta PSDB–”PT Jurídico”–Moro

Roberto Requião, que poucos sabem ser a origem da denúncia que resultou na descoberta do maior escândalo de corrupção e evasão de divisas de todos os tempos — o caso “Banestado” (e não a “Lava Jato”!) –, manda a real, da Tribuna do Senado: enterro é obra conjunta PSDB–“PT Jurídico”–Moro. Mais: depoimento histórico do delegado responsável — mandado para a Sibéria pelo “PT Jurídico”, para salvar tucanos (e a Globo).

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Dossiê: por que Moro teme delação de Eduardo Cunha – live especial

Por que Moro teme delação de Eduardo Cunha — o dossiê. Dada uma série de rabos presos — inter-cruzados — ultrapassando linhas tanto partidárias como entre os Poderes da República, trata-se de tema que segue sendo tratado com exclusividade pelo Duplo Expresso. E não é de hoje: estamos de olho nisso desde meados de 2017. Razão pela qual, aliás, vimos desde lá sofrendo pesados ataques. Em síntese, #Banestado e #DarioMesser sempre foram a principal chave para desconstruir Sergio Moro. Algo utilizado pelo notório Eduardo Cunha, o rei dos dossiês, para chegar aos termos de uma “paz armada” com o “juiz ladrão”. Ou pacto mafioso, se preferir: um rabo prende o outro; uma mão lava a outra.

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Exclusivo: “Greenwald preso”, Moro na CIA e Mourão sincerão — chega o “golpe no golpe”?

E a viagem de Moro aos EUA (há muito agendada!)? Como entra nisso tudo?
“Moro foi lá pegar as informações da inteligência americana (CIA, NSA) a respeito, para que pudesse chegar às digitais de cada membro da “quadrilha”. Em voltando, prenderia Glenn Greenwald e apreenderia os computadores. Onde, aliás, haveria novas digitais ‘russas'”.
Chega o “Golpe no Golpe”: imaginemos, diante disso, que os tais “hackers russos” façam, “em retaliação”, um ataque massivo à infraestrutura brasileira (energia e comunicações), com apoio entusiasmado (adesão?) da “esquerda” brasileira, revoltada com a “prisão” de Greenwald. Ou seja, Estado e população “atacados de fora e de dentro” ao mesmo tempo, no mais completo “caos” (devidamente fabricado).
Chega, diante disso, a “solução de ordem”: o Executivo recebe poderes de emergência delegados, especialmente no tocante a comunicações e combate a “ameaças cibernéticas”. Sai um…

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Pepe Escobar: “VazaJato” se transforma no Russiagate 2.0

“Como tenho discutido com alguns de meus principais interlocutores brasileiros, como o antropólogo craque Piero Leirner, que sabe em detalhes como os militares pensam, e o advogado internacionalista baseado na Suíça e consultor da ONU, Romulus Maya, o Deep State americano assume a posição de articulador da ascensão direta das Forças Armadas brasileiras ao poder, assim como os seus fiadores. Assim sendo, caso essas não sigam o roteiro ao pé da letra – ou seja, relações comerciais limitadas com a China; e isolamento da Rússia – o Deep State pode trazer o pêndulo de volta a qualquer momento”.

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Exclusivo: a manipulação do Intercept para proteger Moro & Dallagnol

Exclusivo: a manipulação do Intercept para proteger Moro & Dallagnol
Prefácio por Romulus Maya:

Exclusivo: batom na cueca! O malabarismo “editorial” do Intercept para induzir leitores a erro na tentativa de proteger Moro & Dallagnol, principais suspeitos de serem os vazadores dos diálogos, tirando-os do foco. Editores Glenn Greenwald e Leandro Demori devem explicações.
Se foi Dallagnol, ou Moro, esses não passam de peões sem efetiva relevância; “serviçais” do imperialismo. Mas o que “Rei e Rainha do vazamento” (a saber, Deep State norte-americano) querem operar no tabuleiro politico brasileiro, e, ainda mais importante, mundial?
Quando experientes e calejadas lideranças esquerdistas fazem coro à narrativa que serve, na prática, aos interesses do Deep State (“ataque russo ao governo e às instituições brasileiras”), significa que são ingênuas e despreparadas ou que estariam convenientemente fazendo jogo-duplo para emplacar um roteiro acordado e ensaiado?
E nós? Seremos apenas telespectadores boçais desse grande “Big Brother Brasil”? Ou, na verdade, de um “Big Brother… America”? Bem, Glenn Greenwald — e seu “mecenas”, o “polêmico” multi-bilionário Pierre Omidyar –, certamente, sabem a resposta para essa pergunta.

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“Melhores inimigos”: falso “duelo” entre Intercept & Moro (made in CIA) está fazendo água

Dia agitado hoje. O artigo que publicamos na quarta-feira, “Exclusivo: militares usarão #VazaJato, Greenwald e “russos” para dar golpe?”, apesar de tamanho, densidade e choque com o senso comum, estourou. Assim como os programas “Duplo Expresso” desta semana. Tentaram, mas não houve como manter decisão tático-editorial à la Globo de fingir que não existiu. A partir daí, um acúmulo de recibos passados. Seja dos dois editores do Intercept diretamente envolvidos (Glenn Greenwald e Leandro Demori), tentando justificar o injustificável, e seguir numa cada vez mais clara enrolação diversionista, seja de quem, por malícia ou total ausência dela, nos partidos de esquerda e no “PIGuinho vermelho” embarcou nessa nova “flauta mágica” – com partituras made in CIA.

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Para entender o rolo – viral – do dia: Telegram/ Moro/ Intercept (& Duplo Expresso)

Diante dessa armação latente, ainda antes de Globo e Sergio Moro saírem a campo nesta manhã, o Duplo Expresso mostrou o que os demais jornalistas brasileiros deveriam estar fazendo: apuração. Em vez de ficarmos girando nossos pescoços para (apenas) acompanhar – e repercutir (passivamente) – a “bola de tênis” ser passada de um lado para o outro da quadra, ora da raquete de Glenn Greenwald, ora da de Sergio Moro, num grande espetáculo, fomos diretamente ao Telegram.
O resultado?
O furo que hoje viralizou no Brasil.

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Lava Jato: a prova do crime (e da traição)

Atualizado 25/mai/2019 – 13:00 – mais sobre #DarioMesser, sua longa relação com Sergio Moro e… drogas! Mais a postagem original, de janeiro de 2018, que vai muito além do que agora “revela” a (desintere$$ada?) Revista VEJA.
*
– Toda a “Blogosfera (dita) progressista” silenciou.
(na verdade, tentou desacreditar nos bastidores)
– Todo o PT silenciou.
(na verdade, tentou desacreditar nos bastidores (2))
– Todos os advogados silenciaram.
(não sei se tentaram desacreditar nos bastidores também)
Pergunta:
– Não existe tradução de Sun Tzu à venda no Brasil?
Traidor é paredão!

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Da toga à carapuça de político – Moro precisa explicar ao povo o que quer fazer

O ministro terá de convocar uma nova Constituinte para remover a presunção de inocência do condenado até o trânsito em julgado.  Será que o o ex-juiz – agora ministro da justiça – pretende convocar uma nova Constituinte? Moro pareceu decidido a lutar por isso, pois no seu discurso de posse também falou que “pretende-se deixar mais claro na lei, como já decidiu diversas vezes o Plenário do Supremo Tribunal Federal, que, no processo criminal, a regra deve ser a da execução da condenação criminal após o julgamento da segunda instância”. Ora, Moro! O STF não recebeu voto do povo. Pare de fingir não saber que a sua imposição é um crime, pega mal para um “ministro da justiça”.

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O elo entre Eduardo Cunha, Paulo Pimenta, Wadih Damous e Luis Nassif: xeque do Duplo Expresso

– Tudo começou quando, no final de 2017, Wellington Calasans e Romulus Maya abordaram com bastante ceticismo um pequeno “artigo” de Luis Nassif publicado com toda a discrição (sem qualquer destaque em seu site) em que esse reforçava algo que ambos os apresentadores sabiam – e provaram (com documentos e imagens) – ser mentira: Eduardo Cunha estaria, naquele momento, “preso” em Curitiba. Mais que isso, “humilhado e ofendido”, não mandaria mais nada na política brasileira (segundo Nassif!).
– Foi justamente diante de pressões – vindas de onde menos esperávamos! – para que não mais abordássemos o tema da “prisão” (fake) de Eduardo Cunha – e também o “Caixinha unificado suprapartidário da ALERJ” – que Wellington Calasans e Romulus Maya, um par de semanas depois, criaram página própria: este Duplo Expresso. Com total independência e ausência de rabo preso.
– E, nessa mesma pegada, que venha 2019! Estamos todos juntos, na mesma trincheira. E já sabemos quem, nela, está na realidade trabalhando para o outro lado. Pelo menos para isso valeu 2018, não é mesmo?

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Tensão entre Generais e “empreendedores” de Bolsonaro? – a semana em análise

No Brasil atual, os insights do antropólogo Piero Leirner, professor da UFSCar, tornaram-se incontornáveis para quem quer decifrar o subtexto do noticiário político, especialmente quando esse tangencia a lógica e o ethos militares. Aliás, não apenas para quem está dentro do Brasil, como atesta citação do analista de política internacional Pepe Escobar, em artigo seu recente.
Por isso, além de termos Leirner comentando no Duplo Expresso de Domingo logo mais, juntamente com o jurista Luiz Moreira, reunimos a seguir alguns apontamentos do antropólogo diante das ações – e reações – nesta primeira semana pós-resultado eleitoral.

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Sérgio Moro, ministro de Bolsonaro

Sérgio Moro viola os princípios mais elementares de uma democracia que se pretendeu constitucional.
No exercício do cargo de magistrado, viaja ao Rio de Janeiro para discutir sua lotação em cargo no Executivo.
Discute abertamente sua lotação como se pertencesse à iniciativa privada, sem observar nenhuma restrição por ser membro do Judiciário.
Trata-se de óbvio conflito de interesse entre a imparcialidade do Judiciário e adesão de juiz a programa de governo.

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Moro, Cunha, Messer (o doleiro) e o pacto para decapitar Lula

*Atualizado em 24/jul/2018 – 12:12*
Armistício: a guerra – de quadrilhas – está suspensa. O doleiro Dario Messer e o ex-deputado Eduardo Cunha parecem ter chegado a uma repactuação clandestina, mafiosa, com a Lava Jato. E isso após a dramática virada de mesa do esquema Moro, antes vítima de chantagem por parte de ambos em vista da propina paga para o enterro do caso Banestado.
E onde isso nos deixa?
Bem, com menos possibilidades de explorar fissuras.
E é exatamente por isso que “não” é possível compreender por que indivíduos supostamente engajados na defesa jurídica – e política – de Lula dedicam-se a exibições de “Telecatch”, em vez de usar munição de verdade contra o esquema Moro.
Será por conta da extensa ramificação da rede de chantagens e/ ou cooptação que o resguarda? Politicamente “ecumênica”, compromete também elementos supostamente do “nosso lado”. A cooptação, inclusive por atuação direta de inteligência estrangeira, é ampla. Não apenas em partido político mas também em instituições. Recentes publicações aqui do Duplo Expresso, como “Incógnito ‘Mr. Dodge’: Raquel, a PGR, vive com ‘espião que veio do frio’?” (20/jul/2018), ajudam a compreender o exato contexto em que nos encontramos. Há diversos outros de onde Dodge saiu. E sem “sotaque” tão aparente, digamos…

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Os Hitlers já estão entre nós!

Falar de fascismo é falar sobre o aspecto humano da liberdade e sobre a conjuntura histórica-social que favorece a renuncia individual à liberdade e a assunção do caráter autoritário, pois ao contrário do que muitos pensam, o fascismo não é uma patologia dentro de um corpo social saudável, nem muito menos, um momento de loucura em um contexto de sanidade, mas uma característica própria da condição humana à espreita de todo indivíduo saudável.

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Exclusivo! Importante quadro aposentado envia texto após publicação do Duplo Expresso sobre “morte de Moro”

Nenhum estrangeiro que tenha sido cooptado pela CIA ficou vivo até hoje para contar sua história. As mortes estranhas, nas formas mais variadas se contam às centenas. Arquivos vivos são evitados e passados à condição de inativos por meio de atropelamentos, acidentes de trânsito, envenenamentos, infecções mortais, etc.
A agencia não sanciona (termo técnico para eliminação física, segundo Carlos Costa, ex-chefe do FBI no Brasil numa entrevista à Carta Capital em 2002) apenas seus contratados, é bem verdade. 
Líderes e presidentes rebeldes aos seus comandos também são assassinados, inclusive estando no cargo, principalmente por meio de “acidentes” de aviação, tais como Omar Torrijos do Panamá, Jaime Roldós do Equador, Lech Kaczynski da Polônia; Francisco Sá Carneiro de Portugal, Dag Hammasjold, secretário geral da ONU, Enrico Mattei, ministro do petróleo da Itália (atingido por um míssil), Samora Machel de Moçambique, Zia Ul Aki do Paquistão, entre muitos outros.

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O assassinato de Moro – “A fila anda”

A abertura de investigação da Polícia Federal, lá no Paraná, sobre as alegadas “publicações em rede social, feitas a partir do domingo, hostilizam e buscam intimidar o magistrado” (by PIG) nada mais é do que a preparação para que no imaginário do povo nenhuma associação seja feita entre a morte de Moro e os verdadeiros assassinos.

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Odebrecht: 15 dias para provas da inocência de Lula serem destruídas

Faz 6 meses (final de 2017) que o Duplo Expresso revelou, com base em depoimento exclusivo de fonte no TI da Odebrecht, que em junho de 2018 – ou seja, já no mês que vem – as provas da inocência do Presidente Lula seriam destruídas. Vimos cobrando, desde o ano passado, parlamentares a esse respeito. Diante de uma (até ali) inexplicável inação, às vezes – exasperados – fizemos isso até mesmo publicamente. De nada adiantou.
Nesta oportunidade, num último apelo aos parlamentares (nominalmente) “lulistas”, publicamos os requerimentos que fizemos (até aqui sozinhos), Provitimas e Duplo Expresso, não só à Procuradoria Geral da República mas também ao Ministério da Justiça. Neles pedimos (i) providências quanto ao documento que prova fraude processual por parte do esquema Moro; e também (ii) a sustação imediata do processo que culminará na destruição das provas que inocentam Lula.

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Beabá: quem é o doleiro que pode destruir Moro – e como ele trabalha

O sistema dólar-cabo é, digamos, o “tataravô” das criptomoedas. Não passa pelo Banco Central!. Quer dizer, não passa na saída. Passa na volta, quando entra como (pseudo!) “investidor estrangeiro”. As entregas e retiradas de dinheiro em Reais/ Dólar são físicas no Brasil, usando carro forte e tudo! A pessoa, p.e., dá 10 milhões em Reais e o doleiro faz aparecer numa conta offshore, em paraíso fiscal (como a Suíça) o valor correspondente em Dólar. Mas é como banco: não é o mesmo dinheiro físico. O doleiro – já – tem fundos fora (em USD) e dentro do brasil (nas duas moedas). Esse seria o “capital social” do “banco”, digamos. E vai fazendo as compensações no Brasil e no respectivo paraíso fiscal, tirando a sua comissão. Know-how legitimamente brasileiro! Aqui na Suíça, p.e., há casas que fazem remessas de imigrantes para os seus países de origem nesse mesmo esquema. Quase todas são de doleiros… brasileiros!

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A farsa da Lava Jato com o doleiro Dario Me$$er: o Duplo Expresso avisou!

Atualizado em 3/mai/2018 – 21:21
Sim, o Duplo Expresso avisou… e desde 2016. Culminando na publicação do artigo “Sergio Moro & Dario Messer, o doleiro: o elo ‘perdido’ – e explosivo – ligando Lava Jato e Bane$tado”, em 7/jan/2018.
– Moro/ Bretas/ EUA visam não apenas a se blindarem contra a possibilidade de traições – no governo Temer/ PMDB/ PSDB, no STF/ STJ, na Globo, na Avenida Paulista e… no “PT JUDICIÁRIO” (e no “PT com rabo preso”) – como também a garantir a consecução do seu objetivo político maior nos processos – leia-se “delenda Lula, delenda PT ” – quando os recursos começam a chegar a Brasília (onde passa a haver choques com o STF e o STJ).
(mais: “delenda bois de piranha no PSDB/ PMDB/ ‘Centrão'”)
– Bônus: Moro e Bretas (e EUA) podem ainda estar fartos da chantagem de Eduardo Cunha – e associados. Resolveram então desarmá-los, controlando a fonte primária do dossiê “Banestado”. O custo de imagem da blindagem a Cunha – uma cortesia do Duplo Expresso – pode ter se tornado caro demais. Pegam os ácidos limões que o Duplo Expresso atirou (Cunha & Messer) – até aqui com exclusividade (por que será?) – e fazem uma limonada.
(será “limodada suíça”?)
– Se alguém ainda acreditava no sucesso dos recursos de Lula em Brasília e colocava aí (ingenuamente) as suas fichas na luta contra o Golpe…
– Precisa desenhar, Lula? Precisa desenhar, (ala não-traíra do) PT? Precisa desenhar, bois de piranha da direita? Então a gente desenha…

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