PRÉ-SAL: De ‘Inviável’ em 2007 a ‘Queridinho’ em 2018!

O PRÉ-SAL , na época da descoberta de Lula/Guilherme Estrella/Petrobras, era dito como delírio, devaneio, mico, imprestável, impensável, inviável por estar a 7 km de profundidade e ter custos mais altos que o “promissor shale gás”.
Verdade???
Agora na época da doação, é super cobiçado pelo seu enorme potencial, custos baixos e alta produtividade.
“Inocentemente” nós os BRASILEIROS, em 2008, achávamos que junto com o acordo institucional BNDES/TESOURO estávamos rumo a Soberania/Pleno Emprego e Cidadania.

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Uma Ponte para o Futuro na Era da Pós-Verdade: uma análise sob a ótica do desenvolvimento econômico – Parte V

Que fique claro, extremamente claro, que fortes interesses externos e seus aliados internos, entenderam que a “Ponte do nosso Presente” consolidada em 2009, seria o caminho para a consolidação definitiva do Desenvolvimento Nacional Soberano! Ou seja, o que muitos brasileiros não perceberam: que a Petrobras (desenvolvendo o Pré-sal, soluciona nossa histórica dependência de divisas) e o BNDES (financiando, em moeda nacional, nosso desenvolvimento interno) um em cada lado da Ponte do nosso Presente, garantem a nossa Autonomia!

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Uma Ponte para o Futuro na Era da Pós-Verdade: uma análise sob a ótica do desenvolvimento econômico – Parte IV

Assistimos, então, desde 2015, e mais fortemente após a vitória dos liberais, a “pós-verdade” ou o discurso ortodoxo do “Estado Inchado” provocando ineficiências econômicas. Paradoxalmente a insatisfação de parte da população contra a presidente Dilma é quando ela coloca um Ministro da Fazenda “austero”, vindo do setor financeiro, com a promessa de “sanear a desordem das contas públicas”, e administra um receituário ortodoxo que provoca desemprego & inflação!

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Uma Ponte para o Futuro na Era da Pós-Verdade: uma análise sob a ótica do desenvolvimento econômico – Parte II

“Rentismo” provoca juros altos e dívida pública elevada, totalmente sem necessidade, criando desigualdade, baixo crescimento e aumento de impostos.
Veremos dentro da ótica heterodoxa e desenvolvimentista as razões do baixo crescimento brasileiro. Para tanto recorreremos à história mais ou menos recente definiremos um marco: antes e depois do Acordo com o FMI de 1983.
Evidente que “rentismo”, diferente dos outros países em desenvolvimento, foi uma característica especialmente nossa, foi muito bem “desenvolvido” pelo sistema financeiro brasileiro. “Rentismo”, como alertava Keynes, é razão de baixo crescimento e provoca subemprego, concentração e desigualdade de renda.

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Uma Ponte para o Futuro na Era da Pós-Verdade: uma análise sob a ótica do desenvolvimento econômico – Parte I

Mostraremos nesta apresentação, em 5 atos, as questões atuais que parecem impedir nossos ideais desenvolvimentistas de médio prazo – e do BNDES – em relação à visão deturpada de curto prazo da nossa economia. O quadro atual de recessão proveniente de medidas equivocadas, na área econômica levam, os brasileiros, sem razões intrínsecas, ao enorme desalento se comparado ao recentíssimo período de intenso otimismo vivido de 2003 a 2010.
Nos últimos 2 anos, realmente nos mostram um quadro angustiante de desemprego, desigualdade e violência que abalou fortemente a natureza otimista da nação brasileira. Mostraremos com provas e não com meras convicções o que nos levou ao presente pessimismo.

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99%, UNÍ-VOS – Uma Síntese Desenvolvimentista

Temos nos batido por uma esperança, que a geração “web” tome consciência de seu poder ao ser esclarecida contra “as informações” da máquina de “fake news” que nos rodeiam 24 horas por dia. Se uma pequena parte dos 99%, digamos uns 10%, entender realmente a nossa mensagem, compartilhar e se tornarem esclarecedores/ multiplicadores do Desenvolvimentismo/Pleno Emprego, então, efetivamente criamos um fato e uma tendência.

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A saída da crise ao alcance da mão, Parte 3: Coincidência ou curto circuito divino nos jornais?

É só escrever sobre um determinado aspecto do mundo neoliberal que “coincidências” aparecem, ou seria sincronicidade?
Em “A saída da crise ao alcance da mão, Parte 1: Ciclo político, democracia e bilionários”, salientamos os comentários de Kalecki sobre as razões da grande importância que os Tubarões do mercado, também chamados bilionários, dão ao “estado de confiança empresarial”. Sincronicamente, logo depois que publicamos, o PIG, a grande imprensa, publica um artigo demonstrando essa teoria.

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Dois caminhos pós 2008: liberalismo X desenvolvimentismo

Uma década após a Crise Mundial de 2008, ainda vemos reflexos mundiais. Por um lado, uma que exclui: baixo crescimento econômico, desemprego, concentração de renda, crise dos imigrantes, descontentamento sociais e fortalecimento da direita política. Por outro lado, outra inclusiva: um projeto de desenvolvimento econômico e logístico que se espalha por regiões do globo! Acreditamos que isso acontece por escolhas da economia política: liberalismo X desenvolvimentismo!

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A saída da crise ao alcance da mão, Parte 2: o emprego e “o Grande Banco”

O fim da Guerra Fria com a queda do Muro de Berlim, o avanço e barateamento das telecomunicações reforçou a força política liberal agora autodenominada de “neoliberal” e se espalhou pelo mundo o avanço da gestão privada sobre os bens e serviços do Estado privatizando-os e evidentemente aumentando a concentração do capital e oligopolizando os mercados.
Mas a desregulamentação dos setores públicos e as privatizações geraram grandes fracassos empresariais e crises sequenciais até a grande de 2008.

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A saída da crise ao alcance da mão, Parte 1: Ciclo político, democracia e bilionários

É do liberalismo a afirmação, que deixados livres e sem a interferência do Estado, os empresários levariam a Economia ao Pleno Emprego, por mais que governos liberais como Temer e FHC mostrem o contrário.
Os liberais alegam que o déficit público tiraria a Economia do seu equilíbrio e produziria inflação. Em “Liberalismo: ‘fake news’ ou ‘bad news’?” mostramos que a assertiva não resistiu, por exemplo, às 2 grandes crises de 1929 e de 2008, quando a presença do Estado salvou o capitalismo de um final apocalíptico.

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