O futuro sem dor

O projeto musical do Duplo Expresso segue com mais uma composição de Wellington Calasans musicada por Leonardo Lobo. A maneira inconsequente como os conteúdos produzidos pela Rede Globo têm sido compartilhados por tantas pessoas, inclusive aquelas que são simpáticas ao campo progressista da política, motivou esta reflexão. Desta vez um pop/rock com elementos árabes e também nordestinos fazem a base dos arranjos musicais. Aumente o volume e compartilhe.

Ler mais

Vamos cantar para “espantar os males” da política

Você está preparado pra receber tudo calado?
Este é o preço: “Quem não ouve conselho, ouve: coitado”
É o que resta pela sua omissão
Fingiu lutar, mas agiu como um perfeito alienado
Agora é jurar amor pela pátria que resta
Como se estivesse num presídio, vida dura de condenado
Vai ter liberdade de assistir Faustão
E ainda dizer que está “antenado”

Ler mais

Luta pelo Brasil: Senador resume roubo do filé do Pré-Sal

Ganhamos um importante fôlego para articularmos as frentes de resistência, o que é muito importante: 3 semanas. Por isso, é indispensável que nesse breve período nos esforcemos ao máximo para que cada brasileiro e cada brasileira – que, afinal, renovarão 2/3 do Senado em outubro próximo – entendam perfeitamente o que está em jogo. A tentativa de entrega do filé mignon do Pré-sal às petroleiras estrangeiras que consegue propor termos ainda mais lesivos ao Estado e ao povo do que aqueles estabelecidos por FHC quando Presidente (!)

Ler mais

Regime mira em Gleisi para acertar Lula. Restou o grito!

O STF comanda um judiciário viciado em praticar crimes. A completa parcialidade e o apreço pelo papel de sabujo do mercado financeiro desmoralizam a cada dia esta ditadura da toga que já não se envergonha de assim ser identificada. Não foi suficiente o arbítrio de prender Lula sem crime, agora querem calar quem foi eleita por Lula para ser a sua voz fora do Guantánamo de Curitiba: Gleisi Hoffmann.

Ler mais

O retorno à antiga Idade Moderna II – Angola: A Rainha Nzinga e a Resistência

O retorno à antiga Idade Moderna segue. Por um lado, querem empurrar o Brasil para os tempos-sem-direitos de antes da queda da Bastilha, e por outro, certos temas sobre a Idade Moderna (1453-1789) estão muito em dia. Mas a história do Brasil não tem fundo só europeu e mesmo que o atual ministério deseducativo no poder não tenha a isso nenhuma afeição, insistimos em trazer Brasil e África para o centro da discussão.
Nzinga não era abolicionista, idéia que não existia naquele momento e contexto local, parte de sua luta era efetivamente pelo controle de rotas de comércio de escravos. Ela foi uma rainha resistente contra a expansão portuguesa e contra o fato que os povos liderados por ela fossem escravizados e enviados para o Brasil.

Ler mais