A quem interessa a ignorância política do militante “de esquerda”?
O certo é que a visão da sociedade com o que é ser “de esquerda” deve ser comparada à “treva” a ser desvelada e iluminada. É preciso que seja resgatado – ainda que com a necessária modernização – a identidade do cidadão/eleitor consciente e crítico, pois – a despeito dos 13 anos que o “campo progressista” esteve no poder – a maioria dessas pessoas foi destituída da capacidade de conhecer a própria realidade.
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