Lula, a face do povo: “voltará para de onde nunca deveria ter saído”?

É com profunda tristeza e imenso estarrecimento que assisto às manifestações públicas de amigos íntimos e não tão próximos assim, às de ex-professores de graduação e pós-graduação de uma das universidades federais mais antigas do Brasil, de eleitores de esquerda, do PT. Em muitos momentos, buscava compreender os reais motivos de todos os que se dizem de esquerda e que, até há pouco tempo defendiam a liberdade de Lula, como em um passe de mágica, cegos, agarrarem-se à candidatura de Haddad como tábua de salvação. Talvez por ser doloroso demais compreender a gravidade da situação de nosso país? Ou talvez porque não consigam ter uma visão mais complexa da realidade mundial? Foram essas e tantas as perguntas que me fiz. Não deixam de ser, até certo nível, aceitáveis. Coube-me, como louca, bradar nas redes sociais: “É golpe ou não é golpe?”, “Rasgaram ou não a nossa Constituição?”. Daí, o mais perverso e cruel, entre os que me cercam, revelaram-se, nos inúmeros comentários, postagens dia a dia, e era eu quem não queria enxergar o que, de fato, está por trás da não luta por Lula. E, nesse caso especificamente, recai uma singularidade da construção histórica e sociocultural do Brasil.

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O canto da sereia e a sua responsabilidade nas urnas

Escrevo este texto após ter participado no final da tarde do domingo (23) de um bom debate onde os juristas Luiz Moreira e Romulus Maya (meu parceiro no projeto Duplo Expresso) convidaram a nossa comentarista Maria Eduarda Freire e falaram de uma maneira inquestionável: Haddad representa a vitória do PT Jurídico. Foi assessor de Tarso Genro no Ministério da Justiça e, também por isso, assim como Cardozo e Dilma se comporta como um “vaselina” nas questões delicadas. Tem como filosofia a substituição da soberania popular pelos plenos poderes punitivistas dos quadros da justiça.
Não falo da pessoa Fernando Haddad. Não tenho nada contra ele, pois sequer sei quem ele é como pessoa. Como político ele está exposto.

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Em choque, Globo não consegue decifrar estratégia de Lula

Resumo político do Duplo Expresso de hoje. Mais o comentário de “Nota Bene”, membro sagaz da comunidade Duplo Expresso, sobre: (i) “Em choque, Globo não consegue decifrar estratégia de Lula”; e (ii) “Ala do PT que defende Plano B também tem tática bem definida: saturação no assédio moral a Lula”.

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Exclusivo: a escala e a duração da infiltração no PT (de Lula!)

Live especial levada ao ar nesta tarde, com informações exclusivas sobre a ascensão “meteórica” da corrente “Mensagem ao Partido” dentro do PT, em prejuízo da de Lula, popular e sindical (CNB). Dá-se na base da tática “pedagógica” do porrete combinado com a cenoura: de um lado, garantia de perseguição do Judiciário a quem não adere; e, do outro, financiamento abundante para quem, ao contrário, adere.

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Lula candidato: o drible da vaca dele – e de Gleisi – no Golpe (e no Plano B!)

Destaques: (i) os recibos passados – no PIG e na ‘GloBosfera’ – de que Lula é, sim, o candidato do PT – viva!; (ii) a volta do “documento-bomba do Duplo Expresso” incriminando Sergio Moro; mas agora – 190 dias depois! – na mão de site da ‘GloBosfera’ que, comprovadamente, combina publicações com o… Antagonista (?!); (iii) o drible da vaca que Lula e Gleisi deram ontem no Golpe – e no Plano B: nomeada advogada do ex-Presidente no TSE e no STF, Gleisi não só (A) by-passa a “juizeca” (apud Renan Calheiros) do Paraná como (B) passa a ser os olhos de Lula tanto nas Cortes Superiores como, tão importante quanto, também sobre a equipe de “defesa” (?) que lá atua; e (iv) o rio de dinheiro – não declarado? – em que nadam certas candidaturas da corrente “Mensagem ao Partido”, do PT.

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Golpe vs. Haddad: destino de Lula – e do Brasil – estão selados?

Se o Plano B vier a ser um desastre, é bom que tenhamos em mente que esse trem parece já ter saído da estação. Ou assim quer fazer crer. Isso porque a entrevista ontem à noite de Fernando Haddad à TV Bandeirantes foi uma entrevista “normal”, de um candidato “normal”, que disputa eleições também “normais”. Tudo no melhor figurino “as instituições funcionam normalmente”. Tirando o primeiro bloco, em que se discute a substituição de Lula por Haddad e o destino do primeiro num governo do segundo (notem: o que ficou sem resposta!), nada mais ali daria a entender que o Brasil vive sob um Golpe. Seguiram-se exposições “programáticas”, no melhor estilo sabatina de candidato.
Se ao menos o tal “programa” refletisse um esboço de reação ao Golpe…
Que nada! Não surgiram, em momento algum, as palavras “Golpe”, “Pré-sal”, “EUA”, “Lava Jato”/ “invasão da política pelo Judiciário”.
Percebem como a medida acautelatória concedida pelo Comitê de Direitos Humanos da ONU em favor de Lula veio a fazer marola num mar sobre o qual o rumo (do Golpe/ Plano B) já estava bem delineado?

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Lula nasceu para vencer! Decisão da ONU detona inimigos internos e externos

A política é maravilhosa por isso: sempre há o imponderável! E a “bola da vez” é a “sinuca de bico” que a ONU deu no Regime Temer e os seus tentáculos: Ditadura da Toga, Globo, políticos vendidos e instituições cooptadas pela CIA e pelo mercado financeiro. Ao decretar que “Lula é preso político”, a ONU tirou a lona deste circo eleitoral que estava montado para fazer o povo de palhaço.

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Plano B: há estratégia? Ou é a capitulação exigida pelo Golpe?

Não ganhamos nada e perdemos tudo ao continuar adiando – como vimos fazendo até aqui – um enfrentamento incontornável com o Judiciário.
Se é para perder, em ambos os casos, que seja pelo menor número de gols. Tática do empate.
Mas não… esse “Deus proverá” continuará sendo o álibi para quem não quer lutar (por “n” razões, inclusive a cooptação, mas não apenas) e/ ou acha que vai sobreviver à continuação do expurgo do PT.
Com Plano B não só deixamos entrar a goleada como concordamos com a amputação das nossas pernas.
Que militantes rasos já tenham esquecido os padrões de tudo o que aconteceu até 2 semanas atrás – afinal, é Golpe ou não é? – e já tenham entrado no frenesi de “Fla-Flu” eleitoral, entre vermelhos e azuis, eu compreendo. E condoo-me até. Imaginar uma “eleição”, totalmente controlada pelo Golpe, em que o Golpe sairia derrotado…
Mas numa discussão estratégica, em que se tenta ultrapassar as armadilhas dos (reconfortantes) vieses cognitivos, não há como não reconhecer que o Plano B é a capitulação que o Golpe há muito esperava.

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Como uma luva: Haddad, “Manu” e o lugar do identitarismo na estratégia do Golpe

Quem acompanha o nosso trabalho há mais tempo sabe a atenção que vimos dando à relação simbiótica entre as franjas radicalizadas do chamado “identitarismo” – movimentos monotemáticos representativos das minorias (LGBTs, mulheres, negros, pessoas com deficiência) – e a extrema-direita midiática, estilo MBL. Um não brilha sem o contraste do outro. E, juntos, dominam a parada das “descoladas” hashtags. Não é só na física que os opostos se atraem.
Mais que isso, ambos os lados muitas vezes contam com o apoio de patronos e/ ou plataformas de comunicação (igualmente) americanos: do lado do “globalismo descolado”, George Soros. Do do conservadorismo “politicamente incorreto”, os irmãos Koch. E, assim, a tática da pinça – manipulando a resultante do debate público com o controle dos polos opostos – se fecha.
Tão ocupados temos estado expondo os últimos desdobramentos da conspiração do “Plano B”, que agora chega ao seu clímax, que nem tínhamos atentado para o papel que essa pauta tão cara ao Duplo Expresso pode desempenhar no enredo do Golpe. Se não for obra do acaso, é do arco da velha. E, no final, tudo se encaixaria como uma luva.

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Comícios – Amigos de Lula Livre: vamos organizar comícios pedindo Libertação de Lula?

O imbróglio do dia 08/07 consolidou a muitos, em especial, aos duvidosos, a percepção da perseguição e prisão política de Lula! Internacionalmente isto já é um fato real!
Para os mais nacionalistas, é clara situação de “lawfare”. Semelhante ao ocorrido em Honduras/Paraguai só para lembrar casos recentes.
Percebe-se pelos índices crescentes de Lula nas pesquisas, a inclusão de novos indignados mesmo daqueles que ainda tinham dúvidas da culpabilidade de Lula. Pelas pesquisas Lula já ganharia no 1° turno, então estamos falando em maioria.

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Fraude: Bolsonaro já vendeu vaga no segundo turno a Alckmin?

Hipótese: Alckmin contrataria Bolsonaro como “cavalo paraguaio” deliberado. Um candidato bomba-relógio, com detonação já programada na largada. Faria um “esquenta” galvanizando o anti-petismo durante a campanha, apenas para, nas últimas semanas, entrega-lo de bandeja para Geraldo Alckmin.
Nesse caso, três tipos de fraude (retro) alimentar-se-iam:
(1) A partir de determinado momento, Bolsonaro daria tiro no pé atrás de tiro no pé;
(2) Os institutos de pesquisa – i.e., os do esquema – calibrariam as “margens” com que trabalham para acentuar uma tal “tendência de desidratação” de Bolsonaro; e
(3) Na abertura das urnas, a infame “totalização” – secreta – revelaria, pela quinta vez consecutiva desde 2002 (!), uma “surpreendente” (sic) “disparada na reta final” do candidato do PSDB.
P.S.: Resta saber que papel o PT desempenhará nessa farsa. Resta saber se o “com STF, com TUDO” de Jucá também incluirá o partido, segundo relatos (não contestados) satisfeito com a derrota no segundo turno (também já acertada?), que seria o suficiente para garantir a sua “hegemonia na esquerda”. E na “oposição” (?)… parlamentar.

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Promiscuidade brasiliense: PT rifará Lula para entrar no “com STF, com TUDO” do Jucá?

Resta saber que papel o PT desempenhará nessa farsa. Resta saber se o “com STF, com TUDO” de Jucá também incluirá o partido, segundo relatos (não contestados) satisfeito com a derrota no segundo turno (também já acertada?), que seria o suficiente para garantir a sua “hegemonia na esquerda”. E na “oposição” (?)… parlamentar. De onde poderia esperar, calmamente, o Golpe fazer todo o trabalho sujo de destruição da soberania nacional e de inviabilização definitiva de um projeto de desenvolvimento autônomo, com a desnacionalização completa das riquezas naturais, a consolidação da reprimarização da economia e o fim dos direitos sociais.

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“Lagartixa”: PT está disposto a, sem Lula, jogar para perder?

O PT não vai boicotar a eleição. Não vai abrir mão de reforçar o “13” na TV na campanha de Presidente. Ainda mais quando tem toda essa boa-vontade/ frustração associada à “marca” por causa do martírio de Lula. Revelador da lógica dominante é estrategistas do partido reconhecerem que a expectativa é chegar ao segundo turno com o Plano B para então… perder (!)
Acham isso bom o suficiente por garantir, i.e., segundo eles, a primazia do PT nas esquerdas e na futura oposição. Misto de cretinismo parlamentar e politicagem fisiológica, para preservação de gabinetes. O tal “ocupar espaços” na adversidade.
Não existe “referendo revogatório” 1 década depois!
A não ser que a lógica seja justamente essa: deixar “eles” (?) fazerem toda a maldade e, aí, chegar ao poder na ressaca. Mas, convenientemente, a partir daí apenas podendo fazer “mudança” cosmética, dado o estágio de consolidação da maldade.
O PT viraria algo como o PS chileno pós-Pinochet?

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Lula cercado: com “amigos” assim, quem precisa de Moro?

Lula está – literal e figurativamente – cercado. Por conta disso, é obrigado a dar de comer também à ala sabotadora (de si!).
Vê-se forçado a mandar sinais contraditórios a amigos e inimigos, acendendo – concomitantemente – velas para Deus e para o diabo.
E, por vezes, a dois “diabos” ao mesmo tempo, para que se anulem, mutuamente, e abram espaço para…
– … Deus?
A – prece – é livre, certo?
Sabermos há muito da atuação de células sabotadoras de Lula dentro do PT – e termos tomado a dura decisão de relatarmos isso, com todo o ônus que isso nos trouxe (e traz) – não diminui em nada a revolta. Ainda mais quando o assanhamento daqueles que, há muito, sabotam Lula chega ao ponto de nem sequer sentirem mais a necessidade de serem discretos. Não… agora está tudo (cada vez mais) às claras!
Tampouco, apesar de termos adotado o slogan “Duplo Expresso: a verdade chega primeiro”, somos daqueles que se comprazem, morbidamente, dizendo “nós avisamos”.

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“Bem me quer, mal me quer”: como Lula – e o Golpe – usam Fernando Haddad

É evidente que na política, que vive de sinais, não há ingênuos. Portanto, todas as partes envolvidas bem sabiam como os articuladores do Plano B – dentro do PT e no Golpe (i.e., aqueles ostensivamente no Golpe) – explorariam a visita de Haddad a Lula – apenas a segunda em quase 3 meses (!) de prisão; bem como a concessão – “concessão”! – a Haddad da prerrogativa de “visitar” o ex-Presidente, agora a qualquer tempo, na qualidade de seu “advogado”.
Lula deu sinais – verdadeiros? – de que ainda está aberto à negociação. E de que, a depender da conjuntura e dos termos do “acordo global” atingido, segue existindo a possibilidade de o Golpe lograr indicar o candidato “do PT”. A “metamorfose ambulante” Lula retomaria, dessa forma, a velha tática de soltar – como “seus” – diversos cavalos, concorrentes entre si, num mesmo páreo. Para, ao final, escolher aquele que se viabilizar. E renegar o(s) derrotado(s).
No caso atual, os “cavalos” mais discerníveis seriam (i) a composição com o Golpe, via Haddad, e (ii) a confrontação total, melando a farsa eleitoral com a não substituição do seu nome como o candidato do PT. Nessa última hipótese, assim como no caso da indicação de Haddad para ser “o coordenador do programa de governo”, a proximidade terá servido para manter o “inimigo” por perto, sob vigilância.

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“Perón/73”: novo golpe do “Plano B” para furar olho de Lula

Para o Plano B, metade do trabalho segue sendo inculcar nas bases (i) a possibilidade de não votar em Lula; e (ii) não mais se insurgir contra isso, participando regularmente da “eleição” (sic).
Pois é aí que entra a sua terceira encarnação: essa história de voto “condicionado”, (alegadamente) repetindo a operação “Perón-Cámpora 1973” na Argentina. Ou seja, com o “compromisso” de o Plano B, logo após vencer a eleição, “indultar” (sic) Lula e convocar novas eleições. Para que, aí, o ex-Presidente finalmente voltasse ao poder.
Mas há várias maneiras – “involuntárias” – de frustrar tal “promessa”. Primeiro, perdendo a eleição. Nesse caso, ainda chegar-se-á ao cúmulo de creditar tal derrota a… Lula (!). Em ganhando, surgem alguns “pequenos” – e mui convenientes – obstáculos: o Vice, o Congresso e o… STF!
E assim, com Lula preso e impedido de ser votado, a Globo e o TSE estariam livres para anunciar, mais uma vez, a tal “festa da democracia” na noite de 7 de outubro próximo.
Conclusão: quem fala em Lula no poder adiando – para depois da eleição – a inarredável confrontação com a máquina golpista no Judiciário mente. Isso porque, depois da eleição, teremos perdido justamente a nossa única arma: o sequestro da mesma – com o tema “Lula” – e o poder de retirar-lhe a legitimidade com a exclusão – UNILATERAL – do ex-Presidente do pleito.

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Tudo que você deveria saber sobre a corrupção e o Sistema Globo nunca divulgará

Vamos entrar, após a Copa do Mundo de futebol – outra enorme farsa que aguarda seu desmascaramento – na campanha eleitoral. Surgirão mais do que “fake news”, serão criados movimentos de rua com agentes vestindo camisas do PT ou pró Lula, greves encomendadas pelos empresários, para os quais os cofres do banca no Tio Sam estarão abertos, mortes e assassinatos para que a população ingênua e enganada peça “intervenção militar”.

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STF: quem é quem na derrota que Gleisi – e Lula – impuseram à Lava Jato

Gleisi foi absolvida da acusação de caixa 2 eleitoral pelo placar, apertado, de 3×2. Um voto apenas de diferença. Acreditem: de Gilmar Mendes!
Na semana passada, quando as perspectivas eram desfavoráveis, silêncio eloquente gritava. No site do PT, depois de (longas) 12h, apenas o discurso de Roberto Requião em defesa de Gleisi. Mais “inusitado” ainda, repercutido – em vez de por políticos da sigla – apenas pelo Ministro Marco Aurélio Mello.
Onde? No Plenário do STF. Em plena sessão. Claramente visando a persuadir seus pares a não subirem mais um degrau na escalada do arbítrio. Medida extrema tomada, obviamente, por necessidade.
Dessa forma, o Duplo Expresso celebra esta importante vitória de Gleisi – e de Lula – na certeza de que, em vez de arrefecer seus ânimos, em verdade fortalecerá ainda mais a determinação de ambos de lutar para derrotar o Golpe. Já em 2018. Porque o Brasil tem pressa.

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Vodu judicial e “meta-cidadania”: urge fazer greve e manifestação pelo direito de fazer… greve e manifestação!

Mais uma vez estamos diante dos mesmos (aprendizes de) feiticeiros vestidos de preto (togas), com sortilégios pronunciados em uma língua morta (latim) e seus “assustadores” bonecos de vodu (decisões judiciais ilegais).
Os alvos da vez: caminhoneiros, petroleiros e o PT/ CUT. Se esses últimos derem fé (FÉ!) ao “poder” (?) dos bruxos nesta rodada (2018), terão suas espinhas dorsais quebradas. E, assim, não poderão sequer voltar para novas disputas.
Perguntem aos mineiros do norte da Inglaterra – onde o desemprego PERPÉTUO passa de pai para filho já há 3 gerações! – o que foi que Margareth Thatcher fez com eles.
Que poder – real – tem um Ministro do STF para impor uma multa de mais de meio bilhão a transportadores grevistas? Se eles pararem novamente, vai ele fazer hora extra como motoboy e entregar combustível e víveres Brasil afora?
Na ausência de Lei, que é certa, apenas a FÉ (má-fé?) “pode” (?) conferir tal “poder” – manifestamente arbitrário – a “juizecos”.
Novamente: é vodu judicial!

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O estupro do Brasil e a (ultra!) camuflagem: onde se esconde o último militar nacionalista?

“Guerra híbrida”: guerra baseada em operações de dissimulação, cujo objetivo máximo é produzir no inimigo um conjunto de ações divergentes para que este sempre esteja um passo atrás na leitura do “real”. Certos grupos de militares começaram a fabricar uma verdadeira guerra híbrida dizendo que o PT produz uma… “guerra híbrida” (!)
Nela, “o PT caminharia para um processo de ‘subversivação’”, com ligações com “as FARCs”, “setores militares da Venezuela”, “células terroristas” do Oriente Médio, “o PCC”, etc. Mais que isso, o pano de fundo seria um “novo comunismo internacional”, com novas “potências invasoras” – i.e., China e Rússia! – e suas ambições mineralistas e energéticas. Os aliados dos BRICS reavivariam assim, na cabeça dos que ainda vivem na Guerra Fria, um “comunismo 2.0”, disposto a colocar a ordem internacional de ponta-cabeça, com o Brasil numa posição de capacho sul-americano da Rússia.
E, então, por que as FFAA não reagem ao assalto que se faz ao pré-sal?
Ora, porque dizem “antes dar para os yankees (com duplo sentido mesmo!) a dar pra russo e chinês!”
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Bônus – Comissão Nacional da Verdade e revisão da Lei da Anistia: mais uma vez o que começa com a dupla Cardozo-Dilma termina com o… MPF!
E, sem surpresa, enfraquecendo a posição do PT!
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Veremos o desfecho dessa barafunda com a sucessão de Villas-Boas no Comando do Exército, já 2 meses atrasada?
Ou ela também está engasgada nas “eleições” (?) de outubro?

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“Lobisomem”: com Requião, Lula coloca faca no pescoço dos traíras (e do Golpe!)

Com Requião viabilizando-se no MDB, Lula, Gleisi e os demais legitimistas no PT colocam uma faca no pescoço dos articuladores do “Plano B”: ou baixam a bola ou Lula indica como ‘o’ seu candidato… Requião!
Quem segura?
Dupla alavanca: não só se encosta o “Plano B” na parede como também o próprio Golpe. Afinal, se há alguém que os seus articuladores – estrangeiros e “brasileiros” (entre aspas) – temem mais do que Lula é o próprio Requião.
Ameaçados, seriam forçados a negociar com o Lula. Além da sua liberdade, teriam de permitir a alternativa: a sua própria candidatura.
Jogada de mestre.

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Odebrecht: 15 dias para provas da inocência de Lula serem destruídas

Faz 6 meses (final de 2017) que o Duplo Expresso revelou, com base em depoimento exclusivo de fonte no TI da Odebrecht, que em junho de 2018 – ou seja, já no mês que vem – as provas da inocência do Presidente Lula seriam destruídas. Vimos cobrando, desde o ano passado, parlamentares a esse respeito. Diante de uma (até ali) inexplicável inação, às vezes – exasperados – fizemos isso até mesmo publicamente. De nada adiantou.
Nesta oportunidade, num último apelo aos parlamentares (nominalmente) “lulistas”, publicamos os requerimentos que fizemos (até aqui sozinhos), Provitimas e Duplo Expresso, não só à Procuradoria Geral da República mas também ao Ministério da Justiça. Neles pedimos (i) providências quanto ao documento que prova fraude processual por parte do esquema Moro; e também (ii) a sustação imediata do processo que culminará na destruição das provas que inocentam Lula.

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Fim do Golpe (em 5min): Lula no ar – na Globo!

Sem pânico: temos 5 minutos. No horário eleitoral a Globo terá que passar, nem que por 5 minutos, o programa do PT. 5 minutos onde se pode mostrar: Moro de black-tie ganhando prêmios em dólar nos EUA; STF livrando tucanos; as famílias dos procuradores, todas ligadas à ditadura; os elos da filha de Fachin com a JBS, de Barroso com a Globo, etc.; e, principalmente, a farsa do triplex. Em apenas uma semana de exibição o dólar vai disparar. Ao contrário do que o senso-comum jornalístico está falando, a insegurança jurídica não é de Lula, mas do Judiciário. Comemoremos (na tragédia): quem, afinal de contas, produz nosso material de campanha é o próprio Judiciário!

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Lula e o povo contra o resto

É vergonhoso o esforço de algumas pessoas para justificar o abandono da luta por justiça e democracia. O povo dá sinais claros de que não reconhece a justiça brasileira como digna de julgar Lula, pois a parcialidade é escancarada. A justiça brasileira tem “bandidos de estimação” e, não satisfeita, forja crimes para condenar os seus desafetos.

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Mário Maéstri – Ofensiva Imperialista Mundial e Golpe Institucional no Brasil

No Brasil, a operação golpista foi longa e cuidadosamente planejada pelas centenas de analistas de órgãos estadunidenses como a CIA, NSA, Departamento de Estado, etc.. Implementada através de “revolução de veludo” contra a “corrupção petista”, o golpe teve como instrumentos fundamentais a Justiça e o Parlamento, já totalmente nas mãos do conservadorismo. Para tal, foi necessário a aprovação ou adaptação às suas necessidades de leis e instrumentos jurídicos

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Luiz Moreira: “Todo o sistema jurídico brasileiro foi montado para excluir o povo”

O programa Duplo Expresso do dia 18 de abril de 2018 recebeu como convidado o jurista Luiz Moreira. Em uma entrevista que contou com a importante intervenção do nosso comentarista, o advogado Samuel Gomes, Moreira expôs as vísceras de um sistema judicial que sequestrou a política. Confira a transcrição da íntegra e também assista aos principais momentos nos dois vídeos a seguir.

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