Brasil: a pior elite do mundo tem a ‘esquerda’ que pediu a Deus

Sem medo de cara feia, dada a gravidade da hora, ousamos criticar a adesão de um partido de trabalhadores à onda global de precarização do trabalho, com a criação pelo mesmo de nova modalidade de terceirização: a da greve de fome (!)
Animados pelo depoimento de uma monja nesta semana, editamos vídeo irrefutável contendo, além do mesmo, as palavras de Gleisi Hoffmann, João Pedro Stédile e de Lula. Prova, de forma definitiva, a existência de um círculo de traidores dentro do PT. No qual brilha, quase sem rival, o laranja podre do partido, José Eduardo Martins Cardozo.
Por fim, abordamos a promiscuidade entre golpistas e goleados na Corte brasiliense. Essa que desmoraliza, de forma contundente, a narrativa de que “foi Golpe”.
Mais do que isso, ao final da semana acabamos por nos perguntar se todos esses elementos – terceirização da luta; traição; e promiscuidade entre golpistas e “golpeados” – e ainda outros de igual calibre, como o caráter suprapartidário da máfia que frauda votações no Brasil, não constituem justamente aquilo que já nos permite antever o papel que essa mesma “esquerda” anseia desempenhar na grande fraude de 2018.

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“Kakay” comenta carteirada de Moro para cima do TFR-1: extradição – ilegal! – de luso-brasileiro

Participação do criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o “Kakay”, no Duplo Expresso de 30/abr/2018.
Kakay esclareceu questão interessantíssima, fora a questão dramática de se Constituição vale ou não. Questão interessantíssima: o indivíduo ter primeiro iniciado o processo (de extradição de Portugal para o Brasil) como português naturalizado, depois juntado os documentos para ter reconhecida a sua nacionalidade portuguesa originária – ter também recorrido, com sucesso, ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos contra o pedido de Moro – e permitir essa discussão, que transcende o Direito e hoje adentra a esfera política: saber se a sociedade brasileira – a classe política inclusive – tem a garantia da Constituição diante do avanço de determinados magistrados (leia-se: Sergio Moro).

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