Aspectos de uma ilha-Brasil: eis o BraZZZil que dorme…

Em mais uma oportuna reflexão, o antropólogo João de Athayde denuncia um Brazil com Muitos “zês”. Característica gráfica que revela o estado de sonolência do nosso povo, mas também como consequência de uma maneira pusilânime como tem sido desmotivado – por forças nefastas – a construir o próprio destino e a própria nação.
É um texto de leitura obrigatória para quem deseja refletir sobre os rumos que devemos tomar. Boa leitura!

Ler mais

O povo brasileiro não é pacífico, ele é pacificado

O povo brasileiro não é pacífico, ele foi é pacificado; pacificado pelo medo, amedrontou-se de bandidos, de vermelhos, de seus próprios preconceitos, dos humores do mercado, do desemprego e das nuvens despoéticas de puro gás lacrimogênio. Pacificado pela repressão policialesca e juristocrática, pacificado pelas ilusões narrativas e midiáticas. Pacificado pelo desvio de foco ocultando na fumaça as questões de poder verdadeiras, de classe e de soberania.

Ler mais

Manifestações de Vento

Esse texto apresenta o movimento coletes amarelos – o que reivindica e quem começou –, e discute a sua legitimidade fazendo um paralelo com as manifestações “espontâneas” e “apartidárias” que vêm pipocando nos últimos tempos no Brasil.

Ler mais

Anistia Geral para pacificar o Brasil e gerar empregos: Parte 3 de “MDB e a governabilidade”

Manuel López Obrador propõe a anistia para acabar com a Guerra às drogas no México. O povo mexicano sabiamente aprovou essa iniciativa através da massiva votação que ele recebeu ontem.
Todos sabemos que o impeachment foi um golpe. Todos sabemos quem participou e a responsabilidade de cada um. Toda a classe política brasileira participou. Toda classe judiciária brasileira participou. Todos os órgãos de controle participaram. Todos os sindicatos empresariais participaram. A maioria dos partidos, incluindo o maior partido do país.
Alguém acha que é possível punir toda essa gente pelo crime de golpear a democracia?
Se algo acontecer à saúde de Lula, os responsáveis por esse crime acabarão sendo caçados, primeiro pelo povo, depois pelos próprios mentores do golpe, na busca de um bode expiatório que acalme o povo.
Melhor unir o país em torno de um líder conciliador e que sabe que a vingança não é mais importante do que as crianças na escola e os pais construindo um futuro melhor para todos.

Ler mais