A última razão do crime

As duas grandes guerras da primeira metade do século XX recolocaram este poder no outro lado do Atlântico e na proximidade dos Montes Urais. As finanças deixaram de dar as cartas e se subordinaram, por breves décadas, ao capital industrial, então indissociável do Estado-nação, à época comprometido com a compatibilização entre acumulação privada e cidadania.
Leia, debata, compartilhe.

Ler mais

A indústria da morte – Mesmo morto, brasileiro segue explorado e humilhado

Não nos cabe aqui fazer juízo de valor sobre as crenças de cada um, cremar ou enterrar – temos apenas essas duas opções. Cada indivíduo deve ter o direito de escolher o que acha ou acredita ser o mais digno para fazer com  os restos mortais dos seus entes queridos. Do jeito que as coisas estão, o que vai restar às famílias é comprar terreno no céu na mão de algum “pastor bem intencionado”, registrar um imóvel por lá e pedir aos cemitérios que enviem as faturas para aquele “endereço celestial”. Vai que algum anjo sensibilizado pague a conta…

Ler mais