Alerta: Carmen Lúcia é resposta do Golpe para queda de Temer

Por incrível que pareça, a queda de Temer – se caísse sozinho – seria pior para a resistência democrática do que a sua manutenção com o seu atual estado de debilidade. Dessa forma, a luta tem que ser contra o Golpe, como um todo. Com especial ênfase no seu programa econômico, financista e entreguista. Programa esse cuja aplicação levou a, entre outras coisas, a atual conflagração com os caminhoneiros.
A “fulanização” da crise na pessoa de Temer pode levar o comando transnacional do Golpe a, caso as coisas piorem ainda mais, simplesmente apertar o botão “ejetar”. E manda-lo para os ares. Mas, aí, quem de fato cairia de paraquedas seria Carmen Lúcia. E na Presidência da República! Isso significaria que o Judiciário e a Globo assumiriam o comando do país diretamente, sem sequer a mediação da ala direita da política – muitas vezes, para nosso benefício, disruptiva, com seguidos curtos-circuitos (vide “JBS” e a prisão dos “operadores” de Temer, p.e.).
Notem: essa ala direita – ao contrário do comando transnacional do Golpe – vai, ela também, precisar de votos – da “plebe” – em outubro próximo.
Em suma, é “abaixo o Golpe”/ “Brasil soberano”/ “Lula livre”. E não “Fora, (só) Temer”!

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Temer – mais Lula – e o inimigo (comum) a neutralizar: Barroso!

O – verdadeiro – alvo: Barroso tenta fazer Temer refém, através da prisão de seus dois operadores, para virar votos no STF em favor da prisão de Lula. O inimigo de Barroso é a política. Toda ela. Pouco se lhe dá – no longo prazo – se oligárquica ou popular, sujinha ou cheirosa. O projeto é a substituição da democracia, o governo da maioria, pela “noocracia à brasileira”, o governo de um triunvirato não eleito: finança internacional (mais Deep State americano), cartel midiático brasileiro e, como operadores de campo, os “juristocratas”.

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