Delegada Marena – “A Fera de Florianópolis”

“A Fera de Florianópolis”, se sentido talvez ferida no seu narcisismo, volta a atacar! Manda abrir inquérito para investigar o professor de jornalismo Aureo Mafra Moraes, chefe de gabinete da reitoria, depois de tomar conhecimento de um vídeo com entrevistas dadas por ele num evento da universidade. Quem abriu o inquérito contra o jornalista? Os comparsas de “Macarena” que ficaram em Santa Catarina.

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Estadão – Ninho dos fascistas dá vitamina ao criminoso juiz Moro

Impressionante é observar uma plateia de jornalistas e pessoas que tiveram acesso à educação, escolher o arbítrio, rasgar a constituição, escolher entregar a sua liberdade nas mãos de homenzinhos da estatura desse juiz. O preço a pagar pelos “fins justificarem os meios” será muito alto. A conta já chegou! Se não reclamarmos, teremos que pagar o preço de algo que não pedimos nas urnas, empurrado por concurseiros aloprados.

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Solidariedade – A perseguição a Paulo Henrique Amorim e a luta contra a meganhagem

A solidariedade ao jornalista Paulo Henrique Amorim é, antes de tudo, um apelo aos amantes da justiça e da democracia para que saiamos deste estágio contemplativo. É preciso reagir, incomodar, gritar e, até, chorar para que o mundo saiba o que acontece hoje no Brasil. Somente uma reação, com doses gigantes de democracia, será capaz de barrar os avanços da “meganhagem” no nosso país.

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Quando não será a Lava Jato um “valhacouto de torturadores”?

Eles andam por aí, com seus butins de caça, caçando pessoas. A dor de ter a sua dignidade inapelavelmente rasgada pelas garras do sistema de justiça é de uma violência tão excessivamente tétrica e brutal que nada é capaz de definir o que é ser ferido por tamanha dor. É a dor de ter a sua vida barbarizada por promotores e juízes sanguinários, pelos dedos apontados em riste de uma sociedade sem rosto, sedenta por um bode expiatório, e uma mídia linchadora de reputações que “mata” em vida. É um matadouro.

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“Kakay” comenta carteirada de Moro para cima do TFR-1: extradição – ilegal! – de luso-brasileiro

Participação do criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o “Kakay”, no Duplo Expresso de 30/abr/2018.
Kakay esclareceu questão interessantíssima, fora a questão dramática de se Constituição vale ou não. Questão interessantíssima: o indivíduo ter primeiro iniciado o processo (de extradição de Portugal para o Brasil) como português naturalizado, depois juntado os documentos para ter reconhecida a sua nacionalidade portuguesa originária – ter também recorrido, com sucesso, ao Tribunal Europeu de Direitos Humanos contra o pedido de Moro – e permitir essa discussão, que transcende o Direito e hoje adentra a esfera política: saber se a sociedade brasileira – a classe política inclusive – tem a garantia da Constituição diante do avanço de determinados magistrados (leia-se: Sergio Moro).

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