Game-over: técnicos destroem a farsa de Moro com o seu “Arara-hacker”

Algo está muito errado quando nenhum veículo brasileiro (fora o Duplo Expresso), seja ele de direita ou de “esquerda”, sai a campo para apurar, de forma independente, se a “estória” contada pela dupla Sergio Moro/ “Arara-hacker” faz sentido do ponto de vista estritamente técnico. Foi valendo-nos justamente dos aspectos técnicos que cravamos, ainda na quarta-feira, que aquilo tudo se tratava de uma grande farsa. Pois eis que temos de contar com uma voz do neocolonialismo europeu, o El País, para finalmente encontrar estampada nas páginas de um jornal a visão — totalmente cética — dos profissionais da área e dos pesquisadores de nossas melhores universidades.
Ali, ninguém dá 10 centavos pela novela de Gloria Perez, digo, de Sergio Moro, transmitida no horário nobre da Globo nesta semana.
“Algo está muito errado”, disse eu ali em cima?
Que nada: está é muito certo, ora!
É a “guerra híbrida”, estúpido!
Com direito Manuela Davila e tudo…
“Boa” notícia, contudo, sobre nossa denúncia (antes isolada) acerca da iminência do fechamento do regime com o “Patriot Act” tabajara: já fomos plagiados, digo, “divulgados”, por Luis Nassif…

Ler mais

Greenwald (& Veja) — a pegadinha do Golpe: D.E. aposta sozinho e quebra a banca!

“De qualquer forma, agradeço pela confirmação de que o @duploexpresso sempre esteve certo. Não só com relação a Glenn Greenwald ser um ‘cavalo de Tróia’ dos EUA (‘limited hangout’) como também com relação à extensão da cooptação na ‘esquerda’ — especialmente a parlamentar — pelo Golpe. Todos se oferecendo para serem o ‘MDB’ dessa nova ditadura, não declarada!”

Ler mais

“Melhores inimigos”: falso “duelo” entre Intercept & Moro (made in CIA) está fazendo água

Dia agitado hoje. O artigo que publicamos na quarta-feira, “Exclusivo: militares usarão #VazaJato, Greenwald e “russos” para dar golpe?”, apesar de tamanho, densidade e choque com o senso comum, estourou. Assim como os programas “Duplo Expresso” desta semana. Tentaram, mas não houve como manter decisão tático-editorial à la Globo de fingir que não existiu. A partir daí, um acúmulo de recibos passados. Seja dos dois editores do Intercept diretamente envolvidos (Glenn Greenwald e Leandro Demori), tentando justificar o injustificável, e seguir numa cada vez mais clara enrolação diversionista, seja de quem, por malícia ou total ausência dela, nos partidos de esquerda e no “PIGuinho vermelho” embarcou nessa nova “flauta mágica” – com partituras made in CIA.

Ler mais