PRECISA-SE OPOSIÇÃO | Nação sob Poderes Nacionais Estrangeiros

Pedro Pinho dá sequência à trilogia de artigos que explora a questão-chave aberta com a posse do governo Bolsonaro: Quem é oposição no Brasil hoje? Após a introdução tratando do período colonial, neste artigo o autor apresenta os vínculos do Brasil-Império, passa pela Velha República e alcança a Era Vargas mostrando o movimento pendular brasileiro desde a esfera de influência britânica até a aproximação com o império estadunidense. Novamente, o foco está na compreensão entre o controle (Poder) e o executor deste (Governo), e a apresentação dos tópicos nacionalistas capazes de oferecer um contraponto à dominacão externa: soberania, cidadania, segurança e justiça.

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Ao contrário de Getúlio, Lula mostra que está vivo e faz carta para chamar o povo às ruas

O Brasil tem a sua própria lógica na política e, exatamente por isso, nele a lógica da repetição da história pode transcender tanto à tragédia, como à farsa, ambas vaticinadas por Karl Marx. Getúlio Vargas escreveu uma carta que levou o povo às ruas após a sua morte. Lula repete o mesmo gesto, mas para corrigir um dos únicos erros de Getúlio, o erro de não usar o seu poder de líder para convocar o povo numa reação contra os avanços dos inimigos do Brasil e dos brasileiros.

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O “Efeito Lúcifer” Hard Core à brasileira

O fato do exercício do Poder não levar em consideração o Outro e desumanizá-lo é potencializado pela nossa Justiça ser uma Instituição montada a partir da escravidão, moldada por três séculos de ódio bruto ao escravo, que se perpetua em sua versão moderna, no ódio ao pobre. Dessa forma, o papel do juiz e do promotor que detêm o Poder sobre a vida e a liberdade de outras pessoas, tende a se tornar ainda mais perverso, pois são eles as autoridades responsáveis por julgar e acusar gente pobre, em sua maioria por crimes patrimoniais não violentos, mas que são associadas a uma condição secular de não cidadania e que previamente não são reconhecidas com o mínimo de dignidade e igualdade.

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A fézinha do voto – TSE, Jogo do Bicho e a ética dos contraventores

O que joga, sem trocadilho, contra o TSE neste momento é a constatação de que a credibilidade do Jogo do Bicho decorre da crença que as pessoas depositam nele. No caso do sistema eleitoral brasileiro, a despeito da legalidade a ele atribuída, os cidadãos não confiam mais em algo rejeitado em todo o mundo e que não pode ser submetido a uma auditoria, tal qual o papelzinho do Jogo do Bicho.

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Luiz Moreira e a receita para o resgate da política

Devemos resgatar a política e a soberania popular. A política não pode ser substituída pela justiça, pois cidadão não vota em juizes e desembargadores. A soberania popular jamais poderá ser negligenciada em um estado que se pretenda democrático. O que temos assistido é uma adaptação das leis para que a política seja esvaziada e dê lugar ao perigoso regime da toga.

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Segurança Eleitoral – STF e o apego às trevas

Os Ministros do STF tentaram sufocar a fala do advogado Alberto Emanuel, desviaram para os “testes das urnas” (que também já foram provadas inseguras) e tentaram ocultar os problemas da totalização dos votos, a verdadeira “farra” que permite ao TSE a escolha, principalmente, dos deputados e vereadores. Mais uma vergonha que precisamos lutar para desfazer. Confira o vídeo.

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