Salvando a humanidade da falência: depressão e guerra

A saída da crise de 2008 teve uma fase inicial, no caso dos EUA e Europa, em que se usaram políticas fiscais e políticas monetárias protecionistas mal dissimuladas. A partir de 2010, a Europa abandonou as políticas fiscais e reforçou suas políticas monetárias e protecionistas com câmbio competitivo. Os EUA, em menor grau, também deram ênfase tão grande em suas políticas monetárias e protecionistas que as políticas fiscais se tornaram menos intensas.
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A última razão do crime

As duas grandes guerras da primeira metade do século XX recolocaram este poder no outro lado do Atlântico e na proximidade dos Montes Urais. As finanças deixaram de dar as cartas e se subordinaram, por breves décadas, ao capital industrial, então indissociável do Estado-nação, à época comprometido com a compatibilização entre acumulação privada e cidadania.
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Urgente: EUA planejam derrubar avião brasileiro e culpar Venezuela?

Trata-se de um possível (falso) estopim para uma guerra – desgraçada – entre Brasil e Venezuela, cujo impacto iria muito além das fronteiras de ambos os países e da América do Sul, sacudindo a balança na delicada – e tensa – “paz armada” entre o Império Anglo-Sionista, decadente (e por isso mais agressivo) mas ainda hegemônico, e as potências eurasianas emergentes – Rússia e China à frente.
Ou seja, não são “apenas” vidas brasileiras colocadas em risco, mas o próprio planeta.

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