O satânico Projeto de Lei (PL) 1595/2019 – Como instaurar um regime de terror e medo no Brasil contemporâneo (parte 2)

O PL 1595/2019 também traz várias normas que possibilitarão a legalização/ampliação de um Estado de Vigilância Total sobre os cidadãos (digo “legalização” porque muito dessa vigilância já é feita ilegalmente pelas forças de segurança/inteligência brasileiras; com o PL a coisa vai se acirrar pesadamente). Leia e compartilhe, o povo brasileiro precisa saber disso.

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A última razão do crime

As duas grandes guerras da primeira metade do século XX recolocaram este poder no outro lado do Atlântico e na proximidade dos Montes Urais. As finanças deixaram de dar as cartas e se subordinaram, por breves décadas, ao capital industrial, então indissociável do Estado-nação, à época comprometido com a compatibilização entre acumulação privada e cidadania.
Leia, debata, compartilhe.

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Trump: O Impeachment Faz de Conta e a Briga de Foice no Coração do Império

O grande cavalo de batalha da oposição democrata tem sido a jamais comprovada intervenção da Rússia de Putin nas eleições estadunidenses de 2016, sobretudo através do fornecimento de informações, via WikiLeaks, para o candidato republicano – os e-mails privados de Hillary; a sabotagem da campanha de Bernie Sanders pelo partido democrata, etc. As investigações sobre a intervenção arrastaram-se procurando sangrar Trump e sua imobilizar e determinar sua administração. John Brennan, o ex-diretor da CIA em 2013-17, durante a administração democrata e começos da republicana, acusou Trump de bordejar a traição, quando da coletiva de imprensa concedida em Helsinque, após reunião privada com Putin, em 16 de julho de 2018.
Leia, compartilhe, necessitamos tratar desse tema.

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Militância Z – Descobrindo a política contra a Doutrinação da TV 

A Constituição Federativa do Brasil nasceu quando nasci. Eu nem sabia que o terror da ditadura estava colado ao nosso tempo. Parecia-me uma conquista antiga. Fotos e vídeos em preto e branco. Eu era uma criança com menos de 10. 
Eu ouvia sobre eleições não apenas na escola e em casa perguntas sobre aquele momento eram respondidas. Eu sentia no peito a esperança do Lula, como herança familiar, sim. Sem a menor vergonha de dizer. “Brilharia uma estrela”. Fui achincalhada na escola por dizer-me petista, ou nas minhas palavras da época, por dizer simplesmente que gostava de Lula e preferia ele a Collor.
Rememorem! Tragam a memória o que lhes foi dito. Fomos doutrinados pela televisão, mais tarde pela internet e sempre para o consumo.
Leia, debata, e aumente esta corrente de Luta!

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A carta de Lula, a versão do 247, a correção do PCO e os vinte e três porquinhos

Entretanto, a carta de Lula da Silva do dia 12 de agosto e a proposta-interpretação de Mauro Lopes de abrir as portas da cidadela oposicionista já de muralhas instáveis foram coroadas por um enorme cereja, como todo o bolo que se preze. Para surpresa geral da nação e perplexidade dos ainda inocentes, no dia 14, quarta-feira, a MP denominada cinicamente de “Liberdade Econômica”, que propunha o fim do descanso dominical do trabalhador e a proteção do registro do ponto, entre outras barbaridades, foi aprovada pelos golpistas, na Câmara, em forma arrasadora, por 345 votos a favor e 76 contra. Dos 56 deputados do PT, apenas 33 votaram contra e 23 outros apoiaram a medida, se abstendo, por ausência. Um indiscutível sinal de boa vontade para com o Centrão, para com os golpistas, para com os generais vende-pátrias! E até agora não se escutaram sequer os muxoxos formais do PDT, para as arquibancadas, pela adesão de Tábata Amaral a praticamente todas as votações históricas contra os trabalhadores e a população.
Não deixe de ler mais um ensaio de crítica cortante de Mário Maestri.

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Uma Breve História da Banca – Ações atuais

O que é roubar um banco comparado a fundá-lo, se expressou o dramaturgo alemão Bertold Brecht (1898-1956). Longe de defender um crime, vamos refletir sobre a extensão dos males.

Trataremos de duas operações que, não sendo jabuticabas, são máscaras dirigidas para poucos no Brasil que, numa sociedade onde a banca não fosse o poder, seriam consideradas criminosas, lesivas ao patrimônio público e ao privado: operações compromissadas e operações de swap.
Não deixe de ler, debater e compartilhar. Conhecimento é arma contra a guerra híbrida no Brasil.

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Vivemos sob uma Democracia ou uma Ordem Autoritária em Construção?

A característica central de ordem ditatorial é a manutenção da população à margem da gestão política da sociedade, mesmo relativa, obedecendo às necessidades e exigências das classes proprietárias nacionais ou mundiais. As formas institucionais para impor a separação da população da participação no jogo político e reprimir sua organização são diversas e variam segundo a época e o momento. Durante o século 19 e começos do século 20, governos oligárquicos ou capitalistas foram mantidos, sem a necessidade da intervenção militar, através sobretudo do voto censitário, no qual apenas os ricos votavam nos ainda mais ricos. Foi o caso das grandes nações européias, antes da imposição do voto universal e o direito de organização pelos trabalhadores, e mesmo do Brasil, no Segundo Império e na República Velha.
Uma ditadura institucional que já é discutida nos seus detalhes e será consolidada através de reformas tributária, política, orçamentaria, judicial e por aí vai, que deixarão o mundo do trabalho e o país nas mãos do grande capital globalizado e do imperialismo, através de seus operadores locais – a grande mídia; a Justiça, a Polícia, o Congresso, as Forças Armadas, todos já sob controle do imperialismo e corrompidos até a medula dos ossos. Realidade consolidada pelo destruição de qualquer espaço de legalidade real e pela naturalização da lei do cão do grande capital na gestão da sociedade.
Leia, compartilhe, denuncie. A democracia brasileira depende de nós.

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Paulo Pimenta enfia faca nas costas de Lula (e Gleisi). Avisamos, não?

Confirmação de algo que o D.E. antecipou mais de 4 meses atrás: um dos principais cooptados pelo Golpe dentro do PT, o criminoso Paulo Pimenta (segundo relato do seu próprio primo, seu ex-“laranja”) tenta ser o “tertius” entre Gleisi Hoffmann, a candidata de Lula, e Paulo Teixeira, o candidato — i.e., o candidato nominal (mais para corta-luz) — do PT Jurídico, na disputa pela Presidência do partido. Caro petista, é Gleisi ou sai vazado!

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É a China, estúpido! Bloqueio do milho brasileiro ao Irã confirma nosso novo papel geopolítico: “alavanca da fome” eurasiana

Eis a chave para compreender o bloqueio — de fato — do navio carregado de milho destinado ao Irã no Porto de Paranaguá, na costa brasileira.
Mais um C.Q.D. para este Duplo Expresso. Dos mais relevantes, diria eu na qualidade de editor do site.
Claramente, o alvo da ação no Brasil, para além do imediato, o Irã, é também a própria China, devidamente “avisada”.
É jogo de cachorro grande. O Brasil — “país”-continente que teria de criar sustento para 210 milhões de almas — tornou-se não mais que a “alavanca da fome”, do Deep State americano, mirando a Eurasia.
Bom, também alavanca da própria fome: 210 milhões de bocas, afinal…

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Greenwald (& Veja) — a pegadinha do Golpe: D.E. aposta sozinho e quebra a banca!

“De qualquer forma, agradeço pela confirmação de que o @duploexpresso sempre esteve certo. Não só com relação a Glenn Greenwald ser um ‘cavalo de Tróia’ dos EUA (‘limited hangout’) como também com relação à extensão da cooptação na ‘esquerda’ — especialmente a parlamentar — pelo Golpe. Todos se oferecendo para serem o ‘MDB’ dessa nova ditadura, não declarada!”

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Exclusivo – como Dilma e os militares ultrapassaram a linha (no pré – e pós! – Golpe)

Não basta dizer que há antipetismo nas Forças Armadas, é preciso entender como esse viés ganhou “materialidade” e galvanizou o apoio dos militares ao projeto do Golpe.
Há, aí, uma boa pista para que se entenda por que, do ponto de vista militar, não se trata necessariamente de “entreguismo” o que ora está acontecendo (sob Temer e Bolsonaro) — mesmo que se discorde, frontalmente, dessa sua “interpretação” da realidade.

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Para entender o rolo – viral – do dia: Telegram/ Moro/ Intercept (& Duplo Expresso)

Diante dessa armação latente, ainda antes de Globo e Sergio Moro saírem a campo nesta manhã, o Duplo Expresso mostrou o que os demais jornalistas brasileiros deveriam estar fazendo: apuração. Em vez de ficarmos girando nossos pescoços para (apenas) acompanhar – e repercutir (passivamente) – a “bola de tênis” ser passada de um lado para o outro da quadra, ora da raquete de Glenn Greenwald, ora da de Sergio Moro, num grande espetáculo, fomos diretamente ao Telegram.
O resultado?
O furo que hoje viralizou no Brasil.

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Exclusivo: desmascarando o golpe da vaquinha “do Lula” (sic)

Pelo histórico da parceria – de décadas – entre “PT Jurídico” e Juristocracia, podemos estar certos de que de forma nenhuma pode servir à causa da resistência ao Golpe no Brasil esse pronunciamento da PGR pela “liberdade imediata” (?) de Lula. Pronunciamento esse (mal) “construído” a partir de postulação imposta pelo “PT Jurídico” no texto do recurso apresentado pela sua Lula. Ou seja, em mais uma – bem-sucedida – tabelinha entre Juristocracia e “PT Jurídico”.
Nunca, no passado, atuaram juntos em favor do Brasil.
Ou de Lula.
Seria diferente desta vez?

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Timing: a “namorada” de Lula e o roteiro do Golpe

Questão de timing: se é “relacionamento de mais de ano”, com “o conhecimento de todos”, por que justo agora sair na imprensa (conservadora + “progressista”) – com tanto destaque -, depois de “vazamento” de Bresser Pereira?
(mas com matéria já pronta em veículo da Globo (Época) respaldando tal “inconfidência” e traçando o perfil da suposta namorada?)
“Eu não sou dado a misturar vida privada com vida pública. Vejo com muita desconfiaça esses festejos… como (se fora) uma mensagem política de que Lula planejaria uma saída (iminente)” – comentário do Professor Luiz Moreira e de Romulus Maya no último Duplo Expresso de Domingo.
Mais comentário, cético, da socióloga Thais Moya e de Romulus Maya no Duplo Expresso desta manhã.

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Dirceu preso – análise: depois de chupar sumo, Golpe joga fora bagaço

“Indignado com prisão, Dirceu se entrega à polícia no Paraná”
O sapo faz acordo com escorpião e depois reclama da ferroada?
Dirceu foi solto para ajudar a fazer o “Plano B” descer goela abaixo do PT.
Entregou.
E perdeu a serventia.
(para o Plano B, que já tem total controle do PT, e para o Golpe)
Não julgamos, mas tiramos lições e consequências políticas.

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“Semi-aberto” (#SQN): um novo golpe em Lula?

– E se o General Mourão tiver plantado que “era só Lula recorrer que a progressão para o regime semi-aberto seria aceita”? Na modalidade José Eduardo Cardozo: “já está tudo acertado no STF, relaxe”?
– Isso ajudaria a explicar o cavalo de pau de Lula em apenas 24h, desautorizando publicamente seus próprios advogados? E via… entrevista a jornalista? Desta vez plenamente divulgada pela Globo?
– Sombra, espelhos, fumaça. Essa história está muito esquisita. Toda essa movimentação de pessoas cuja “boa vontade” com relação a Lula é, no mínimo, suspeita (nas FFAA e no “PT Jurídico”). Não se surpreendam se, em algum momento, esse recurso se revelar um tiro pela culatra. “Tiro pela culatra”, sim, mas necessário. Exatamente como o foi a retirada da legenda para que Lula não mais concorresse não pelo Judiciário, mas pelo próprio PT (contra “liminar” da ONU, inclusive). Olha a tal da “abordagem indireta” da Guerra Híbrida aí de novo, minha gente…

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Fiasco em Caracas: a pegadinha de Putin & Maduro nos EUA

– Pepe Escobar confirma a pegadinha que Putin e Maduro deram nos EUA: “No alvo (o texto). A inteligência da Rússia tinha tudo mapeado. Confirmado por algumas das minhas melhores fontes no GRU. Vocês estão fazendo um puta trabalho (no Duplo Expresso)”.
– Poxa, os EUA acharam que só eles sabiam brincar de Guerra Híbrida?

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Análise: os (des-) caminhos da esquerda em 2019 e a avenida aberta para Bolsonaro

Não interessa a Bolsonaro ou a quem o levou ao poder uma “Noite de São Bartolomeu”, um expurgo do PT. Basta a inviabilização em eleição majoritária. O antipetismo é hoje um piso político – e eleitoral – dos maiores, senão o maior. Para que abrir mão disso, zerando o jogo? E permitindo a formação de uma nova oposição, sem rejeição tão alta? Em política não há vácuo…
Bolsonaro – e os que o levaram até lá – e o PT (o “sem voto”, de SP) tendem a continuar se escolhendo reciprocamente como adversários político-midiáticos, tentando impedir o surgimento – ou pelo menos a clarificação – da verdadeira polarização atual, no Brasil e no mundo: soberanismo nacionalista (de esquerda ou de direita) vs. Globalismo financista do (zero vírgula) 1% transnacional contra o 99,9% – global. Terão sucesso Bolsonaro e “PT sem voto” nesse mascaramento – a dois – da realidade histórica?
O problema da direção do PT (sem voto) é querer fazer do partido o substituto do PSDB como sucursal Clintoniana no Brasil;
A centro-esquerda como um todo ainda está em fase de negação e coloca-se, do ponto de vista histórico, no campo reacionário, dos que querem fazer voltar o ponteiro do relógio da história (para o ciclo 1988-2012).

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Documento da ONU sepulta Luis Nassif: o caso Duplo Expresso/ Romulus Maya

– Agora é de papel passado: Luis Nassif é o rei das fake news no Brasil. E quem é que diz isso? “Apenas” a ONU!
– Ao longo de meses o Duplo Expresso foi a Genebra, Lisboa e Luanda para desmontar uma das mais vis tentativas de assassinato de reputação da história do jornalismo brasileiro na era digital: aquela dirigida por Luis Nassif – a mando de Paulo Pimenta – contra Romulus Maya, editor do Duplo Expresso.
– Começamos pelo final, apoteótico: o pronunciamento, por escrito, de funcionário das Nações Unidas em Genebra encarregado de comunicação e relações exteriores chamando Luis Nassif do que ele é, um mentiroso, caluniador.
– Na sequência rememoramos como chegamos até aqui. E contextualizamos o episódio Luis Nassif/ Romulo Brillo – nome de batismo por trás do pseudônimo “Romulus Maya” – no roteiro que nos levará, em breve, ao ano 4 do Golpe no Brasil.
– Aprenda, Luis Nassif: dossiê se faz com documento. Se for da ONU, melhor ainda!

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Carta a Haddad

Desejo-te honestamente sorte, força, coragem, sensatez e coerência para que, dessa vez, consiga ser Lula, não para vencer “o coiso e o mau fascista”, mas para derrotar nosso real inimigo: o Golpe, que, inclusive, forjou meticulosamente seu adversário com intuito de destruir seu partido e os direitos sociais do povo brasileiro.

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Exclusivo: Lula recusa encarnar cabo eleitoral “fake” e Golpe salva “PT Jurídico” calando ex-Presidente

Lula não vê como provável, no contexto do Golpe, a hipótese de Haddad vencer a “eleição”. Acreditaria, ao contrário, que o afunilamento na “reta final” da campanha haverá de revelar que Haddad teria sido usado – assim como Bolsonaro – como um cavalo paraguaio. Ambos seriam em realidade instrumentos, deliberadamente ou não, da mais escancarada fraude eleitoral da História: a “vitória” do – sem voto – Geraldo Alckmin.
Ao longo do dia de ontem passou a haver a desconfiança de que, nas entrevistas que fora autorizado a conceder, Lula não interpretaria o papel que esperavam dele: o de cabo eleitoral. Mais do que isso, o de um cabo eleitoral crédulo, estilo Poliana, apto a contribuir para o esforço – notem: “suprapartidário”! – de normalização destas “eleições 2018” (sic). O “PT jurídico” e o Golpe (i.e., a sua face mais ostensiva) passaram a temer que, ao contrário, transparecesse a ideia de que Lula não acredita em uma disputa honesta, em que o PT pudesse, de fato, sair vitorioso.
Uma entrevista de Lula com tal conteúdo – a poucos dias do pleito – seria nitroglicerina pura.
O esforço para apagar tal incêndio potencial foi, uma vez mais, “suprapartidário”. Com uma mão o “PT jurídico” deu – através do “bom policial” Ricardo Lewandowski. E, com a outra, o Golpe (i.e., a sua face mais ostensiva) tirou – com o “mau policial” Luis Fux. No final, na foto saíram bem tanto o “mocinho” como o “bandido”: de novo!

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Confirmado: caminhamos para maior fraude eleitoral de todos os tempos

Possibilidade de cenário com “empate quádruplo” – ou próximo disso, replicando primeiro turno da eleição francesa de 2017. Assim, não seriam originais em nada na operação “Macron Brasil 2018”. Nesse caso, restaria à Finança/ Globo/ Juristocracia, o triunvirato não eleito que substituiu a soberania popular, escolher qual segundo turno prefere: Haddad vs. Bolsonaro; Alckmin vs. Bolsonaro; Haddad vs. Alckmin. E o vencedor, obviamente. Em leilão reverso: quem dá mais… à Finança. Ou melhor, quem for capaz de criar as condições, no arranjo político de 2019, para que Finança extraia mais. Quem? Alckmin ou Haddad?

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“Civilização contra a barbárie”: a versão 13.0 do Golpe

Índice:
(I). “Civilização contra a barbárie”: a versão 13.0 do Golpe
(II). Desfechos possíveis para o “Golpe 13.0”
(III). Como a “Mensagem ao Partido”/ “PT Jurídico” tomou a sigla de Lula; e o que isso prenuncia de um governo Haddad
(IV). Como evitar o golpe militar já depois do Carnaval
(V). Resumo audiovisual

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“Juristocracia”: o novo regime vai se impor por W.O.?

Se estivesse atrás de curtidas, de “lacrar” nas redes sociais, ela não entraria em dividida. Bastaria a Maria Eduarda Freire seguir expondo, da forma competente que o faz, a escalada do estado de exceção comandado pelo Juristocracia…
MAS SEM estender a mesma visão crítica – e lógico-sistêmica – a quem, como resposta, está pronto para se “HaddaPTar” a uma… ditadura.
Como sua luta pela democracia e pelo Estado de direito segue encadeamentos lógicos, leva pedradas – inclusive de baixíssimo nível (ver prints) – de quem, em vez disso, escolheu ficar anestesiado até chegar a sua vez na fila do abate no matadouro, num transe permitido pela flauta mágica da vez:
– “Sim, é Golpe. Mas esse mesmo Golpe, que é Golpe, vai organizar, realizar, apurar e julgar ‘eleições’ em que, de forma magnânima, permitirá a própria derrota” (!)

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“Bom policial, mau policial”: TSE revelou querer “Plano B”. Em “eleição” normalizada. E aí?

O resultado da encenação que o Brasil – e o mundo, neste caso – testemunharam ontem era esperado por todos. Afinal, todos lêramos, com antecedência, a sinopse do espetáculo. No entanto, como em outras etapas determinantes do processo do Golpe, que é continuado e gradual, certas adaptações, improvisos e lapsos – em cima daquele roteiro há tanto traçado – acabaram por revelar bem mais do que os produtores do espetáculo gostariam de entregar.
O timing era fundamental. E os agentes trabalharam bem. Assim como na antevéspera do registro da candidature de Lula – e Vice! –, a dobradinha Golpe + agentes (“da” vítima) agiu para impor o Plano B a Lula e ao PT. Ontem tentaram repetir a dose com uma reprise da operação “choque e terror” (shock and awe) – devidamente combinada com o outro lado.
Há entre os agentes (“da” vítima), inclusive, alguém que vendeu a alma por uma cadeira no STF. Ontem, presente no Plenário do TSE, entregou mais uma parcela da mercadoria. E a entes bem mais terrenos que “Mefistófeles”, digamos.

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