Militância Z – Descobrindo a política contra a Doutrinação da TV 

A Constituição Federativa do Brasil nasceu quando nasci. Eu nem sabia que o terror da ditadura estava colado ao nosso tempo. Parecia-me uma conquista antiga. Fotos e vídeos em preto e branco. Eu era uma criança com menos de 10. 
Eu ouvia sobre eleições não apenas na escola e em casa perguntas sobre aquele momento eram respondidas. Eu sentia no peito a esperança do Lula, como herança familiar, sim. Sem a menor vergonha de dizer. “Brilharia uma estrela”. Fui achincalhada na escola por dizer-me petista, ou nas minhas palavras da época, por dizer simplesmente que gostava de Lula e preferia ele a Collor.
Rememorem! Tragam a memória o que lhes foi dito. Fomos doutrinados pela televisão, mais tarde pela internet e sempre para o consumo.
Leia, debata, e aumente esta corrente de Luta!

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Exclusivo: como “toda Brasília” é, realmente, hackeada (bem longe de “Araraquara”…)

Analista de cibersegurança detona farsa do “hacker de Araraquara”. E conta como, com toda a probabilidade, a elite do poder em Brasília — e alhures — é monitorada usando os seus próprios smartphones.
Sabe quem tem a tecnologia e, inclusive, explora a mesma comercialmente?
Os EUA!
Chocado?
Nem tanto, certo?
— Qual a possibilidade de uma ação conforme vem sendo descrita pela imprensa (nenhuma!);
— Qual a linha do tempo dos eventos;
— Quais as narrativas alternativas e as contradições;
— O que é SS7 — a rede atacada;
— Algumas especulações baseadas em experiências anteriores e técnicas de invasão comprovadamente eficazes a respeito do que pode — realmente — ter ocorrido;
— Teoria — e prática — da conspiração;
— O objetivo: o “Patriot Act” Tabajara (PL 2.418/2019);
— Uma última palavra sobre “hackers”, “crackers” e (in-) segurança de redes: o verdadeiro inimigo.

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Exclusivo: a “deportação” de Glenn Greenwald e o “Patriot Act” tabajara

Jornalistas, deputados, ativistas… todo mundo caiu na fake news, plantada por Sergio Moro, de “deportação” (sic) iminente de Glenn Greenwald. Enquanto isso, providencialmente, nenhum desses fala sobre o projeto de “Patriot Act” tabajara, em tramitação na Câmara dos Deputados. O PL 2.418/2019 legaliza o monitoramento – em tempo real – pelo Exército de todas as conversas mantidas no Brasil por meio de aplicativos de troca instantânea de mensagens (emails, Whatsapp, Facebook, Instagram, Twitter, aplicativos para encontros amorosos…).
Sobre mais esse furo do Duplo Expresso, e a sua vinculação a Glenn Greenwald, diz Pepe Escobar: “vocês DETONARAM desmontando toda a farsa. Existe alguma outra desconstrução a esse nível no Brasil? O ‘limited hangout’ só poderia levar a um ‘Patriot Act’. Acertaram na mosca!”

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O “Holocausto dos Nordestinos Pobres” – O papel da comunicação social

No Brasil, quando falamos em comunicação social, imediatamente lembramos da Rede Globo. Obviamente que há outros órgãos de imprensa com poder de manipulação e que praticam este poder sem o menor pudor. Nunca é demais lembrar do papel que cada um jogou antes e durante a ditadura de 1964 e como conseguiram sair incólumes daquelas práticas horrendas e foram capazes de manchar apenas a imagem da instituição Forças Armadas. Ainda que as Forças Armadas, sobretudo o Exército, tenha “dado a cara”, todos sabemos que foi apenas um dos tentáculos daquela fase nefasta da nossa história.

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Pagar o Mico

No joguinho de cartas da família, aberta as urnas, não há mais grãozinhos de feijão ou palitinhos de fósforos a serem apostados. Acabou a brincadeira! A rolha está queimada, e espera aquele que ficará com o mico na mão.
Está louca para ser impressa na testa da sua tia, na bochecha da sua mãe, na ponta do nariz do seu pai. Você permitirá isso? Dessa vez, não terão água para limpar esta mácula por pelo menos quatro anos…

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Globo coloca Duplo Expresso na linha de tiro: alvo é Lula!

A revista Época, da Globo, publicou artigo ontem assinado por Pablo Ortellado e Márcio Moretto Ribeiro que acusa este Duplo Expresso de ser um site disseminador de “fake news”. Tratamos extensamente desse desdobramento no programa de hoje, reconhecendo nele um recibo de que nosso trabalho está a incomodar exatamente quem tínhamos como alvo. Afinal, como reza a regra de ouro de Brizola: “quando vocês tiverem dúvidas quanto a que posição tomar diante de qualquer situação, atentem: se a Rede Globo for a favor, somos contra. Se for contra, somos a favor!”
A Globo – e o candidato a censor digital Pablo Ortellado – arremetem contra o Duplo Expresso. Logo, o Duplo Expresso anda fazendo a coisa certa…

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O Brasil está capturado – O aprofundamento do Estado de Exceção

Ainda que o monopólio da Globo tente descolar de mais uma ditadura que ajudou a consolidar, o que temos hoje no Brasil é o aprofundamento do Estado de Exceção (a negação do estado democrático de direito) e a antecipação das eleições presidenciais.
A prisão e manutenção de Lula em cárcere é, sem chance para o contraditório, uma manobra do Regime Temer para impedir o constitucional manifesto da soberania popular, fator primeiro da Carta Magna.
Este rompimento do pacto social terá cicatrizes abertas por muitos anos, posto que Lula é, em si, o símbolo e essência da existência de uma esquerda organizada no Brasil. Os inimigos (externos e internos) não o escolheram à toa.

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Situação atual de Lula: sequestrado pela Globo e o seu juiz de plantão, Moro

O desembargador de plantão, Rogério Favreto, do TRF-4, concedeu há pouco um Habeas Corpus para Lula.
Lula será solto hoje? Perguntam milhares de seguidores do Duplo Expresso. A resposta seria “sim” se o Brasil fosse um país sério.
Ocorre que o juizeco, bandido e corrupto, Sérgio Moro, recebeu ordens dos irmãos Marinho da Globo para impedir o cumprimento desta ordem judicial. É um puteiro este Brasil!
O bandido Moro teve a ousadia de afirmar, via Globo, que o desembargador não tem competência para tomar esta decisão. A notícia pegou de surpresa até os comentaristas da própria Globo.

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A ressaca da Copa, o “complexo de vira-lata” e as Eleições 2018

O que a ressaca da Copa, o “complexo de vira lata” e as eleições 2018 têm em comum? A resposta está em você. Ela é um teste para que você mesmo possa medir o seu grau de alienação ou capacidade de resistência ao massacre midiático que um receptor, vítima do monopólio da comunicação social, está exposto diariamente.
Agora, vivemos aquele momento onde o espólio da ressaca pela “derrota do Brasil” tem sido disputado a tapas por esta mesma mídia hegemônica que ajuda a criar no imaginário do cidadão brasileiro uma série de conceitos, sentimentos e emoções no bojo de uma estrutura que controla e usa esses sentimentos e emoções para atender aos próprios interesses e conveniências.

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Globo/ CBF: por que brasileiros bons – na Europa – sofrem blecaute na Copa

Algo há de errado quando o mundo passa a contar como variável chave para o resultado uma alegada “vulnerabilidade psicológica” de atletas – de elite – brasileiros em partidas decisivas da Copa do Mundo. O que diferenciaria o tipo de pressão sobre os jogadores brasileiros na Copa e nos campeonatos europeus, onde eles não sofrem “blecautes”?
Desde a – esquisitíssima – “derrota” de 3×0 para a França na final da Copa do Mundo de 1998 – ou seja, há exatos 20 anos – há grande desconfiança, para dizer o mínimo, sobre os bastidores da escalação do time brasileiro. Bem como sobre o real objetivo estratégico da equipe nessas competições: ganhar ou perder?
(i.e., “perder” na hora “certa”! – $$$)
Certo estava o jornalista do The Guardian que, dia atrás, confidenciou no Twitter que, por razões alheias ao país e mesmo aos atletas (mas por causa dos inconvenientes “colegas” da Globo!), torcia pela eliminação do “Brasil” (i.e., da Globo) da Copa.
Aliás, ele fez mais do que apenas “torcer”, no caso… trata-se justamente de quem escreveu (para a Bélgica…) o manual sobre como derrotar – aquele… – “Brasil”. Ou seja, a (seleção da) Globo!
E nós, hein? Quando é que vamos, finalmente, eliminar a Globo – mas do Brasil?

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Alerta: Carmen Lúcia é resposta do Golpe para queda de Temer

Por incrível que pareça, a queda de Temer – se caísse sozinho – seria pior para a resistência democrática do que a sua manutenção com o seu atual estado de debilidade. Dessa forma, a luta tem que ser contra o Golpe, como um todo. Com especial ênfase no seu programa econômico, financista e entreguista. Programa esse cuja aplicação levou a, entre outras coisas, a atual conflagração com os caminhoneiros.
A “fulanização” da crise na pessoa de Temer pode levar o comando transnacional do Golpe a, caso as coisas piorem ainda mais, simplesmente apertar o botão “ejetar”. E manda-lo para os ares. Mas, aí, quem de fato cairia de paraquedas seria Carmen Lúcia. E na Presidência da República! Isso significaria que o Judiciário e a Globo assumiriam o comando do país diretamente, sem sequer a mediação da ala direita da política – muitas vezes, para nosso benefício, disruptiva, com seguidos curtos-circuitos (vide “JBS” e a prisão dos “operadores” de Temer, p.e.).
Notem: essa ala direita – ao contrário do comando transnacional do Golpe – vai, ela também, precisar de votos – da “plebe” – em outubro próximo.
Em suma, é “abaixo o Golpe”/ “Brasil soberano”/ “Lula livre”. E não “Fora, (só) Temer”!

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Tropas nas ruas para impedir a demissão de Moro e Parente, meros sabujos dos EUA

Para o regozijo de Moro, Parente e Globo, as petroleiras estadunidenses começaram a exportar diesel e gasolina em volumes inéditos. Enquanto Parente destruía as refinarias da PETROBRAS, os EUA mais que dobraram a exportação de derivados para o Brasil. Como no Brasil Colônia, exportamos matéria-prima (petróleo) e importamos produtos acabados (derivados).

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Brasil – uma concessão da Globo

Condenados com Lula estão os pobres e pretos. Na fatídica quarta-feira, 4 de abril, o STF deu o passo que faltava para sepultar de vez a esperança de justiça e igualdade social. Negar a Lula o direito de presunção da inocência, previsto na Lei, é a consumação da máxima de que “O Brasil é uma concessão da Globo”.

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Temer – mais Lula – e o inimigo (comum) a neutralizar: Barroso!

O – verdadeiro – alvo: Barroso tenta fazer Temer refém, através da prisão de seus dois operadores, para virar votos no STF em favor da prisão de Lula. O inimigo de Barroso é a política. Toda ela. Pouco se lhe dá – no longo prazo – se oligárquica ou popular, sujinha ou cheirosa. O projeto é a substituição da democracia, o governo da maioria, pela “noocracia à brasileira”, o governo de um triunvirato não eleito: finança internacional (mais Deep State americano), cartel midiático brasileiro e, como operadores de campo, os “juristocratas”.

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