O “golpe militar”, o “sincericídio” — plantado — de Toffoli e o General tarado

Sobre a entrevista do Presidente do STF à Veja. Incrível que as “análises” limitem-se ou a reproduzir o texto ou, quando muito, sintetizar o seu conteúdo, comprando-o – e, mais importante, vendendo-o – pelo valor de face.
“Toffoli, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre evitaram tanques nas ruas em abril! Estamos à beira do golpe militar mesmo, Jesus!”
Sei…
Tem coisa melhor do que dar golpe militar…
– … sem mesmo dar?
É nesse registro que se encaixa também a farsa da “transferência de Lula para o Presídio de Tremembé”.
Palavras-Chave: caos controlado; abordagem indireta; espectro total; aproximações sucessivas; dissonância cognitiva; viés de confirmação.

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Militares derrubarão Bolsonaro? Matando a charada

Mais ilustrações da dinâmica good cop/ bad cop (“bom policial/ mau policial”) encenada por situação e “oposição” – dentro do mesmo governo! – nesta semana.
O bobo da corte entretém as massas enquanto o rei – o real – passa incógnito e acerta-se com o carrasco no patíbulo.
Essa tática seria até brilhante…
– … se não dependesse, para o seu sucesso, da indigência intelectual de 9 entre 10.

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Golpe (transnacional): é “com Bolsonaro, com tudo”

Está se copiando no Brasil um modelo já testado nos EUA, onde Trump é um bufão e quem governa mesmo é o Deep State.
Possivelmente, inclusive, a fórmula foi montada lá fora. Se bobear a estratégia de Bolsonaro está vindo exatamente desse mesmo lugar, que há alguns anos vem atuando no Brasil.
A via de entrada deles no jogo político no Brasil foi o Judiciário, mais especificamente feita sob o controle do TRF-4/ Moro.
Não é surpresa, portanto, que esses “operadores locais” – militares e Judiciário – estejam se aproximando.

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Atenção: antes (apenas) desprezado, Bolsonaro passa a ser visto como fantoche potencial pelo establishment

“Folgávamos” todos na certeza de que, quando o jogo efetivamente começasse, Bolsonaro – já tendo cumprido o seu propósito de acirrar o antipetismo – seria desmontado pelo establishment. Tal qual boi rufião (estéril), usado para excitar a vaca, deixando-a em ponto de bala, seria descartado na hora H, para dar lugar à fertilização pelo touro de predileção do dono. Ou seja, o PSDB.
Bem, esse era, de fato, o plano dos aprendizes de feiticeiro. Quer dizer, o “Plano A” dos mesmos. No entanto, dada a resiliência política de Lula, casada com a inviabilidade eleitoral do programa econômico do Golpe, um “Plano B”, de “B’ufão”, deixa de ser algo inimaginável.
Portanto, chegou a hora de pararmos de subestimar Bolsonaro. Ele em si pode não passar mesmo de um bufão. Mas é justamente essa posição que permite que uma série de agentes estejam vendo nele um fantoche em potencial: (i) Lavajateiros do MPF, PF e Judiciário; (ii) o tal “mercado”; e ainda (iii) os militares.

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