Quem lucra com o nióbio do brasileiro?

O nióbio é usado como liga na produção de aços especiais e um dos metais mais resistentes à corrosão e a temperaturas extremas. É considerado um recurso estratégico, um insumo essencial para a indústria de alta tecnologia, de óleo e gás, naval e automotiva. O nióbio é empregado em automóveis, turbinas de avião, gasodutos, tomógrafos de ressonância magnética, e na indústria aeroespacial, bélica e nuclear.
O decreto nº 9.252/2017, ao arrepio da Lei nº 13.540/2017, ressuscitou o custo de produção como base de cálculo da CFEM. Assim sendo, o Brasil continuará arrecadando valores distorcidos e insignificantes de CFEM de um minério estratégico como o nióbio.

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