Reflexões sobre a criação do Estado Nacional: o arcaísmo brasileiro

Como entendeu claramente Bonifácio, trocou-se a nacionalidade de uma potência, que poderia ser a maior do mundo, o Brasil unido a Portugal, por um autoritarismo provinciano, pela visão estreita e tacanha do despotismo que vem da insegurança, da arrogância que camufla o medo, do complexo de vira-lata, que submete corpo e alma.
Leia e divulgue.

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Geisel e o Golpe da Banca | Parte 3 de 3

Pedro Pinho fecha esta série apontando que não foi apenas a busca pela soberania científica e tecnólogica que precipitou um golpe interno na linha sucessória presidencial dentro regime militar em 1979. Pesou também o interesse do sistema financeiro contra as medidas de construção da cidadania, algo nunca apresentado como contraponto por aqueles que se debruçam sobre esse período da história do país, seja com o viés crítico aos “ditos linha dura”, seja pela visão dos “tidos liberais”.

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O Comunismo chegou ao Brasil

Nas palavras do autor: “Este artigo é dirigido para os expressonautas. Expande a notável palestra de terça-feira, 13/11, deste genial Felipe Quintas, para a conformação da banca – a dona do Brasil.” O que se coloca na mesa é a discussão das velhas ordens internacionais travestidas como algo novo neste momento, com o incremento de que agora o que chega no Brasil de Bolsonaro é o sistema financeiro transnacional, um apátrida patrimonialista que chega dizendo “…dane-se o Estado Nacional!”

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