“Civilização contra a barbárie”: a versão 13.0 do Golpe

Índice:
(I). “Civilização contra a barbárie”: a versão 13.0 do Golpe
(II). Desfechos possíveis para o “Golpe 13.0”
(III). Como a “Mensagem ao Partido”/ “PT Jurídico” tomou a sigla de Lula; e o que isso prenuncia de um governo Haddad
(IV). Como evitar o golpe militar já depois do Carnaval
(V). Resumo audiovisual

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Making of: como Haddad – e o Golpe – deram o bote em Lula e nas bases do PT

O Duplo Expresso avisou…
(há 6 meses!)
Nossa primeira publicação – e, sem muita surpresa, da internet brasileira – alertando para as movimentações de uma conspiração para impor o Plano B “de fora para dentro” do PT foi publicado em 3/fev/2018. Naquele texto, curto, relatávamos o que ouvíramos de fontes bem situadas na direção do partido.
Três semanas depois, trazíamos análise mais elaborada das movimentações. E, no final do novo artigo, mostrávamos a farsa que tentava repetir uma tragédia: um subprojeto de Emmanuel Macron tupiniquim, mesmo que sem a articulação e o talento – inegáveis – do original.
Tratamos, dias depois, do futuro (distópico) de um PT – já sem Lula – sob Haddad. Publicaríamos, então, “‘Meninos, eu vi’: síntese Macron/ Hollande, Haddad matará PT como dupla matou PS”.
Parabéns, conspiradores do Plano B (e do Golpe). Ou, como se diz em francês, chapeau!
Ah, como é dura a síndrome de Cassandra…

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Caso Benalla – o que realmente está em jogo

Desde o começo do mandato, Emmanuel Macron mudou o discurso que ele adotava durante a campanha: destaque para horizontalidade, democracia, atenção às opiniões divergentes. Passou diretamente à ação: fim a abertura ao diálogo e imposição da sua vontade, como um verdadeiro monarca absolutista.
O presidencialismo francês é muito diferente do brasileiro que está na constituição! (O atual “presidencialismo” brasileiro é segundo o senador Romero Jucá: uma suruba com executivo, legislativo e judiciário). O executivo tem poderes sobre o legislativo que impedem um impeachment, como o que aconteceu no Brasil. Aqui na França é o presidente da república quem escolhe o presidente do parlamento. As eleições legislativas são feitas logo após a eleição presidencial, o que geralmente dá maioria ao partido do presidente.

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Um ano de Emmanuel Macron: O tamanho do golpe

Emmanuel Macron era o candidato que se dizia “ao mesmo tempo, nem de direita nem de esquerda“. Ao contrário de Temer, ascendeu ao poder eleito pelo povo francês. Mas, assim como Temer, tem o Congresso em suas mãos. Qual o tamanho do golpe após o primeiro ano do novo presidente?

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Infiltração, “Plano B”, Macron e Haddad – Pepe Escobar no Duplo Expresso

Trecho da entrevista com o jornalista Pepe Escobar no Duplo Expresso desta manhã.
Romulus Maya: “eles chegaram muito perto. Era só inviabilizar Lula e acenar – falsamente! – com a sua liberdade em troca de usar o ‘dedazo’ para indicar o dauphin, o ‘príncipe herdeiro’. E aí, para além de o Golpe seguir, Haddad destruiria o PT por dentro, divorciando-o de forma definitiva das suas bases. Para muito além de 2018!”

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