Eleições no Uruguai: resultados e perspectivas

A FA perdeu a maioria no Parlamento. No Senado, agora tem 13 vagas contra 17 da direita, das quais três pertencem a Cabildo Aberto que passou a aglutinar a extrema direita que se encontrava dispersa em alguns grupos dos partidos Colorado e Blanco. Na Câmara de Deputados, a FA obteve 41 vagas contra 55 da direita.

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Índia, história, tradições e eleições parlamentares de abril de 2019 – Parte Final

Neste comentário eu exponho a história da Índia, as suas principais religiões, a presença inglesa no país, sua independência e chego aos dias atuais com as eleições. Eu menciono os seis principais partidos – e sabemos que existem centenas por lá – e registro que a oposição, do Partido do Congresso, da família Gandhi, tenta voltar ao poder e destronar Narendra Modi, do Partido Janata (do Povo da Índia), de linha conservadora e que recentemente filiou-se à União Internacional Democrata, de linha conservadora.

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Extra! – Haddad ganha as eleições! (na Espanha…)

Ao chegar à liderança de um PSOE humilhado nas urnas, Pedro Sánchez falava que “não é político mas sim professor universitário” (!). Chega à liderança do Partido Socialista Obreiro Espanhol na onda de demonização da política, surfando-a. E também depois, é claro, da queima geral da cúpula do partido, que traiu as suas bases e afundou o país na austeridade no governo Zapatero (poodle da Troika).
Conclusão: nessa “rave” comemorativa de hoje da esquerda (festiva) brasileira – que está, no geral, matando cachorro a grito -, fica patente mais uma vez a ignorância sobre temas internacionais.

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Dux Neglecta, Ignarus (Re)Dux

Tudo às avessas! Parece que ao oPTar por usar um gatinho fantasiado de “drogão”, o partido com maior representação no país escolhe aliar-se ao sistema. Quem queria ver luta, ficará apenas com o próprio sangue nas mãos. Em falso latim, “líder ignorado, desconhecido líder”.

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Análise: Facebook grita “MBL” e (patos?) vermelhos cavam a própria cova

*Atualizado 29/jul/2018 – 11:20*
No caso do MBL, o Facebook alega, vejam só, “uso de nome falso”.
E o militante de esquerda que está no Brasil? O nacionalista? Aquele que, temendo retaliações, prudentemente protege a si – e aos seus – por detrás de um pseudônimo?
Que poderá ele fazer quando o Facebook expuser sua identidade a traficantes e assassinos (incidentalmente com mandato e/ ou disputando cargos eletivos)?
Que poderá ele fazer quando o “tribunal” – privado e obscuro – de um monopólio americano próximo às NSA da vida fechar sua conta porque usa “nome falso” (sic)?
Poderá “recorrer ao Judiciário (nota: o Judiciário da Lava Jato!), como em qualquer outra quebra de contrato” – como sugere o (“globalista” e entusiasta das redes sociais americanas) Sakamoto?
Aproveita-se certo reflexo pavloviano, na sua modalidade “vermelho” vs. “azul”. Grita-se: “MBL… MBL… MBL…”!
E patos vermelhos, cegados pela rivalidade, correm para o despenhadeiro (pior: com sorriso nos lábios!).

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