O mundo e a América Latina

Os acontecimentos dos últimos meses na América Latina mostram uma instabilidade que, dadas algumas informações, parece ser obra dos E.U.A. como o foi a primeira Operação Condor. Esta última pode ser caracterizada como o processo de instauração de novos regimes nas principais economias latino-americanas de então.

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Cinco falácias anticomunistas e a conjuntura brasileira

A polarização arrasou o Centro político eleitoralmente, que agora tem conduzido a agenda econômica da extrema-direita neoliberal. As contradições entre o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional não possuem o caráter antagônico, mas de colaboração competitiva. A colaboração se dá em uma intersecção que tem principalmente a agenda econômica como base, e a competição é a diferença de interesses que se movimentam de maneira mais difusa, com pautas relacionadas ao controle social, coercitivo-repressivo ou ideológico. 
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Militarismo em países dependentes e subdesenvolvidos

Essa mesma visão de desenvolvimento interno para países em desenvolvimento ou dependentes político e economicamente deveria ser base para gestar entre os mesmos objetivos que visassem a ampliação de sua soberania a frear processos de lobbies intervencionistas (políticos e de desenvolvimento). Também deveria impulsionar uma nova “consciência” entre setores civis e militares (o que dependeria da articulação de ambos setores), gestando uma visão nova de desenvolvimento nacional, industrial, de inteligência e soberania nacional. Esta não é nossa realidade atual.
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Um projeto de Revolução Brasileira no pré-1964

Imagine-se um brasileiro comum, vivendo em pleno ano de 1962, tomando contato com o seguinte texto: Por que os ricos não fazem greve?, seguido do texto Quem pode fazer a revolução no Brasil? E, ainda: Quem dará o golpe no Brasil?. Ou então, imagine-se em pleno ano de 1963, tomando contato com o texto: Como seria o Brasil socialista?, seguido de Como atua o imperialismo ianque? e depois Como são feitas as greves no Brasil? ou Que são as Ligas Camponesas?. Ou também os seguintes temas: Por que existem analfabetos no Brasil?, A Igreja está com o povo?, Quem faz as leis no Brasil?, De que morre o nosso povo?.

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Ódio no clímax

O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) parece adotar a “novilíngua” do Partido Interno diante de Emmanuel Goldstein, o Inimigo do Povo, entrando assim na narrativa de George Orwell, no célebre romance “1984”.

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Militância Z – Descobrindo a política contra a Doutrinação da TV – (Parte2)

Não acredito no voto. O grande acordo nacional agigantou-se de tal modo que não enxergo possibilidade. Posso estar errada e quero estar errada. Mas estamos às margens do Ipiranga e nunca brilhou nenhum sol da liberdade. O aprisionamento mental que permite acreditar nas mentiras usadas como justificativas para a prisão de inocentes, para legislar, para julgar e matar. Para eleger em nome de Deus. Tanta informação disponível e tanta crença no primeiro clique. Não se pergunta! PERGUNTEM! É VERDADE? Existe um Plano de Governo de um presidente visto como Messias por ter sido mergulhado no Jordão por um líder religioso duvidável quanto aos seus atos. Um Plano que se cumpre. Sem sustos. Eu li. 
Convidamos você para mais uma leitura e divulgação.

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Vivemos sob uma Democracia ou uma Ordem Autoritária em Construção?

A característica central de ordem ditatorial é a manutenção da população à margem da gestão política da sociedade, mesmo relativa, obedecendo às necessidades e exigências das classes proprietárias nacionais ou mundiais. As formas institucionais para impor a separação da população da participação no jogo político e reprimir sua organização são diversas e variam segundo a época e o momento. Durante o século 19 e começos do século 20, governos oligárquicos ou capitalistas foram mantidos, sem a necessidade da intervenção militar, através sobretudo do voto censitário, no qual apenas os ricos votavam nos ainda mais ricos. Foi o caso das grandes nações européias, antes da imposição do voto universal e o direito de organização pelos trabalhadores, e mesmo do Brasil, no Segundo Império e na República Velha.
Uma ditadura institucional que já é discutida nos seus detalhes e será consolidada através de reformas tributária, política, orçamentaria, judicial e por aí vai, que deixarão o mundo do trabalho e o país nas mãos do grande capital globalizado e do imperialismo, através de seus operadores locais – a grande mídia; a Justiça, a Polícia, o Congresso, as Forças Armadas, todos já sob controle do imperialismo e corrompidos até a medula dos ossos. Realidade consolidada pelo destruição de qualquer espaço de legalidade real e pela naturalização da lei do cão do grande capital na gestão da sociedade.
Leia, compartilhe, denuncie. A democracia brasileira depende de nós.

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Revolução democrática para vencermos a guerra híbrida

Os primeiros efeitos visíveis da guerra híbrida contra o Brasil, com maior intensidade dos ataques nos últimos quinze anos, nos permitem refletir sobre os caminhos a seguir. Como os objetivos maiores dos piratas das nossas riquezas ainda não estão consumados na sua totalidade, mas já sabemos quem são eles e o que querem, chega o momento de convocarmos os brasileiros (dentro e fora do país) e também cidadãos com empatia com o nosso povo e preocupados com os rumos da nação para que possamos vencer esta guerra.

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A ditadura Bolsonarista pode destruir a América do Sul

Eduardo Jorge Vior faz uma análise da conjuntura sulamericana a partir da ascensão de um governo de extrema-direita no Brasil, mostrando as perigosas implicações advindas. Do ponto de vista internacional, apresenta quatro eixos que serão abordados na eventualidade desta vitória reacionária: 1. Estreitamento de laços com Estados Unidos e Israel; 2. A “questão” venezuelana; 3. Aliança com os países vizinhos alinhados e conservadores para marginalização dos demais; 4. Consequente “desideologização” do Mercosul com privilégio de acordos bilaterais ao invés da busca por uma unidade.

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Sequestrados pelos “donos do Brasil”, Haddad e Bolsonaro disputam posto de melhor refém

A famosa “governabilidade” não dependerá mais do apoio de partidos ou acordos obscuros nos gabinetes. Na verdade, quanto mais as forças até recentemente antagônicas da política dialogarem, mais excluído o povo irá se sentir e a consequência disso é que o “fantasma Lula” seguirá assustando. Lula preso e o povo sem esperança são dois ingredientes mortais para qualquer governo que seja consolidado a partir da farsa eleitoral 2018.

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Solidariedade – A perseguição a Paulo Henrique Amorim e a luta contra a meganhagem

A solidariedade ao jornalista Paulo Henrique Amorim é, antes de tudo, um apelo aos amantes da justiça e da democracia para que saiamos deste estágio contemplativo. É preciso reagir, incomodar, gritar e, até, chorar para que o mundo saiba o que acontece hoje no Brasil. Somente uma reação, com doses gigantes de democracia, será capaz de barrar os avanços da “meganhagem” no nosso país.

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O Brasil está capturado – O aprofundamento do Estado de Exceção

Ainda que o monopólio da Globo tente descolar de mais uma ditadura que ajudou a consolidar, o que temos hoje no Brasil é o aprofundamento do Estado de Exceção (a negação do estado democrático de direito) e a antecipação das eleições presidenciais.
A prisão e manutenção de Lula em cárcere é, sem chance para o contraditório, uma manobra do Regime Temer para impedir o constitucional manifesto da soberania popular, fator primeiro da Carta Magna.
Este rompimento do pacto social terá cicatrizes abertas por muitos anos, posto que Lula é, em si, o símbolo e essência da existência de uma esquerda organizada no Brasil. Os inimigos (externos e internos) não o escolheram à toa.

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Família do Presidente do TRF-4, sequestrador de Lula, já mata os “da Silva” desde Canudos

A família Thompson Flores tem expertise em ataque à democracia, violação de direitos humanos, genocídio de pobres e, principalmente, conchavos com o poder.
Após protagonismo no massacre de Canudos, passou também com destaque pelos anos de chumbo da ditadura civil-militar que governou o Brasil de 1964 a 1985. O clã foi, então, agraciada pelo regime com uma vaga no STF, bem como com a prefeitura, “biônica”, de Porto Alegre.
Mais: são também parte da máfia que frauda a totalização e vende votos na Justiça Eleitoral.

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Análise crítica do texto “Anistia Geral para pacificar o Brasil e gerar empregos – Parte 3 de MDB e a governabilidade”

Todos as aceitamos, sem contestação na época, ANISTIA AMPLA GERAL E IRRESTRITA. Aceitamos e festejamos. 1979 foi declarado Ano da Anistia Ampla Geral e Irrestrita.
Não sabíamos, nem desconfiávamos, da intromissão do dedo inimigo nos acordos que antecederam a Anistia A.G.I. Olhando para trás, percebemos hoje – lá estava ele, havia um “dedo”. Metamorfoseado, na versão fantasiosa de “Direitos Humanos”. Ou supostamente assim, melhor dizendo.

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Tensão máxima – rompimento da corda definirá se teremos eleições em 2018

Pesquisas de opinião pública são hoje apenas um atestado de reprovação da justiça, emitido pelo povo. É dramática a situação daqueles que lutam pelo Brasil Colônia. De um lado, a total ausência de um candidato capaz de ser visto como viável para uma disputa eleitoral. Do outro lado, a sombra de um Lula vivíssimo que, mesmo preso (político), é a única esperança de um Brasil soberano para a maioria esmagadora dos brasileiros.

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